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quinta-feira, maio 31, 2012

Ruínas da casa de Cantaber #2

Ruínas da casa de Cantaber #2 by VRfoto
Ruínas da casa de Cantaber #2, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Ruínas da casa de Cantaber.

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Esta é a casa maior de Conimbriga (80mx40m). Trata-se de uma residência típica do séc. III. As termas foram construídas no séc. IV, sacrificaram a envolvente do triclinium, um antigo peristilo. Se visitar o local poderá ver o alinhamento formado pela porta de entrada, o peristilo e o triclinium, este com uma janela, permitindo ver toda a casa, são fossem as termas bloquear essa perspetiva.

Info: www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Coimbra.VR/Conimbriga/...

quarta-feira, maio 30, 2012

Ruínas da casa de Cantaber, em Conimbriga

CONIMBRIGA (Portugal): Ruínas da casa de Cantaber.

Esta é a casa maior de Conimbriga (80mx40m). Trata-se de uma residência típica do séc. III. As termas foram construídas no séc. IV, sacrificaram a envolvente do triclinium, um antigo peristilo. Se visitar o local poderá ver o alinhamento formado pela porta de entrada, o peristilo e o triclinium, este com uma janela, permitindo ver toda a casa, são fossem as termas bloquear essa perspetiva.

Info: www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Coimbra.VR/Conimbriga/...

Termas da casa de Cantaber #2

Termas da casa de Cantaber #2 by VRfoto
Termas da casa de Cantaber #2, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Hipocausto das termas da casa de Cantaber.

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Os balnea da Casa de Cantaber apresentam na sua fase original todos os ambientes que caracterizam os complexos termais públicos. Uma sala ampla com funções de apoditério ao qual se chega por um pórtico que une a casa ao balneum. Este primeiro ambiente permite a entrada no frigidário no qual se construiu um alveus absidado de água fria, onde se entra por duas escadarias laterais. O apoditério serve como elemento de ligação entre as zonas frias e aquecidas. Esta última zona é composta por um tepidário de pequenas dimensões, talvez porque apenas serve como zona de primeiro contacto com o ambiente aquecido. Desta sala acede-se para o caldário duplo, formado por dois ambientes quadrangulares e absidados a Oeste. O caldário Sul tem um alveus de água tépida.
O sistema de aquecimento deste edifício deve ter apresentado, na primeira fase, algumas dificuldades de funcionamento, o que se poderá justificar pelo elevado número de fornalhas construídas. Num espaço contíguo ao caldário Sul localizam-se três fornalhas, uma para o alveus, outra para o caldário e uma terceira que aquece o tepidário, pois as fornalhas do caldário estão construídas de tal forma que impediram a circulação do ar quente até ao tepidário, obrigando o seu construtor a realizar uma fornalha específica para este último ambiente. Uma quarta fornalha aquece o segundo caldário, situado a Noroeste. O complexo ocupa uma área total de 14 m x 18 m (num total de 252 m2 ).

info: www.conimbriga.pt/

terça-feira, maio 29, 2012

Termas da casa de Cantaber

Termas da casa de Cantaber by VRfoto
Termas da casa de Cantaber, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Hipocausto das termas da casa de Cantaber.

Os balnea da Casa de Cantaber apresentam na sua fase original todos os ambientes que caracterizam os complexos termais públicos. Uma sala ampla com funções de apoditério ao qual se chega por um pórtico que une a casa ao balneum. Este primeiro ambiente permite a entrada no frigidário no qual se construiu um alveus absidado de água fria, onde se entra por duas escadarias laterais. O apoditério serve como elemento de ligação entre as zonas frias e aquecidas. Esta última zona é composta por um tepidário de pequenas dimensões, talvez porque apenas serve como zona de primeiro contacto com o ambiente aquecido. Desta sala acede-se para o caldário duplo, formado por dois ambientes quadrangulares e absidados a Oeste. O caldário Sul tem um alveus de água tépida.
O sistema de aquecimento deste edifício deve ter apresentado, na primeira fase, algumas dificuldades de funcionamento, o que se poderá justificar pelo elevado número de fornalhas construídas. Num espaço contíguo ao caldário Sul localizam-se três fornalhas, uma para o alveus, outra para o caldário e uma terceira que aquece o tepidário, pois as fornalhas do caldário estão construídas de tal forma que impediram a circulação do ar quente até ao tepidário, obrigando o seu construtor a realizar uma fornalha específica para este último ambiente. Uma quarta fornalha aquece o segundo caldário, situado a Noroeste. O complexo ocupa uma área total de 14 m x 18 m (num total de 252 m2 ).

