Inquérito

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segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Ruínas de Conímbriga


Ruínas de Conímbriga
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CONDEIXA-A-NOVA (Portugal): Ruínas de Conímbriga.

Os trabalhos sistemáticos de escavação de Conímbriga começaram em 1964. Trata-se de uma cidade pré-romana onde os romanos se instalaram depois de concluída a paz na Lusitânia em 25 a.C. Durante o reinado de Vespasiano (69-79), Conímbriga recebeu o epíteto de Flávia e foi elevada à categoria de município. A partir do séc. V, com o período de desordem que se segue à queda do Império Romano, a cidade é várias vezes pilhada e o bispado passa para Aeminium, a futura Coimbra. Foi o facto de a antiga cidade ter sido abandonada nesta altura e de não ter havido povoamento posterior que permitiu a sua preservação.

Fonte: Guia das Maravilhas de Portugal, Modelo

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Largo do Elevador


Largo do Elevador
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NAZARÉ (Portugal): Largo do Elevador, em frente ao santuário da Nossa Senhora da Nazaré.

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domingo, fevereiro 27, 2011

Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré #2


Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré #2
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NAZARÉ (Portugal): Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré.

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Ampla galeria alpendrada, em lioz, mandada erguer por D. Manuel, para alojar os romeiros.

Igreja de Nossa Senhora da Nazaré #2


Igreja de Nossa Senhora da Nazaré #2
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NAZARÉ (Portugal): Igreja de Nossa Senhora da Nazaré.

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Delimitando o recinto rectangular do Santuário, conjuntamente com as antigas casas dos peregrinos e o hospital, é uma das mais significativas igrejas de peregrinação implantadas no litoral (finisterra).

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sábado, fevereiro 26, 2011

Teatro Chaby Pinheiro


Teatro Chaby Pinheiro
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NAZARÉ (Portugal): Teatro Chaby Pinheiro.

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Teatro romântico tipo italiano, com projecto da autoria de Ernestro Korrodi & Thieraga, edificado em 1907. Localizado no Sítio da Nazaré, junto ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, na fachada realça-se o trabalho de cantarias e a máscara ladeada por pequeno gradeamento no topo da empena, com sugestões Art Deco. No interior, é de realçar a tela de Frederico Aires, de 1923. Chaby Pinheiro (1875 - 1933) foi um dos grandes mestres do teatro do início do século XX, tendo-se notabilizado como intérprete, ensaiador e professor do Conservatório de Lisboa.
O Theatro Chaby Pinheiro, que pertence ao património da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré, continua a ser palco privilegiado de iniciativas de carácter cultural.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Sítio na Nazaré #3


Sítio na Nazaré #3
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NAZARÉ (Portugal): Vista do miradouro do Suberco ("Sítio").

Na origem do povoamento do promontório do Sítio estão as condições naturais e o sentimento religioso, advindo do milagre de Nossa Senhora da Nazaré.
Devido ao difícil acesso, o Sítio apenas se começou a desenvolver em meados do século XVII, crescendo bastante ao longo do século seguinte. A instalação de um elevador mecânico, para ligação entre o Sítio e a Praia, em 1889, veio dar um novo incremento populacional ao lugar, já então muito visitado por romeiros e peregrinos.
O interesse histórico-religioso e uma beleza natural incomparável constituem os grandes atractivos do Sítio da Nazaré.
O Miradouro do Suberco, a 110 metros de altitude, abre-se a um dos mais belos panoramas marítimos de Portugal.

Fonte: C M da Nazaré

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Sítio na Nazaré


Sítio na Nazaré
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NAZARÉ (Portugal)

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domingo, fevereiro 20, 2011

Igreja de Nossa Senhora da Nazaré


Igreja de Nossa Senhora da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Igreja de Nossa Senhora da Nazaré.

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Delimitando o recinto rectangular do Santuário, conjuntamente com as antigas casas dos peregrinos e o hospital, é uma das mais significativas igrejas de peregrinação implantadas no litoral (finisterra). Ainda hoje abriga o cerimonial relativo às festas de Nossa Senhora da Nazaré e à procissão do círio. A primitiva igreja, datada de 1377, foi reconstruída durante o século XVII (1680-1691). Apresenta duas imponentes torres sineiras com corochéus e perfis barroquistas e uma galeria exterior do tipo das igrejas de peregrinação, mandada erigir pelo rei D. Manuel, mas onde se pode observar as alterações resultantes das obras do final do século XVIII que abrangeram todo o edifício.

Fonte: e-Cultura

sábado, fevereiro 19, 2011

Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré


Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Alpendre da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré.

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Vista interior do alpendre e suas arcadas maneristas intercaladas por bancos corridos.

Coro alto do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré


Coro alto do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Coro alto do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

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No coro, assente sobre robustas colunas estriadas e de tecto apainelado com ornatos, subsiste um cadeiral procedente do Convento de Cós.

