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segunda-feira, maio 31, 2010

Túmulos medievais


Túmulos medievais
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FELGUEIRAS (Portugal): Túmulo do conde D. Gomes Pombeiro.
A estátua do conde D. Gomes Pombeiro é mais original: figura-o ainda imberbe, repousando com a cara apoiada na mão esquerda, enquanto segura a espada com a direita. Na sua arca pode ainda admirar-se um curioso baixo-relevo representando um cavaleiro investindo de lança em riste.

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Túmulos medievais


Túmulos medievais
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FELGUEIRAS (Portugal): Túmulo do conde de Barcelos, D. João Afonso, no Mosteiro de Pombeiro.
A estátua do conde de Barcelos, D. João Afonso, representa-o com longa barba, em posição rígida, segurando firmemente a sua espada.

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domingo, maio 30, 2010

Absidíolo do Mosteiro de Pombeiro


Absidíolo do Mosteiro de Pombeiro
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FELGUEIRAS (Portugal): Absidíolo medieval do Mosteiro de Pombeiro.
A cabeceira da igreja do mosteiro de Pombeiro mantém ainda os absidíolos medievais, onde se descobriram algumas pinturas a fresco, góticas, dos séculos XV e XVI.

Fonte: Portugal Património, Álvaro Almeida e Duarte Belo

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Capitéis do portal românico de Pombeiro (E)


Capitéis do portal românico de Pombeiro (E)
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FELGUEIRAS (Portugal): Capitéis do portal românico do Mosteiro de Pombeiro (Esquerda).
Perdida grande parte da campanha românica, pelas múltiplas alterações posteriores, o portal é o principal elemento remanescente desse período. A análise estilística que foi efectuada desta parcela confirma a sua datação tardia, de que são características as formas vegetalistas exuberantes e irregulares (aqui tratadas com grande carácter inventivo) ou os antigos temas de meados do século XII recuperados com uma nova estética, a mesma que se encontra em Paço de Ferreira (GRAF, 1986, vol.2, p.41) e no chamado Românico Nacionalizado do século XIII.
O portal apresenta seis arquivoltas, três delas finamente lavradas, assentes em colunelos com capitéis historiados.

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Capitéis do portal românico de Pombeiro (D)


Capitéis do portal românico de Pombeiro (D)
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FELGUEIRAS (Portugal): Capitéis do portal românico do Mosteiro de Pombeiro (Direita).
Perdida grande parte da campanha românica, pelas múltiplas alterações posteriores, o portal é o principal elemento remanescente desse período. A análise estilística que foi efectuada desta parcela confirma a sua datação tardia, de que são características as formas vegetalistas exuberantes e irregulares (aqui tratadas com grande carácter inventivo) ou os antigos temas de meados do século XII recuperados com uma nova estética, a mesma que se encontra em Paço de Ferreira (GRAF, 1986, vol.2, p.41) e no chamado Românico Nacionalizado do século XIII.
O portal apresenta seis arquivoltas, três delas finamente lavradas, assentes em colunelos com capitéis historiados.

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sábado, maio 29, 2010

Portal do Mosteiro de Pombeiro


Portal do Mosteiro de Pombeiro
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FELGUEIRAS (Portugal): Portal românico do Mosteiro de Pombeiro.
Perdida grande parte da campanha românica, pelas múltiplas alterações posteriores, o portal é o principal elemento remanescente desse período. A análise estilística que foi efectuada desta parcela confirma a sua datação tardia, de que são características as formas vegetalistas exuberantes e irregulares (aqui tratadas com grande carácter inventivo) ou os antigos temas de meados do século XII recuperados com uma nova estética, a mesma que se encontra em Paço de Ferreira (GRAF, 1986, vol.2, p.41) e no chamado Românico Nacionalizado do século XIII.
O portal apresenta seis arquivoltas, três delas finamente lavradas, assentes em colunelos com capitéis historiados.

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Portal românico do Mosteiro de Pombeiro


Portal românico do Mosteiro de Pombeiro
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FELGUEIRAS (Portugal): Portal românico do Mosteiro de Pombeiro.
Perdida grande parte da campanha românica, pelas múltiplas alterações posteriores, o portal é o principal elemento remanescente desse período. A análise estilística que foi efectuada desta parcela confirma a sua datação tardia, de que são características as formas vegetalistas exuberantes e irregulares (aqui tratadas com grande carácter inventivo) ou os antigos temas de meados do século XII recuperados com uma nova estética, a mesma que se encontra em Paço de Ferreira (GRAF, 1986, vol.2, p.41) e no chamado Românico Nacionalizado do século XIII.
O portal apresenta seis arquivoltas, três delas finamente lavradas, assentes em colunelos com capitéis historiados.