info: www.conimbriga.pt/




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Ruínas romanas de Conimbriga

Ruínas romanas de Conimbriga by VRfoto
Ruínas romanas de Conimbriga, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Ruínas romanas.

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Hipocausto de termas romanas em Conimbriga

CONIMBRIGA (Portugal): Hipocausto das termas.

Hipocausto das termas da muralha

CONIMBRIGA (Portugal): Hipocausto das termas da muralha.

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Forte da Lagarteira

Forte da Lagarteira by VRfoto
Forte da Lagarteira, a photo by VRfoto on Flickr.

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Forte da Lagarteira.

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O Forte da Lagarteira, também designado por Forte de Âncora, localizado em Vila Praia de Âncora, está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1967. Tinha por objetivo a defesa da costa perante a ameaça da armada espanhola.
Trata-se de uma fortaleza com planta em estrela, constituída por quatro baluartes laterais e bateria de três faces na fachada voltada ao rio. Nesta construção conciliam-se caraterísticas seiscentistas com a persistência de algumas de cariz medieval como é o caso do balcão fechado.

info: www.cm-caminha.pt/

Mosaico romano de Conimbriga #4

CONIMBRIGA (Portugal): Mosaico romano.

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quinta-feira, maio 24, 2012

Peristilo de casa romana em Conimbriga #2

CONIMBRIGA (Portugal): Peristilo da casa da cruz suástica.

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A casa da cruz suástica é uma das residências de aparato em Conimbriga, mas talvez aquela em que, na base do programa, está uma arquitetura pobre, muito condicionada pela preexistência de um lote de terreno pouco generoso, produzindo um resultado final onde se encontram algumas estranhezas arquitetónicas.
Ao peristilo podia aceder-se por duas vias, as fauces que abriam para a rua a Oeste, ou o pequeno corredor a Norte, onde se chegava pelo espaço aberto deixado entre a casa e as lojas a Sul da via, que deveria ter acesso independente pela mesma rua.

info: www.conimbriga.pt/portugues/ruinas04.html

quarta-feira, maio 23, 2012

Peristilo da casa da cruz suástica

CONIMBRIGA (Portugal): Peristilo da casa da cruz suástica.

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A casa da cruz suástica é uma das residências de aparato em Conimbriga, mas talvez aquela em que, na base do programa, está uma arquitetura pobre, muito condicionada pela preexistência de um lote de terreno pouco generoso, produzindo um resultado final onde se encontram algumas estranhezas arquitetónicas.
Ao peristilo podia aceder-se por duas vias, as fauces que abriam para a rua a Oeste, ou o pequeno corredor a Norte, onde se chegava pelo espaço aberto deixado entre a casa e as lojas a Sul da via, que deveria ter acesso independente pela mesma rua.

info: www.conimbriga.pt/portugues/ruinas04.html

Casa da cruz suástica #2

Casa da cruz suástica #2 by VRfoto
Casa da cruz suástica #2, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Casa da cruz suástica.