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sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #3


Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #3
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NAZARÉ (Portugal): Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

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O interior é de uma só nave, em forma de cruz latina, coberta por um tecto de madeira pintado à maneira da época. O altar-mor ostenta um retábulo de talha dourada de estilo nacional, com colunas salomónicas e aplicações de mármore, do final do século XVII. No Trono, numa maquineta, admira-se a venerada imagem, de madeira policroma e tez morena, da Virgem do Leite, com o Menino ao colo.
A separação da capela-mor do corpo da igreja é feita por uma colunata em pau-santo e alguns belos pilares de embutidos em mármore italiano, trabalho oitocentista.
O cruzeiro é coberto por uma grande cúpula, rematada por um zimbório, obra executada em 1837. O arco mestre é totalmente preenchido com decorações de talha dourada e embutidos, relativos aos principais círios que anualmente aqui se deslocavam, terminando pelo escudo real entre volutas.

Fonte: C M da Nazaré

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #2


Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #2
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NAZARÉ (Portugal): Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

O interior é de uma só nave, em forma de cruz latina, coberta por um tecto de madeira pintado à maneira da época. O altar-mor ostenta um retábulo de talha dourada de estilo nacional, com colunas salomónicas e aplicações de mármore, do final do século XVII. No Trono, numa maquineta, admira-se a venerada imagem, de madeira policroma e tez morena, da Virgem do Leite, com o Menino ao colo.
A separação da capela-mor do corpo da igreja é feita por uma colunata em pau-santo e alguns belos pilares de embutidos em mármore italiano, trabalho oitocentista. No transepto, em dois altares colaterais, veneram-se, do lado do Evangelho – S. José e do lado da Epístola – Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
O cruzeiro é coberto por uma grande cúpula, rematada por um zimbório, obra executada em 1837. O arco mestre é totalmente preenchido com decorações de talha dourada e embutidos, relativos aos principais círios que anualmente aqui se deslocavam, terminando pelo escudo real entre volutas.
No corpo da igreja existem quatro altares em talha dourada de 1756, sendo os da direita dedicados a S. Francisco Bórgia e a S. Joaquim e os da esquerda a Santo António e a Santa Ana.

Fonte: C M da Nazaré

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quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré


Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Interior do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

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O interior é de uma só nave, em forma de cruz latina, coberta por um tecto de madeira pintado à maneira da época. Na boca da Tribuna encontrava-se uma grande pintura sobre tela, alusiva ao milagre do aparecimento de Nossa Senhora da Nazaré a D. Fuas Roupinho, que pode ser admirada à entrada da nave do lado esquerdo. O altar-mor ostenta um retábulo de talha dourada de estilo nacional, com colunas salomónicas e aplicações de mármore, do final do século XVII. No Trono, numa maquineta, admira-se a venerada imagem, de madeira policroma e tez morena, da Virgem do Leite, com o Menino ao colo. As figuras são coroadas por diademas dourados, obra setecentista, oferecida à igreja por D. João VI. A sagrada imagem está envolta num manto verde bordado a ouro oferta de D. João V à Virgem.
A separação da capela-mor do corpo da igreja é feita por uma colunata em pau-santo e alguns belos pilares de embutidos em mármore italiano, trabalho oitocentista. No transepto, em dois altares colaterais, veneram-se, do lado do Evangelho – S. José e do lado da Epístola – Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
O cruzeiro é coberto por uma grande cúpula, rematada por um zimbório, obra executada em 1837. O arco mestre é totalmente preenchido com decorações de talha dourada e embutidos, relativos aos principais círios que anualmente aqui se deslocavam, terminando pelo escudo real entre volutas.
No corpo da igreja existem quatro altares em talha dourada de 1756, sendo os da direita dedicados a S. Francisco Bórgia e a S. Joaquim e os da esquerda a Santo António e a Santa Ana.

Fonte: C M da Nazaré

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terça-feira, fevereiro 15, 2011

Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #2


Santuário de Nossa Senhora da Nazaré #2
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NAZARÉ (Portugal): Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

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Santuário de Nossa Senhora da Nazaré


Santuário de Nossa Senhora da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Santuário de Nossa Senhora da Nazaré.

Em 1377, o Rei D. Fernando mandou construir a primitiva igreja para albergar a sagrada imagem e dar acolhimento ao grande número de peregrinos em visita à Senhora da Nazaré. Esta foi ampliada nos reinados de D. João I, D. João II e D. Manuel, sofrendo sucessivas beneficiações.
É um grande edifício, dominado por duas altas torres sineiras de coruchéus, em estilo barroco, antecedido por uma ampla galeria alpendrada, em lioz, mandada erguer por D. Manuel, para alojar os romeiros. Todo o edifício atesta a grande reforma do final do século XVII (1680 a 1691).

Fonte: C M da Nazaré

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segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Praça de Touros da Nazaré


Praça de Touros da Nazaré
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NAZARÉ (Portugal): Praça de Touros da Nazaré.

A tradição das Touradas na Nazaré data pelo menos do século XVIII, sempre associada aos festejos de N.ª Sra. da Nazaré, dos quais eram um dos pontos mais altos. Não possuindo uma praça de pedra e cal, cada ano, eram construídas arenas improvisadas no local das Festas, no Terreiro, perto do Santuário.
A Praça que hoje se conhece foi edificada em 1891, depois de um violento incêndio ter destruído a anterior. A pedido da Real Casa de N.ª Sra. da Nazaré, o Ministério das Obras Públicas encomendou ao arquitecto Francisco da Silva Castro o projecto da actual Praça, que foi inaugurada em 1897.
De estilo neoárabe e planta poligonal de 2 pisos, sendo o segundo piso de planta circular, a Praça possui bancadas em ambos os níveis, tendo alguns camarotes no piso superior. Tem lotação para cerca de 5000 espectadores.

Fonte: C M da Nazaré

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Gerês


Gerês
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GERÊS (Portugal): Fafião.

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domingo, fevereiro 06, 2011

Mosteiro de Santa Maria das Júnias


Mosteiro de Santa Maria das Júnias
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MONTALEGRE (Portugal): Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

Este convento teve origem num antigo eremitério de origem pré-româníca que foi fundado no Século IX e cuja implantação obedeceu a critérios de isolamento, o que explica o seu grandioso fundo paisagístico. Encontra-se num vale estreito, de difícil acesso e longe dos caminhos e de lugares habitados.
No principio foi ocupado por monges beneditinos, o mosteiro passou, em meados do século XIII, a seguir a Regra de Cister, ficado agregado à Abadia de Osseira, na Galiza. No inicio do século XIV, foi submetido a obras de manutenção e melhoramento em que se destaca a construção do claustro e a ampliação da capela-mor.
Ao longo dos séculos, este mosteiro foi enriquecendo com a obtenção de terras na região do Barroso e na Galiza. No início da Idade Moderna foram realizadas obras de elevação de algumas dependências do convento e da capela-mor do templo, entretanto destruídas pelo assoreamento provocado pelo ribeiro que corre junto à cabeceira do mesmo.
Na primeira metade do século XVIII, a igreja foi restaurada, a nível do madeiramento e do lajeamento, e redecorada com retábulos em talha dourada. A partir de meados de setecentos, este convento começou a entrar em decadência e acabou por perder monges e rendimentos. No ano de 1834, foi, como todos os outros, extinto, passando o seu último monge a exercer a função de pároco de Pitões. Na segunda metade do século XIX, um devastador incêndio levou à ruína muitas das dependências conventuais.
No ano de 1986 a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais levou a efeito obras de recuperação e melhoramento. Em 1994 e 1995, o Parque Nacional da Peneda-Gerês promoveu uma intervenção arqueológica no claustro e na cozinha conventuais.

Fonte: Wikipedia

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quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Praia das Caxinas


Praia das Caxinas
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VILA DO CONDE (Portugal): Praia das Caxinas.

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Praia em Vila do Conde


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VILA DO CONDE (Portugal): Praia das Caxinas.

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Interior da igreja Matriz do Espinhal


Interior da igreja Matriz do Espinhal
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PENELA (Portugal): Interior da igreja Matriz do Espinhal.

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A sua origem remonta à segunda metade do séc. XV, e tem por patrono S. Sebastião.
São de destacar as três naves que compõem o corpo interior da igreja, separadas por arcadas de colunas jónicas. A Capela-mor de abóbada de meio-canhão, com retábulos de talha dourada de estilo barroco. As capelas colaterais, cobertas por cúpulas de quartelas, têm no interior retábulos de pedra em estilo renascentista coimbrão. A pintura barroca sobre o arco triunfal, evocativa do Aparecimento de Cristo à Virgem.

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terça-feira, fevereiro 01, 2011

Igreja de S. Pedro de Rates


Igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Igreja de S. Pedro de Rates.

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É uma Igreja de três naves e quatro tramos, de falso transepto, que revela várias hesitações e irregularidades na sua estrutura - como a diferente larguras das naves, o ritmo irregular dos pilares ou a existência de colunas adossadas - que reflectem o longo período de hesitações construtivas a que esteve sujeita.
Esta igreja é, na opinião de especialistas, um " monumento nuclear da nossa arte românica". Devido às diferentes cronologias e oficinas da sua fábrica, que se deduz morosa, apontando para prováveis alterações de planos, apresenta numerosas anomalias e irregularidades visíveis na estrutura dos pilares, na distribuição das colunas ao longo dos muros, na colocação das frestas, na aplicação dos contrafortes, bem como na falta de uniformidade dos alçados, transformando-a assim numa das igrejas mais curiosas desse período.

Tímpano e capitéis do portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates


Tímpano e capitéis do portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates.

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O portal da fachada lateral Sul, tem arquivolta dupla, colunelos com capitéis historiados e, no tímpano, em baixo-relevo o Agnus Dei.

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