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sexta-feira, maio 28, 2010

Mosteiro de Pombeiro (5)


Mosteiro de Pombeiro (5)
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.

O convento beneditino foi fundado em meados do século XI, por D. Gomes Aciegas. A riqueza deste património é incalculável, foi privilegiado com doações pelos monarcas e pelos descendentes do fundador, os Sousões.
O aqueduto tem dimensões incertas, visto ainda se encontrar em estudo e estar parcialmente enterrado.

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Mosteiro de Pombeiro (b/w)


Mosteiro de Pombeiro (b/w)
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.
Pombeiro é uma das mais antigas instituições monacais do território português, estando documentada desde 853. Do primitivo estabelecimento nenhum elemento material foi, até ao momento, identificado, mas tratava-se, com grande probabilidade, de um edifício modesto, eventualmente vinculado à autoridade asturiana e localizado no lugar do Sobrado, medievalmente designado por Columbino.
A génese do edifício actual conhece-se a partir de D. Fernando, o Magno. Um pouco antes, em 1041 (GRAF, 1986, vol.2, p.40) o mosteiro foi transferido para o actual local, aqui se levantando um primeiro conjunto edificado a partir de 1059. Desse monumento também nada chegou até nós, mas foi no período condal que se estabeleceram as bases do grande mosteiro baixo-medieval, nomeadamente a partir da doação de D. Egas Gomes de Sousa (em 1102) e da carta de couto de D. Teresa (de 1112).
O projecto românico arrancou algumas décadas depois, sob o impulso dos Beneditinos (e da importante família dos Sousões de Ribavizela), que aqui deixaram a sua marca na tipologia da igreja, que segue fielmente a planimetria dos grandes mosteiros da ordem: corpo tripartido de quatro tramos, com cobertura de madeira, transepto não saliente e cabeceira abobadada e tripartida, de perfil escalonado, de testeira circular e com capela-mor mais ampla que os absidíolos.
Na Idade Moderna, o mosteiro foi grandemente transformado, adquirindo, então, o essencial do seu aspecto actual. Estamos ainda mal documentados sobre a marcha dos trabalhos, mas é de crer que o conjunto tenha entrado em obras ainda no século XVI, embora os principais trabalhos tenham já decorrido sob o signo do Barroco.

Fonte:IGESPAR

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quinta-feira, maio 27, 2010

Mosteiro de Pombeiro (4)


Mosteiro de Pombeiro (4)
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.
A localização do Mosteiro, na intersecção de duas das principais vias medievais da época – uma que ligava o Porto a Trás-os-Montes, por Amarante, e uma segunda que ligava a Beira a Guimarães e Braga, atravessando Lamego e o Douro em Porto de Rei – evidencia a significativa importância deste conjunto monástico beneditino na região. É nestes espaços que os reis se instalam nas suas viagens e nos quais os peregrinos se albergam e recebem assistência.
Já na Idade Moderna, Pombeiro foi objecto de profundas modificações, a maioria das quais ocorridas no período Barroco. Uma das alas do claustro data de 1702, século ao longo do qual se realizaram a nova capela-mor, o coro alto, o órgão, as numerosas obras de talha dourada, as duas torres que flanqueiam a frontaria e uma parte das alas monacais.

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Mosteiro de Pombeiro (03)


Mosteiro de Pombeiro (03)
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.
A localização do Mosteiro, na intersecção de duas das principais vias medievais da época – uma que ligava o Porto a Trás-os-Montes, por Amarante, e uma segunda que ligava a Beira a Guimarães e Braga, atravessando Lamego e o Douro em Porto de Rei – evidencia a significativa importância deste conjunto monástico beneditino na região. É nestes espaços que os reis se instalam nas suas viagens e nos quais os peregrinos se albergam e recebem assistência.
Já na Idade Moderna, Pombeiro foi objecto de profundas modificações, a maioria das quais ocorridas no período Barroco. Uma das alas do claustro data de 1702, século ao longo do qual se realizaram a nova capela-mor, o coro alto, o órgão, as numerosas obras de talha dourada, as duas torres que flanqueiam a frontaria e uma parte das alas monacais.

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quarta-feira, maio 26, 2010

Mosteiro de Pombeiro


Mosteiro de Pombeiro
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.
A localização do Mosteiro, na intersecção de duas das principais vias medievais da época – uma que ligava o Porto a Trás-os-Montes, por Amarante, e uma segunda que ligava a Beira a Guimarães e Braga, atravessando Lamego e o Douro em Porto de Rei – evidencia a significativa importância deste conjunto monástico beneditino na região. É nestes espaços que os reis se instalam nas suas viagens e nos quais os peregrinos se albergam e recebem assistência.
Já na Idade Moderna, Pombeiro foi objecto de profundas modificações, a maioria das quais ocorridas no período Barroco. Uma das alas do claustro data de 1702, século ao longo do qual se realizaram a nova capela-mor, o coro alto, o órgão, as numerosas obras de talha dourada, as duas torres que flanqueiam a frontaria e uma parte das alas monacais.

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Mosteiro de Pombeiro


Mosteiro de Pombeiro
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FELGUEIRAS (Portugal): Mosteiro de Pombeiro.
O famoso mosteiro beneditino de Pombeiro conta já com mais de um milénio de história, pois já existia em 853 e perdurou até à extinção das ordens religiosas pelos liberais em 1834. A igreja mantém fundamentalmente a estrutura românica (século XII), embora profundamente alterada nos séculos XVII e XVIII.

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terça-feira, maio 25, 2010

Santuário da Penha


Santuário da Penha
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GUIMARÃES (Portugal): Santuário da Penha.
As obras iniciaram-se em 6 de Agosto de 1930, segundo o projecto do arquitecto Marques da Silva.
O Santuário da Penha é uma obra construída quase toda ela em granito da região, com o objectivo de esta se integrar no ambiente que a rodea. As suas linhas, modernas para altura, não seguem as formas tradicionais, sendo sempre linhas rectas, estando integrada no estilo "Art Deco" da década de 30.
Sofreu um incêndio em 13 de Fevereiro de 1939 onde foram destruidas a imagem da Senhora da Conceição e a talha que formava e guarnecia o Altar-mor, atrasando desta forma a sua construção.
A inauguração foi em 14 de Setembro de 1947 sem a presença do arquitecto Marques da Silva falecido 3 meses antes.

Fontehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_da_Penha

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Capela de S. Cristóvão


Capela de S. Cristóvão
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GUIMARÃES (Portugal): Capela de S. Cristóvão.

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sexta-feira, maio 21, 2010

Gruta de Nossa Senhora do Carmo


Gruta de Nossa Senhora do Carmo
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GUIMARÃES (Portugal): Gruta de Nossa Senhora do Carmo.
A devoção a Nossa Senhora da Penha remonta a Setembro de 1702 e teve por base a devoção de um ermitão chamado Guilherme. Vindo de uma cidade vizinha de Roma, o devoto, inspirado por Deus, colocou uma imagem da Virgem Nossa Senhora entre uns grandes penhascos, num local inóspito, para que fosse adorada pelos fiéis que o visitavam. Falecido o ermitão, o lugar foi ocupado pelos religiosos Carmelitas calçados. Nessa mesma altura, a Senhora passou a denominar-se Nossa Senhora do Carmo da Penha.

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Entrada para a gruta


Entrada para a gruta
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GUIMARÃES (Portugal): Entrada para a gruta de Nossa Senhora do Carmo.
A devoção a Nossa Senhora da Penha remonta a Setembro de 1702 e teve por base a devoção de um ermitão chamado Guilherme. Vindo de uma cidade vizinha de Roma, o devoto, inspirado por Deus, colocou uma imagem da Virgem Nossa Senhora entre uns grandes penhascos, num local inóspito, para que fosse adorada pelos fiéis que o visitavam. Falecido o ermitão, o lugar foi ocupado pelos religiosos Carmelitas calçados. Nessa mesma altura, a Senhora passou a denominar-se Nossa Senhora do Carmo da Penha.

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terça-feira, maio 18, 2010

Santuário da Penha (2)


Santuário da Penha (2)
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GUIMARÃES (Portugal): Santuário da Penha.

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Santuário da Penha (b/w)


Santuário da Penha (b/w)
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GUIMARÃES (Portugal): Santuário da Penha.
As obras iniciaram-se em 6 de Agosto de 1930, segundo o projecto do arquitecto Marques da Silva.
O Santuário da Penha é uma obra construída quase toda ela em granito da região, com o objectivo de esta se integrar no ambiente que a rodea. As suas linhas, modernas para altura, não seguem as formas tradicionais, sendo sempre linhas rectas, estando integrada no estilo "Art Deco" da década de 30.
Sofreu um incêndio em 13 de Fevereiro de 1939 onde foram destruidas a imagem da Senhora da Conceição e a talha que formava e guarnecia o Altar-mor, atrasando desta forma a sua construção.
A inauguração foi em 14 de Setembro de 1947 sem a presença do arquitecto Marques da Silva falecido 3 meses antes.

FonteWikipedia

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segunda-feira, maio 17, 2010

Santuário da Penha


Santuário da Penha
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GUIMARÃES (Portugal): Santuário da Penha.
As obras iniciaram-se em 6 de Agosto de 1930, segundo o projecto do arquitecto Marques da Silva.
O Santuário da Penha é uma obra construída quase toda ela em granito da região, com o objectivo de esta se integrar no ambiente que a rodea. As suas linhas, modernas para altura, não seguem as formas tradicionais, sendo sempre linhas rectas, estando integrada no estilo "Art Deco" da década de 30.
Sofreu um incêndio em 13 de Fevereiro de 1939 onde foram destruidas a imagem da Senhora da Conceição e a talha que formava e guarnecia o Altar-mor, atrasando desta forma a sua construção.
A inauguração foi em 14 de Setembro de 1947 sem a presença do arquitecto Marques da Silva falecido 3 meses antes.

Fontehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_da_Penha

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Melões


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domingo, maio 16, 2010

Tomates


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Capela-mor da Igreja de S. Gonçalo


Capela-mor da Igreja de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Capela-mor.

A capela-mor é muito profunda, de volta perfeita, com colunas joaninas, caixotões com florões, cornija quebrada e tramos assentes em mísulas. É bastante ampla e abrange um vasto espaço rectangular aproveitado para duas capelas que ladeiam a escadaria do altar-mor, a da estátua jacente de S. Gonçalo (túmulo simulado dos séculos XVI-XVII) e a dos votos (com imagens de S. Gonçalo dos séculos XVIII e XX), respectivamente do lado do Evangelho e da Epístola.
Quanto ao altar-mor, a sua decoração é de estilo barroco joanino, com imagens de S. Francisco e S. Domingos, do século XVIII.

in Lúcia Maria Ribeiro Carvalho, "A Construção do Convento de S. Gonçalo de Amarante"

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sábado, maio 15, 2010

Interior da Igreja de S. Gonçalo


Interior da Igreja de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Interior da Igreja de S. Gonçalo.
No interior da igreja, destacam-se altares como o de Santa Luzia ou capelas como a dedicada a Santa Rita Cássia, ornada com talha dourada. O retábulo-mor, com imagens barrocas de santos, a sacristia coberta de caixotões...

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Amarante


Amarante
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Amarante (Portugal)

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sexta-feira, maio 14, 2010

Igreja de S. Gonçalo


Igreja de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo.
Fundado em 1540, o convento dominicano de São Gonçalo de Amarante foi construído no local onde se erguia uma pequena ermida medieval dedicada ao santo eremita. A edificação do cenóbio prolongou-se até ao reinado de Filipe I, e embora, numa primeira fase, a direcção das obra fosse atribuída a Frei Julião Romero, a feição maneirista que hoje apresenta o convento amarantino deve-se ao risco do arquitecto Mateus Lopes (RUÃO, 1995, p.24).

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quinta-feira, maio 13, 2010

Igreja e ponte de S. Gonçalo


Igreja e ponte de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Igreja e ponte de S. Gonçalo.

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Igreja de S. Gonçalo


Igreja de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo.
Fundado em 1540, o convento dominicano de São Gonçalo de Amarante foi construído no local onde se erguia uma pequena ermida medieval dedicada ao santo eremita. A edificação do cenóbio prolongou-se até ao reinado de Filipe I, e embora, numa primeira fase, a direcção das obra fosse atribuída a Frei Julião Romero, a feição maneirista que hoje apresenta o convento amarantino deve-se ao risco do arquitecto Mateus Lopes (RUÃO, 1995, p.24).

