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quarta-feira, outubro 31, 2012

Parque da Vila do Gerês

Parque da Vila do Gerês by VRfoto
Parque da Vila do Gerês, a photo by VRfoto on Flickr.

GERÊS (Portugal)

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Forte e Padrão Comemorativo do Desembarque no Mindelo

VILA DO CONDE (Portugal): Forte e Padrão Comemorativo do Desembarque no Mindelo.

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O Padrão lembra a primeira tentativa de desembarque das tropas liberais de D. Pedro, as quais viriam a ser lembradas como “Os Bravos do Mindelo”.

terça-feira, outubro 30, 2012

Outono, no Gerês...

Outono, no Gerês... by VRfoto
Outono, no Gerês..., a photo by VRfoto on Flickr.

PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS (Portugal): Mata de Albergaria.

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Capela de Nossa Senhora da Guia

VILA DO CONDE (Portugal): Capela de Nossa Senhora da Guia.

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Provavelmente esta ermida já existiria em 953, sendo referenciada, em 1059, no inventário dos bens pertencentes ao Mosteiro de Guimarães, mas designada como ermida de S. Julião. Para além da utilização de índole religiosa, a ermida funcionou, inicialmente, como ponto de apoio para defesa da barra.
De planta composta irregular, apresenta no seu interior belos azulejos dos séculos XVII e XVIII e tetos apainelados em caixotões decorados com cenas bíblicas ou figuras de santos.

info: www.cm-viladoconde.pt/

domingo, outubro 28, 2012

Capela de Nossa Senhora da Guia

VILA DO CONDE (Portugal): Capela de Nossa Senhora da Guia.

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Provavelmente esta ermida já existiria em 953, sendo referenciada, em 1059, no inventário dos bens pertencentes ao Mosteiro de Guimarães, mas designada como ermida de S. Julião. Para além da utilização de índole religiosa, a ermida funcionou, inicialmente, como ponto de apoio para defesa da barra.
De planta composta irregular, apresenta no seu interior belos azulejos dos séculos XVII e XVIII e tetos apainelados em caixotões decorados com cenas bíblicas ou figuras de santos.

info: www.cm-viladoconde.pt/

sábado, outubro 27, 2012

Forte de S. João Batista

Forte de S. João Batista by VRfoto
Forte de S. João Batista, a photo by VRfoto on Flickr.

VILA DO CONDE (Portugal): Forte de São João Baptista.

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Desde a Idade Média que a proteção da foz do rio Ave preocupava os governantes de Vila do Conde. Em meados do século XIII a povoação detinha alguma importância como porto de pesca e estaleiro naval, pelo que a defesa da barra do rio face aos ataques de pirataria era fundamental. Foi então edificada uma torre junto à Ermida de Nossa Senhora da Guia, na foz do rio, por ordem do infante Afonso Sanches, filho de D. Dinis.
Embora este fortim se tenha mantido ativo até ao século XIX, a sua eficácia na defesa do rio foi-se tornando insuficiente, e por este motivo D. Duarte, 5.º duque de Guimarães e senhor de Vila do Conde, mandou edificar nos finais do século XVI uma fortaleza no mesmo local, cuja traça é atribuída ao engenheiro Filippo Terzi.
A estrutura do forte insere-se na tipologia utilizada na arquitetura militar da época. De planta poligonal, a fortaleza possui cinco baluartes, para os quais teria sido projetado um igual número de guaritas; destas apenas foram edificadas três. Sobre a porta de armas, com moldura em arco de volta perfeita, foi colocado o escudo de armas de Portugal. No interior da praça de armas subsistem ainda as casamatas, diferenciando-se as divisões da casa do governador, a cozinha, o paiol, os restos de uma capela.
As obras de edificação da fortaleza iriam arrastar-se pelo século XVII. D. Teodósio, 7.º duque de Bragança, retomou a construção do forte, designando como responsável pela mesma o engenheiro António de Vila-Lobos. No entanto as obras só seriam concluídas em 1642, quando D. João IV ordenou a conclusão da muralha leste e o reforço da guarnição, face às necessidades de defesa das Guerras de Restauração.
Depois de 1834 o Forte de São João Baptista deixou de ter guarnição, sendo a partir de então utilizado para o registo de entrada e saída de embarcações da barra do Ave. Quase votado ao abandono no século XX, foi recuperado na década de 90 através do aproveitamento do espaço para a edificação de uma unidade hoteleira.