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A casa da cruz suástica é uma das residências de aparato em Conimbriga, mas talvez aquela em que, na base do programa, está uma arquitetura pobre, muito condicionada pela preexistência de um lote de terreno pouco generoso, produzindo um resultado final onde se encontram algumas estranhezas arquitetónicas.
A casa ocupou o plano térreo, mas tinha, na fachada, uma zona de piso superior, autónoma, acedia diretamente desde a rua.
Ao peristilo podia aceder-se por duas vias, as fauces que abriam para a rua a Oeste, ou o pequeno corredor a Norte, onde se chegava pelo espaço aberto deixado entre a casa e as lojas a Sul da via, que deveria ter acesso independente pela mesma rua.
A sala principal abrindo para o peristilo era o triclínio, colocado transversalmente, onde um jogo de três aberturas tentavam criar perspetivas alinhadas com os intercolúnios do pórtico, mas com resultados desiguais. Ao lado deste um grande cubículo abria-se para o canto Sudeste do peristilo, de que todo o lado Sul era tomado por dois compartimentos, óbvios aproveitamentos de espaços deixados pela construção central, um deles mosaicado (não sendo claro se se tratava de um espaço aberto ou fechado), o outro de função também desconhecida.

info: www.conimbriga.pt/portugues/ruinas04.html

terça-feira, maio 22, 2012

Casa da cruz suástica

Casa da cruz suástica by VRfoto
Casa da cruz suástica, a photo by VRfoto on Flickr.

CONIMBRIGA (Portugal): Casa da cruz suástica.

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A casa da cruz suástica é uma das residências de aparato em Conimbriga, mas talvez aquela em que, na base do programa, está uma arquitetura pobre, muito condicionada pela preexistência de um lote de terreno pouco generoso, produzindo um resultado final onde se encontram algumas estranhezas arquitetónicas.
A casa ocupou o plano térreo, mas tinha, na fachada, uma zona de piso superior, autónoma, acedia diretamente desde a rua.
Ao peristilo podia aceder-se por duas vias, as fauces que abriam para a rua a Oeste, ou o pequeno corredor a Norte, onde se chegava pelo espaço aberto deixado entre a casa e as lojas a Sul da via, que deveria ter acesso independente pela mesma rua.
A sala principal abrindo para o peristilo era o triclínio, colocado transversalmente, onde um jogo de três aberturas tentavam criar perspetivas alinhadas com os intercolúnios do pórtico, mas com resultados desiguais. Ao lado deste um grande cubículo abria-se para o canto Sudeste do peristilo, de que todo o lado Sul era tomado por dois compartimentos, óbvios aproveitamentos de espaços deixados pela construção central, um deles mosaicado (não sendo claro se se tratava de um espaço aberto ou fechado), o outro de função também desconhecida.

info: www.conimbriga.pt/portugues/ruinas04.html

Nas margens do Lima...

Nas margens do Lima... by VRfoto
Nas margens do Lima..., a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal)

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quinta-feira, maio 17, 2012

Fonte do claustro de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Ruínas de Santa Clara-a-Velha.

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No complúvio que está a meio, existe um tanque grande e, dele, nos
quatro cantos, outras tantas fontes aí colocadas derramam água com
agradabilíssimo som. Ao lado, um poço, quando enche, previne muitos antes
que as inundações do rio vão trazer grande incómodo, se não se fugir dele,
como se de um sinal dado de um lugar de observação.


Perpiniani, P. J. (1749), “De Vita et Moribus B. Elisabethae Lusitaniae
Reginae libri III”, in Opera, Tomo II, Romae, 305-391.

quarta-feira, maio 16, 2012

Fonte do claustro de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Ruínas de Santa Clara-a-Velha.

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No complúvio que está a meio, existe um tanque grande e, dele, nos
quatro cantos, outras tantas fontes aí colocadas derramam água com
agradabilíssimo som. Ao lado, um poço, quando enche, previne muitos antes
que as inundações do rio vão trazer grande incómodo, se não se fugir dele,
como se de um sinal dado de um lugar de observação.


Perpiniani, P. J. (1749), “De Vita et Moribus B. Elisabethae Lusitaniae
Reginae libri III”, in Opera, Tomo II, Romae, 305-391.

Ruínas do claustro de Santa Clara-a-Velha #2

COIMBRA (Portugal): Ruínas do claustro de Santa Clara-a-Velha.

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terça-feira, maio 15, 2012

Ruínas de Santa Clara-a-Velha

Ruínas de Santa Clara-a-Velha by VRfoto
Ruínas de Santa Clara-a-Velha, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Ruínas de Santa Clara-a-Velha.