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quarta-feira, maio 12, 2010

Um passeio pelo Tâmega...


Um passeio pelo Tâmega...
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AMARANTE (Portugal): Rio Tâmega.

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Pórtico da Igreja de S. Gonçalo (1)


Pórtico da Igreja de S. Gonçalo (1)
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AMARANTE (Portugal): Pórtico da Igreja de S. Gonçalo.
O pórtico apresenta uma decoração rica, tipo retábulo, e é aberto na fachada lateral virada a sul. Quanto ao retábulo-mor, tem características barrocas, de estilo joanino

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terça-feira, maio 11, 2010

Pórtico da Igreja de S. Gonçalo


Pórtico da Igreja de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Pórtico da Igreja de S. Gonçalo.
O pórtico apresenta uma decoração rica, tipo retábulo, e é aberto na fachada lateral virada a sul. Quanto ao retábulo-mor, tem características barrocas, de estilo joanino

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segunda-feira, maio 10, 2010

Ponte de S. Gonçalo


Ponte de S. Gonçalo
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AMARANTE (Portugal): Ponte de São Gonçalo.
Esta ponte foi reconstruída em 1782, depois de se ter desmoronado parcialmente a ponte existente, nas cheias de 1763. O projecto foi de Carlos Amarante, e abriu ao trânsito em 1790. No ano de 1791 completaram-na com quatro obeliscos, apoiados sobre esferas, que assinalam os extremos da ponte. Os pilares, com contrafortes de planta triangular, dão origem a quatro miradouros semicirculares, com bancadas em pedra.
Em 1809, esta ponte foi alvo de um acontecimento marcante, resultante das invasões francesas.

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Rua 5 de Outubro


Rua 5 de Outubro
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AMARANTE (Portugal): Rua 5 de Outubro.

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sexta-feira, maio 07, 2010

Ponte medieval de Mirandela


Ponte medieval de Mirandela
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MIRANDELA (portugal): Ponte medieval (velha) de Mirandela.

Foi durante centenas de anos a única via de atravessamento do rio Tua para os mirandelenses. O longo tabuleiro horizontal assentava originalmente em vinte arcos desiguais, numa extensão de 230 m. Actualmente restam apenas dezoito arcos, reforçados com talhamares triangulares em ambos os lados da ponte. O aparelho é de silhares de granito. O tabuleiro era inicialmente lajeado, encontrando-se hoje alcatroado. As guardas originais em cantaria foram substituídas por guardas de ferro nos finais do século XIX. Actualmente encontra-se reservada apenas ao trânsito pedonal e constitui um dos ex-libris da cidade.

Fonte: www.bragancanet.pt/patrimonio/Mirandela2.htm

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Ponte Velha de Mirandela


Ponte Velha de Mirandela
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MIRANDELA (portugal): Ponte velha de Mirandela.

Foi durante centenas de anos a única via de atravessamento do rio Tua para os mirandelenses. O longo tabuleiro horizontal assentava originalmente em vinte arcos desiguais, numa extensão de 230 m. Actualmente restam apenas dezoito arcos, reforçados com talhamares triangulares em ambos os lados da ponte. O aparelho é de silhares de granito. O tabuleiro era inicialmente lajeado, encontrando-se hoje alcatroado. As guardas originais em cantaria foram substituídas por guardas de ferro nos finais do século XIX. Actualmente encontra-se reservada apenas ao trânsito pedonal e constitui um dos ex-libris da cidade.

Fonte: www.bragancanet.pt/patrimonio/Mirandela2.htm

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terça-feira, maio 04, 2010

Rihonor de Castilla


Rihonor de Castilla
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ZAMORA (Espanha): Rihonor de Castilla.
Rihonor de Castilla tem três vezes menos habitantes que Rio de Onor. A origem da divisão desta aldeia parece ser uma divisão de terras entre os senhores de Bragança e de Benavente. Apesar da divisão política, o sentimento comunitário une os habitantes das duas aldeias que convivem irmãmente.

Clustershot.com

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Trabalhos agrícolas


Trabalhos agrícolas
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BBRAGANÇA (Portugal): Trabalhos agrícolas em Rio de Onor. Aqui ainda se pratica o regime comunitário de entreajuda quanto ao aproveitamento do solo de acordo com os usos e costumes ancestrais.

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