Info: www.igespar.pt/

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sexta-feira, outubro 26, 2012

Forte de S. João Batista

Forte de S. João Batista by VRfoto
Forte de S. João Batista, a photo by VRfoto on Flickr.

VILA DO CONDE (Portugal): Forte de São João Baptista.

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Desde a Idade Média que a proteção da foz do rio Ave preocupava os governantes de Vila do Conde. Em meados do século XIII a povoação detinha alguma importância como porto de pesca e estaleiro naval, pelo que a defesa da barra do rio face aos ataques de pirataria era fundamental. Foi então edificada uma torre junto à Ermida de Nossa Senhora da Guia, na foz do rio, por ordem do infante Afonso Sanches, filho de D. Dinis.
Embora este fortim se tenha mantido ativo até ao século XIX, a sua eficácia na defesa do rio foi-se tornando insuficiente, e por este motivo D. Duarte, 5.º duque de Guimarães e senhor de Vila do Conde, mandou edificar nos finais do século XVI uma fortaleza no mesmo local, cuja traça é atribuída ao engenheiro Filippo Terzi.
A estrutura do forte insere-se na tipologia utilizada na arquitetura militar da época. De planta poligonal, a fortaleza possui cinco baluartes, para os quais teria sido projetado um igual número de guaritas; destas apenas foram edificadas três. Sobre a porta de armas, com moldura em arco de volta perfeita, foi colocado o escudo de armas de Portugal. No interior da praça de armas subsistem ainda as casamatas, diferenciando-se as divisões da casa do governador, a cozinha, o paiol, os restos de uma capela.
As obras de edificação da fortaleza iriam arrastar-se pelo século XVII. D. Teodósio, 7.º duque de Bragança, retomou a construção do forte, designando como responsável pela mesma o engenheiro António de Vila-Lobos. No entanto as obras só seriam concluídas em 1642, quando D. João IV ordenou a conclusão da muralha leste e o reforço da guarnição, face às necessidades de defesa das Guerras de Restauração.
Depois de 1834 o Forte de São João Baptista deixou de ter guarnição, sendo a partir de então utilizado para o registo de entrada e saída de embarcações da barra do Ave. Quase votado ao abandono no século XX, foi recuperado na década de 90 através do aproveitamento do espaço para a edificação de uma unidade hoteleira.

Info: www.igespar.pt/

Tresminas

Tresminas by VRfoto
Tresminas, a photo by VRfoto on Flickr.

VILA POUCA DE AGUIAR: Tresminas (instalações de lavagem de minério).

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Durante os séculos I e II d. C. no couto mineiro romano de Três Minas, foram explorados e tratados à escala industrial minérios polimetálicos complexos com elevado teor em
ouro e prata. Como domínio imperial e fiscal, as minas estavam sob a direta administração estatal, incumbindo ao exército a direção e a supervisão dos trabalhos no local. Já desde os inícios da exploração eram empregados mercenários livres, provenientes da Meseta setentrional. A zona de exploração de Três Minas prolongava-se por uma extensão de cerca de 2 Km, sendo a Corta de Covas e a Corta da Ribeirinha as principais áreas de desmonte, cuja exploração se realizava sobretudo a céu aberto. Os corpos mineralizados na forma de lentículas, quartzíticas alongadas, inseridas em metassedimentos xistosos, eram desmontados, na sua extensão longitudinal e vertical, a partir dos afloramentos.
O ouro extraído em três Minas destinava-se exclusivamente ao fisco romano.

Na encosta oposta e abaixo das Fragas das Covas, encontravam-se extensas instalações que serviam para a lavagem dos minérios. Conservam-se ainda os restos de pelo menos 30 plataformas em alvenaria com aprox. 10 m de largura que se encontravam dispostas em duas filas paralelas na linha de maior declive. Cada uma das plataformas formava um posto de operação. Sobre essas plataformas estavam instalados tabuleiros de madeira ligeiramente inclinados nos quais, para separar os componentes estéreis, eram lavados os minérios já triturados e finalmente moídos. A disposição escalonada desses postos permitia a utilização racional dos escassos recursos hidrológicos. A água para lavar o minério tinha que ser transportada via um aqueduto de cerca de 30 Km.