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Interessante descrição do padre jesuíta Pedro Perpinhão, em 1559:

Dentro estavam dois claustros, de tamanho semelhante, mas de diferente
nobreza. Um, unido ao próprio templo, foi edificado de forma mais
magnificente. Com efeito, está limitado por quatro galerias, com tetos
de formato abobadado, com uma multidão de pilares sustentando paredes
arqueadas5, com uma tal quantidade de colunas, em grupos de oito
sustentando cada um seu pilar, que rivaliza, em amplitude, em arte e em
firmeza, com todas as obras dos reis mais ricos.
No complúvio que está a meio, existe um tanque grande e, dele, nos
quatro cantos, outras tantas fontes aí colocadas derramam água com
agradabilíssimo som. Ao lado, um poço, quando enche, previne muitos antes
que as inundações do rio vão trazer grande incómodo, se não se fugir dele,
como se de um sinal dado de um lugar de observação. O que resta do espaço
verdeja com ervas requintadíssimas, arbustos e árvores.
Aqui, é admirável de ser dito, existem cinco fileiras de quartos, das quais
qualquer uma parecerá poder ser suficiente para uma comunidade não
pequena, para além de duas menores. Aqui, uma sala de reuniões, com
o comprimento de uma vez e um terço da largura, ilustríssima, seja pela
abundância de janelas e portas, seja pelo traçado apropriado, cujas paredes
interiores são ornadas de mosaico lavrado6, com tal dignidade que parece
ter sido feita para acalmar todas as revoluções da alma. Aqui, finalmente,
um refeitório tão amplo em comprimento e largura que podem sentar-se
nele, da forma mais cómoda, duzentas freiras. E, assim, quer por causa
desta tão vasta magnitude, quer porque, quando o rio crescia, se enchia
com uma humidade doentia, ele não era utilizado. Diante deste refeitório,
existia uma fonte para lavar as mãos, feita de pedra, coberta por um teto
abobadado, suspenso e apoiado em 40 colunas.


Perpiniani, P. J. (1749), “De Vita et Moribus B. Elisabethae Lusitaniae
Reginae libri III”, in Opera, Tomo II, Romae, 305-391.

info: Toipa,Helena Costa - Três momentos na existência do
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
, Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, Coimbra

Velas

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Velas, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal)

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segunda-feira, maio 14, 2012

Arco tumular maneirista em Santa Clara-a-Velha #2

COIMBRA (Portugal): arco tumular maneirista em Santa Clara-a-Velha.

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Arco tumular maneirista em Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): arco tumular maneirista em Santa Clara-a-Velha.

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Em 1613, o bispo-conde D. Afonso de Castelo Branco mandou construir no piso superior um ornamental arco tumular maneirista em calcário branco de Ançã, com o intuito de acomodar o túmulo de prata de Santa Isabel de Aragão.

info: www.infopedia.pt/

quarta-feira, maio 09, 2012

Ruínas do claustro de Santa Clara-a-Velha #3

COIMBRA (Portugal): Ruínas do claustro de Santa Clara-a-Velha.

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Comboio na ponte Eiffel

Comboio na ponte Eiffel by VRfoto
Comboio na ponte Eiffel, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Ponte Eiffel.

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A Ponte Eiffel localiza-se sobre o rio Lima, próximo à sua foz, e liga a freguesia de Santa Maria Maior, na cidade de Viana do Castelo, a Darque, no sítio do Cais Novo, no concelho e distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Remonta a uma primitiva ponte de madeira. Com projeto da casa Gustave Eiffel, constitui-se numa ponte rodo-ferroviária metálica, inaugurada em 30 de junho de 1878 por Fontes Pereira de Melo.
Esta via permitiu a chegada do caminho-de-ferro à cidade, uma vez que, até então, os trilhos apenas alcançavam a estação de Darque. Posteriormente concluiu-se a Linha do Minho, até à vila alto-minhota de Monção.
Entre 1 de fevereiro de 2006 e 30 de outubro de 2007 a ponte esteve encerrada para obras de recuperação, que consumiram 12,4 milhões de euros.
Símbolo da arquitetura do Ferro em Portugal, tem 562 metros de comprimento, em dois pisos, o inferior ferroviário e o superior rodoviário.
A recente intervenção aumentou a largura do tabuleiro de 6,88 metros para oito metros, seis dos quais para as faixas de rodagem e os restantes para dois passeios de um metro de largura cada.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Eiffel

segunda-feira, maio 07, 2012

Forte do Cão

Forte do Cão by VRfoto
Forte do Cão, a photo by VRfoto on Flickr.