Praia de Vila do Conde

Praia de Vila do Conde by VRfoto
Praia de Vila do Conde, a photo by VRfoto on Flickr.

terça-feira, outubro 23, 2012

Alles (Asturias)

Alles (Asturias) by VRfoto
Alles (Asturias), a photo by VRfoto on Flickr.

PEÑAMELLERA ALTA (Espanha): Alles.
(Photo taken with celular phone!)

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Alles, é uma pequena povoação com menos de 200 habitantes, capital do município de Peñamellera Alta, do Principado de Asturias.

Casas em Bilbao

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Casas em Bilbao, a photo by VRfoto on Flickr.

BILBAO (Espanha): Casas no centro histórico. (Photo taken with celular phone!)

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Teatro em Bilbao

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Teatro em Bilbao, a photo by VRfoto on Flickr.

BILBAO (Espanha): Teatro Arriaga. (Photo taken with celular phone!)

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O Teatro Arriaga é um teatro de Bilbau, a capital da Biscaia, no País Basco espanhol. É um edifício neobarroco do final do século XIX da autoria do arquiteto Joaquín de Rucoba e dedicado ao compositor bilbaino Juan Crisóstomo de Arriaga, a quem se apelidou de "Mozart espanhol". Foi inaugurado a 31 de maio de 1890.
É uma das principais salas de espetáculos de Bilbau e um dos seus edifícios mais notáveis. Ao longo da suas história sofreu vários acidentes que obrigaram à sua reconstrução, desde um incêndio de 1914 até às inundações de 1983.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_Arriaga

segunda-feira, outubro 22, 2012

Mosteiro de Paço de Sousa

Mosteiro de Paço de Sousa by VRfoto
Mosteiro de Paço de Sousa, a photo by VRfoto on Flickr.

PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.

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Este Mosteiro é fundamental para a compreensão da arquitetura românica do Tâmega e Sousa, não só pelas suas singulares características arquitetónicas e escultóricas, como pelo facto des
te antigo Mosteiro Beneditino conservar, no seu interior, o túmulo de Egas Moniz, uma das figuras centrais do início da Nacionalidade.
O Mosteiro é um edifício-padrão para a região, característica visível pelo modo muito próprio de decorar, quer pelos temas empregues, quer pelas técnicas escultóricas utilizadas.
Estas valorizam as colunas prismáticas nos portais, bases bulbiformes, recorrendo a padrões decorativos vegetalistas talhados a bisel, desenvolvendo longos frisos no interior e no exterior da igreja, muito ao estilo da arquitetura das Épocas Visigótica e Moçárabe.
Apesar das suas características românicas, o Mosteiro foi erguido no século XIII, possuindo parcelas de várias épocas, nomeadamente elementos reaproveitados de uma construção mais antiga, que deverá ser datada da segunda metade do século XII, e outros de nítido recorte pré-românico que inspiraram os artistas que trabalharam no estaleiro do século XIII.
Construído com três naves, um falso transepto inscrito na planta, e coberturas de madeira assentes em arcos-diafragma, o Mosteiro tem ainda a cabeceira composta por três capelas comunicantes entre si. (…)
É no lado ocidental que surge uma nova construção, desenvolvida em função da igreja pré-existente, destacando-se uma primeira fase construtiva no primeiro tramo ocidental e no portal axial, cujos elementos, nomeadamente capitéis e cachorros, uns de inspiração coimbrã, outros da sé portucalense, entre outras proveniências, correspondem ao momento mais antigo.
A segunda fase é representada pelo portal sul, menos arcaico do que o ocidental, e pelo contraste entre tramos, estes mais apertados e baixos do que os da primeira fase.
Já na terceira fase destacam-se, na cabeceira, os absidíolos de planta semicircular cobertos por abóbada de berço quebrado, elementos bastante evoluídos dentro do românico.
Na última fase da construção do Mosteiro salientam-se a cobertura do transepto e a torre sobre o cruzeiro, cuja arquitetura tardia lembra o gótico mendicante.
Na parcela do muro do transepto do lado norte foram integrados frisos e impostas muito anteriores à construção do século XIII, nomeadamente nas frestas dos absidíolos, nas molduras e em alguns capitéis, como os do absidíolo do lado sul, que apresentam aspeto moçárabe.

Info: www.rotadoromanico.com/ (adaptado)

Palácio episcopal de Astorga

Palácio episcopal de Astorga by VRfoto
Palácio episcopal de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha):Palácio Episcopal.

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sexta-feira, outubro 19, 2012

Fachada da catedral de Astorga

Fachada da catedral de Astorga by VRfoto
Fachada da catedral de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha): Fachada da catedral.

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A catedral de Astorga é um grande templo que incorpora diversas correntes artísticas que abrangem desde o gótico, renascimento, barroco e neoclássico.
A catedral que hoje vemos começou a construir-se no século XV, sobre outra de estilo românico e a sua construção só terminou no século XVIII. Fruto desta evolução, o seu interior é no estilo tardo-gótico. Estrutura-se com três naves com capelas adossadas, sendo a nave central mais larga que as laterais.
A imponente fachada é de estilo barroco, organizada em forma de retábulo. Mostra-nos várias cenas do Novo Testamento. Possui uma grande rosácea com temas vegetalistas, encimado pelo escudo da monarquia.

Info: www.arteguias.com/catedral/astorga.htm

Portal principal da catedral de Astorga

ASTORGA (Espanha): Portal da catedral.

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quarta-feira, outubro 17, 2012

Detalhe da fachada da catedral de Astorga

ASTORGA (Espanha): Catedral.

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A catedral de Astorga é um grande templo que incorpora diversas correntes artísticas que abrangem desde o gótico, renascimento, barroco e neoclássico.
A catedral que hoje vemos começou a construir-se no século XV, sobre outra de estilo românico e a sua construção só terminou no século XVIII. Fruto desta evolução, o seu interior é no estilo tardo-gótico. Estrutura-se com três naves com capelas adossadas, sendo a nave central mais larga que as laterais.
A imponente fachada é de estilo barroco, organizada em forma de retábulo. Mostra-nos várias cenas do Novo Testamento. Possui uma grande rosácea com temas vegetalistas, encimado pelo escudo da monarquia.

Info: www.arteguias.com/catedral/astorga.htm

Fachada da catedral de Astorga

Fachada da catedral de Astorga by VRfoto
Fachada da catedral de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha): Catedral.

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A catedral de Astorga é um grande templo que incorpora diversas correntes artísticas que abrangem desde o gótico, renascimento, barroco e neoclássico.
A catedral que hoje vemos começou a construir-se no século XV, sobre outra de estilo românico e a sua construção só terminou no século XVIII. Fruto desta evolução, o seu interior é no estilo tardo-gótico. Estrutura-se com três naves com capelas adossadas, sendo a nave central mais larga que as laterais.
A imponente fachada é de estilo barroco, organizada em forma de retábulo. Mostra-nos várias cenas do Novo Testamento. Possui uma grande rosácea com temas vegetalistas, encimado pelo escudo da monarquia.

Info: www.arteguias.com/catedral/astorga.htm

terça-feira, outubro 16, 2012

Farol do Cabo Mondego

Farol do Cabo Mondego by VRfoto
Farol do Cabo Mondego, a photo by VRfoto on Flickr.

FIGUEIRA DA FOZ (Portugal): Farol do Cabo Mondego.

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Situado no Cabo do Mondego, debruçado sobre o Atlântico e com 15 metros de altura, este pitoresco farol tem uma torre quadrangular branca com uma bonita cúpula vermelha.

info: www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp...

Palácio Episcopal de Gaudi

Palácio Episcopal de Gaudi by VRfoto
Palácio Episcopal de Gaudi, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha):Palácio Episcopal.

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domingo, outubro 14, 2012

Palácio Episcopal de Astorga

Palácio Episcopal de Astorga by VRfoto
Palácio Episcopal de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha):Palácio Episcopal de Astorga.

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Após a destruição, por um incêndio, do antigo palácio, o bispo de Astorga, Juan Bautista Grau i Vallespinós, incumbiu Gaudí, em 1887, de desenhar um novo palácio episcopal. Apesar de Gaudí estar muito ocupado com os projectos da Sagrada Família e o Palácio Güell, e não poder deslocar-se ao local para estudar o terreno, solicitou fotografias e detalhes do local para o orientar na concepção do aspecto exterior da obra. Apesar do entusiasmo do bispo, o seu projecto foi recebido com algumas reservas pela Academia de São Fernando de Barcelona, cujo consentimento era necessário para a construção. O seu plano baseou-se no estilo neogótico propagado por Viollet-le-Duc. Para a fachada exterior Gaudí utilizou, pela primeira vez, granito branco. Para Gaudí este material tinha uma função espiritual, devia representar o branco das vestes episcopais. No projecto original o telhado deveria ser igualmente branco. Todavia, após a morte do bispo, a administração diocesana não revelou qualquer interesse pelos planos de Gaudí. Os arquitectos seguintes afastaram-se dos desenhos de Gaudí, o que provocou alguns desmoronamentos.
As obras foram abandonadas durante algum tempo. Durante a Guerra Civil, o edifício serviu de quartel da Falange. Em 1956, o bispo Julià Castelltort - de novo um catalão em cena – iniciou obras de restauro para converter novamente o edifício em residência episcopal, coisa que não chegou a acontecer devido, mais uma vez, ao falecimento do bispo antes das obras estarem concluídas. O novo bispo, Marcelo González Martín, renunciou finalmente à função episcopal e promoveu a conversão ao que é actualmente o palácio, o Museu dos Caminhos, dedicado ao Caminho de Santiago.

Fontes:
"Gaudí - Obra Arquitectónica Completa", Rainer Zerbst
es.wikipedia.org/

sexta-feira, outubro 12, 2012

Palacio Episcopal de Astorga

Palacio Episcopal de Astorga by VRfoto
Palacio Episcopal de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha):Palácio Episcopal de Astorga.

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Após a destruição, por um incêndio, do antigo palácio, o bispo de Astorga, Juan Bautista Grau i Vallespinós, incumbiu Gaudí, em 1887, de desenhar um novo palácio episcopal. Apesar de Gaudí estar muito ocupado com os projectos da Sagrada Família e o Palácio Güell, e não poder deslocar-se ao local para estudar o terreno, solicitou fotografias e detalhes do local para o orientar na concepção do aspecto exterior da obra. Apesar do entusiasmo do bispo, o seu projecto foi recebido com algumas reservas pela Academia de São Fernando de Barcelona, cujo consentimento era necessário para a construção. O seu plano baseou-se no estilo neogótico propagado por Viollet-le-Duc. Para a fachada exterior Gaudí utilizou, pela primeira vez, granito branco. Para Gaudí este material tinha uma função espiritual, devia representar o branco das vestes episcopais. No projecto original o telhado deveria ser igualmente branco. Todavia, após a morte do bispo, a administração diocesana não revelou qualquer interesse pelos planos de Gaudí. Os arquitectos seguintes afastaram-se dos desenhos de Gaudí, o que provocou alguns desmoronamentos.
As obras foram abandonadas durante algum tempo. Durante a Guerra Civil, o edifício serviu de quartel da Falange. Em 1956, o bispo Julià Castelltort - de novo um catalão em cena – iniciou obras de restauro para converter novamente o edifício em residência episcopal, coisa que não chegou a acontecer devido, mais uma vez, ao falecimento do bispo antes das obras estarem concluídas. O novo bispo, Marcelo González Martín, renunciou finalmente à função episcopal e promoveu a conversão ao que é actualmente o palácio, o Museu dos Caminhos, dedicado ao Caminho de Santiago.

Fontes:
"Gaudí - Obra Arquitectónica Completa", Rainer Zerbst
es.wikipedia.org/

Catedral e palácio episcopal de Astorga

ASTORGA (Espanha): Catedral e palácio episcopal.

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quinta-feira, outubro 11, 2012

Ayuntamiento de Astorga #2

Ayuntamiento de Astorga #2 by VRfoto
Ayuntamiento de Astorga #2, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha): Ayuntamiento e Plaza Mayor.

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A fachada foi construída em 1675 com o mesmo esquema construtivo das casas consistoriais da época barroca erguidas em muitas cidades de Espanha.
O projeto deve-se a Manuel de la Lastra, seguindo uma tipologia herreriana semelhante à fachada catedralícia. O edifício foi remodelado e ampliado pela primeira vez em finais do século XIX.
A Plaza Mayor é de planta quadrangular, assente sobre o antigo fórum romano.

Ayuntamiento de Astorga

Ayuntamiento de Astorga by VRfoto
Ayuntamiento de Astorga, a photo by VRfoto on Flickr.

ASTORGA (Espanha): Ayuntamiento e Plaza Mayor.

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A fachada foi construída em 1675 com o mesmo esquema construtivo das casas consistoriais da época barroca erguidas em muitas cidades de Espanha.
O projeto deve-se a Manuel de la Lastra, seguindo uma tipologia herreriana semelhante à fachada catedralícia. Foi remodelada e ampliada pela primeira vez em finais do século XIX.
A Plaza Mayor é de planta quadrangular, assente sobre o antigo fórum romano.

quarta-feira, outubro 10, 2012

segunda-feira, outubro 08, 2012

San Lorenzo de Sahagun

San Lorenzo de Sahagun by VRfoto
San Lorenzo de Sahagun, a photo by VRfoto on Flickr.

SAHAGÚN (Espanha): Igreja de San Lorenzo.

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San Lorenzo de Sahagun

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SAHAGÚN (Espanha): Igreja de San Lorenzo.

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A igreja de San Lorenzo é um dos melhores exemplos do românico mudéjar, sendo a cidade de Sahagun (perto de Leon) um dos seus focos principais. Construída no coração do bairro do mesmo nome (antiga mouraria) apresenta uma planta basilical, cabeceira tripartida e absides em forma de tambor, decoradas com magníficos arcos de ferradura. A impressionante torre combina o espírito cristão com as formas decorativas muçulmanas. É uma torre de quatro corpos, construído em tijolo como o resto do templo, com quatro secções: a parte inferior é decorada com arcos cegos, os dois primeiros, com quatro aberturas com arcos dobrados, e o último, com cinco aberturas rodeadas por arcos simples.

info: www.artehistoria.jcyl.es/tesoros/monumentos/445.htm

domingo, outubro 07, 2012

San Lorenzo de Sahagun

San Lorenzo de Sahagun by VRfoto
San Lorenzo de Sahagun, a photo by VRfoto on Flickr.

SAHAGÚN (Espanha): Igreja de San Lorenzo.

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A igreja de San Lorenzo é um dos melhores exemplos do românico Mudéjar, sendo a cidade de Sahagun (perto de Leon), um dos seus focos principais. Construído no coração do bairro do mesmo nome (antiga mouraria) apresenta uma planta basilical, cabeceira tripartida e absides em forma de tambor, decoradas com magníficos arcos de ferradura. A impressionante torre combina o espírito cristão com as formas decorativas muçulmanas. É uma torre de quatro corpos, construído em tijolo como o resto do templo, com quatro secções: a parte inferior é decorada com arcos cegos, os dois primeiros, com quatro aberturas com arcos dobrados, e o último, com cinco aberturas rodeadas por arcos simples.

info: www.artehistoria.jcyl.es/tesoros/monumentos/445.htm

Citânia de Sanfins

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PAÇOS DE FERREIRA: Citânia de Sanfins.

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A Citânia de Sanfins é uma das estações arqueológicas mais significativas da cultura castreja do Noroeste peninsular e da Proto-história europeia. A vasta panorâmica sobre toda a região de Entre-Douro-
e-Minho, que dela se abrange, terá sido fator estratégico determinante do desenvolvimento deste importante povoado. A observação das suas áreas de influência permite questionar a formação deste “lugar central” no quadro da rede de povoamento castrejo regional.
Tudo indica ter sido escolhido, na sequência da campanha militar de Décimo Júnio Bruto (138-136 a.C.) até à ocupação romana do Noroeste (29-19 a.C.), como capital dos povos Calaicos, dos Brácaros, situados na margem direita do Douro. Este sítio era já conhecido, tendo sido detetados elementos vestigiais mais antigos. Suspeita-se de um fundo pré-histórico do período calcolítico e achados de escavações documentam ter sido habitado por uma pequena população entre os sécs. V e III a.C. na parte superior da colina, identificável com a unidade étnica dos Fidueneas epigrafada no “Penedo das Ninfas”.
O grande aglomerado da Citânia, terá resultado, porém, da congregação (sinecismo) de diversas comunidades limítrofes por motivos estratégicos sequentes à campanha de Décimo Júnio Bruto, desempenhando, então, o lugar de capital regional.
Tendo-se transformado num castro reduzido, simples aldeia, kóma, segundo Estrabão, com a conquista do Noroeste pelos exércitos de Augusto, ocupava apenas a plataforma limitada pela muralha central, onde se procedeu a uma profunda reestruturação urbana em função do fomento da atividade metalúrgica.
Com as reformas flavianas praticadas na região, terá entrado num período de declínio, com uma população cada vez mais diminuta a cultivar os campos das imediações, até ao seu abandono em meados do séc. IV.

Info: www.citaniadesanfins.com/in01/index.htm

sábado, outubro 06, 2012

San Juan de Sahagun

San Juan de Sahagun by VRfoto
San Juan de Sahagun, a photo by VRfoto on Flickr.

SAHAGUN (Espanha): San Juan de Sahagun.

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Construída sobre a casa de San Juan de Sahagun, em 1635, tem planta de cruz latina, com uma só nave.
No interior possui cinco altares e um retábulo neoclássico com uma urna contendo os restos dos Santos Mártires Facundo e Primitivo.

San Juan de Sahagun

San Juan de Sahagun by VRfoto
San Juan de Sahagun, a photo by VRfoto on Flickr.

SAHAGUN (Espanha): San Juan de Sahagun.

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Construída sobre a casa de San Juan de Sahagun, em 1635, tem planta de cruz latina, com uma só nave.
No interior possui cinco altares e um retábulo neoclássico com uma urna contendo os restos dos Santos Mártires Facundo e Primitivo.

quinta-feira, outubro 04, 2012

Frías

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FRÍAS (Espanha)

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Frías é a cidade mais pequena de Espanha, com uma superfície de 32 Km2 e uma população de 284 habitantes (dados de 2007).
Impressiona o seu aspeto ainda medievo, que deve a sua origem a Afonso VIII. Este ergueu-a no cimo da rocha, no século XII.
No século XVI chegou a ter mais de 6000 habitantes. Hoje, esta localidade, vive quase exclusivamente do turismo.

quarta-feira, outubro 03, 2012

Convento de Vadillo

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Convento de Vadillo, a photo by VRfoto on Flickr.

FRÍAS (Espanha): Convento de Vadillo.

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Fundado no século XIII, esteve ativo até à desamortização do século XIX. Hoje resta parte do claustro, várias capelas e uma igreja gótica razoavelmente conservada.

Mosteiro de Seiça

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FIGUEIRA DA FOZ (Portugal): Mosteiro de Seiça.

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Foi D. Afonso Henriques quem mandar construir o Mosteiro em louvor à Virgem Maria devido a um milagre recebido junto da capelinha de Nossa Senhora de Seiça.
Os primeiros monges do convento foram os de Lorvão que naquele tempo pertenciam à ordem de São bento cujo superior foi o Abade D. Paio Egas nomeado para este cargo no ano 1175
D. Afonso Henriques faleceu (1185) sem que a sua obra fosse concluída, mas o seu filho D. Sancho I deu-lhe continuidade, entregando o convento à ordem de S. Bernardo por esta ser considerada um "raro exemplo de virtude e Santidade".
Em Setembro de 1348, a peste negra fez com que o Mosteiro de Seiça sofresse muitas perdas entre religiosos e caseiros. Esta epidemia dizimou 150 religiosos em 2 meses.
Em 1513 D. Manuel ordena a reparação do Mosteiro por este se mostrar bastante degradado. Assim, a igreja foi ampliada e tornou-se num dos melhores templos das redondezas. Devido aos elevados da igreja, uma feira anual franca foi autorizada, por útil para as obras em curso.
Em finais do século XVIII, Frei Manuel de Figueiredo afirmou que o edifício do Mosteiro era regular e bom, "Com uma boa igreja e suficientes oficinas; e vinte e cinco celas, para acomodação dos religiosos, além da casa dos hospedes".
O Mosteiro após várias deligências efectuadas não está classificado pelos serviços do Estado, encontrando-se num estado deplorável de degradação.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_Sei%C3%A7a

terça-feira, outubro 02, 2012

Castelo de Frías

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FRIAS (Espanha): Castelo de Frías.

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A história do castelo de Frías remonta ao século X. Situado sobre um penhasco que domina o vale de Tobalina, é um dos castelos roqueiros mais espetaculares de Castela, tendo um grande valor estratégico.