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Forte do Cão.

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Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola. Os demais foram o Forte de Vinha, na Areosa, o Forte de Montedor em Carreço, e o Forte da Lagarteira em Vila Praia de Âncora. Estes somavam-se ao Forte da Ínsua, construído durante aquele conflito para defesa da barra sul do rio Minho.
Nessa linha, à época, foram remodeladas fortificações já existentes como o Castelo de Valença, o Castelo de Vila Nova de Cerveira e o Forte de Santiago da Barra. Para complemento da defesa da margem esquerda (sul) do rio Minho foi erguido o Forte de São Francisco de Lovelhe (ou de Lobelhe), em Vila Nova de Cerveira.
O fortim do Cão foi erguido entre 1699 e 1702, com a função de defesa daquele trecho da costa, na foz do rio Âncora, coadjuvando a defesa proporcionada pela Praça-forte de Caminha.

info: pt.wikipedia.org/

quinta-feira, maio 03, 2012

Interior da Igreja de Santa Clara a Velha #5

COIMBRA (Portugal) Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

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Interior da Igreja de Santa Clara a Velha #4

COIMBRA (Portugal) Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

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No interior, nave central coberta por abóbada de berço quebrado dividida por arcos torais de grande porte, apoiados sobre mísulas cónicas. No 1º tramo existem os arranques de 2 arcos cruzados que não se construíram. Naves laterais cobertas por arcos cruzeiros com pilares e mísulas. Os 3 primeiros tramos correspondem à igreja, de acesso público e os 4 restantes à área conventual, espaços separados por parede robusta, com vestígios de gradeamento. Entre os pilares arcos longitudinais e transversos que serviram de suporte a pavimento intermédio que ligava ao da capela alta, hoje inexistente, que cortam a verticalidade espacial.

info: www.monumentos.pt/

quarta-feira, maio 02, 2012

A Ver-O-Mar

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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): A Ver-O-Mar.

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Igreja Matriz de Barcelos

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BARCELOS (Portugal): Igreja Matriz de Barcelos.

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A Igreja Matriz de Barcelos é um dos exemplos mais significativos da persistência da arquitetura românica no Norte do País.De invocação a Nossa Senhora da Assunção, a Matriz é, para alguns autores, o resultado de uma edificação na centúria de Trezentos, com posteriores intervenções. Para outros historiadores, foi erguida no século XV, segundo a arcaizante e ultrapassada estética românica. Com D. Afonso V, no terceiro quartel do século XV, foi dado à Matriz privilégio de colegiada.A Igreja de Santa Maria Maior sofreu várias intervenções ao longo do tempo. Hoje, tal como a conhecemos, é resultado das alterações introduzidas pelos Monumentos Nacionais na década de 1950.
A fachada principal, em pedra aparelhada e pouco ornamentada, é dominada por um portal encimado por rosácea e uma robusta torre sineira, com seis esguias ventanas retangulares de remate superior em pequeno arco pleno.
O pórtico é delimitado por dois contrafortes salientes e rematado por empena triangular. Compõem-no o portal de arquivoltas ogivais, assentes em colunelos de fuste liso e com capitéis e bases historiadas. A arquivolta exterior é ornada por pequenas flores abertas e a interna por friso flordelisado.
A rosácea gótica é apresentada com molduras de círculos concêntricos e aberta em pedra. Esta tinha sido retirada durante uma intervenção setecentista para, no seu lugar, abrirem uma janela.

In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-04-29].
Disponível na www: