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sexta-feira, janeiro 31, 2014

Ruínas da capela de S. Miguel

Ruínas da capela de S. Miguel by VRfoto
Ruínas da capela de S. Miguel, a photo by VRfoto on Flickr.

MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.

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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.

info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).

quinta-feira, janeiro 30, 2014

Cisterna e capela de Stª Maria do Castelo

MONSANTO (Portugal): Cisterna e capela de Stª Maria do Castelo.

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A capela foi erigida, no séc. XIX, a partir da antiga Capela dos Templários, destruída acidentalmente com a explosão do paiol. Arquitetada de uma forma muito simples, ganha todas as atenções no dia de Santa Cruz. Trata-se da festa tradicional mais simbólica de Monsanto, onde anualmente se revive o momento histórico do cerco do castelo, com a recriação da Lenda do Bezerro. Nesta capela, guarda-se religiosamente a imagem de Nª Srª do Castelo.

Ainda são visíveis duas arcadas a servir de estrutura à cisterna, construída para aproveita as águas da chuva. Em vários momentos da história significou a sobrevivência da população, forçada a viver cercada pelo inimigo.

info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).

terça-feira, janeiro 28, 2014

Aldeia histórica de Monsanto

Aldeia histórica de Monsanto by VRfoto
Aldeia histórica de Monsanto, a photo by VRfoto on Flickr.

MONSANTO (Portugal): Aldeia histórica de Monsanto.

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Vencedora do concurso da Aldeia mais Portuguesa de Portugal, realizado durante a época do Estado Novo, Monsanto é, ainda hoje, uma das aldeias beirãs mais bem conservadas. As suas casas de granito e xisto aninhadas no meio de gigantescos blocos de granito conferem-lhe uma graça muito especial.
Localizada na encosta de um monte escarpado - O Cabeço de Monsanto - a 758 metros de altitude, foi desde o tempo dos lusitanos um refúgio por excelência. Importante praça militar, os feitos históricos ligados ao castelo e à defesa da região são inúmeros. Hoje, dele restam alguns vestígios: a Torre de Menagem, a Torre do Pião (século XII) e a Igreja de Santa Maria do Castelo. Fora da muralha, encontra-se a Capela de São Miguel, dos séculos XII/XIII, da qual se diz ter sido erguida sobre um santuário dedicado ao culto de Marte, vendo-se em seu redor algumas sepulturas cavadas na rocha.
Pelo casario, os visitantes podem apreciar as marafonas, bonecas de pano ligadas ao culto da fertilidade, assim como os adufes, instrumentos por excelência da Beira Baixa. No sopé de Monsanto devem também visitar a bonita capela românica de São Pedro de Vir à Corça, do século XIII, erguida num dos locais mais mágicos da região.

info: www.lifecooler.com/artigo/passear/monsanto-aldeia-histori...

segunda-feira, janeiro 27, 2014

Rua de Monsanto

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Rua de Monsanto, a photo by VRfoto on Flickr.

MONSANTO (Portugal)

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Aldeia histórica de Monsanto

Aldeia histórica de Monsanto by VRfoto
Aldeia histórica de Monsanto, a photo by VRfoto on Flickr.

MONSANTO (Portugal): Aldeia histórica de Monsanto.

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Vencedora do concurso da Aldeia mais Portuguesa de Portugal, realizado durante a época do Estado Novo, Monsanto é, ainda hoje, uma das aldeias beirãs mais bem conservadas. As suas casas de granito e xisto aninhadas no meio de gigantescos blocos de granito conferem-lhe uma graça muito especial.
Localizada na encosta de um monte escarpado - O Cabeço de Monsanto - a 758 metros de altitude, foi desde o tempo dos lusitanos um refúgio por excelência. Importante praça militar, os feitos históricos ligados ao castelo e à defesa da região são inúmeros. Hoje, dele restam alguns vestígios: a Torre de Menagem, a Torre do Pião (século XII) e a Igreja de Santa Maria do Castelo. Fora da muralha, encontra-se a Capela de São Miguel, dos séculos XII/XIII, da qual se diz ter sido erguida sobre um santuário dedicado ao culto de Marte, vendo-se em seu redor algumas sepulturas cavadas na rocha.
Pelo casario, os visitantes podem apreciar as marafonas, bonecas de pano ligadas ao culto da fertilidade, assim como os adufes, instrumentos por excelência da Beira Baixa. No sopé de Monsanto devem também visitar a bonita capela românica de São Pedro de Vir à Corça, do século XIII, erguida num dos locais mais mágicos da região.

info: www.lifecooler.com/artigo/passear/monsanto-aldeia-histori...

segunda-feira, janeiro 20, 2014

Sé Catedral da Guarda

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Sé Catedral da Guarda, a photo by VRfoto on Flickr.

GUARDA (Portugal): Sé Catedral.

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No ano de 1199, o rei D. Sancho I obteve do papa Inocêncio III a transferência da sede do bispado da Egitânia para a cidade da Guarda, o que obrigou à imediata construção de uma nova catedral. O primitivo edifício nâo deixou qualquer rasto, e melhor sorte não teria a segunda sé, mandada edificar no reinado de D. Sancho II e arrasada em 1374 a mando de D. Fernando, pois a sua infeliz localização - «fora de portas» e frente à Torre dos Ferreiros - permitia que pudesse ser utilizada como torreão de assalto pelos inimigos castelhanos.A construção da terceira sé deve-se à iniciativa do bispo D. Frei Vasco de Lamego, que para o efeito obteve licença do rei D. João I. As obras tiveram início em 1390 e arrastaram-se por mais de 150 anos, vindo a concluir-se em boa parte devido aos esforços empreendidos durante o reinado de D. Manuel I pelo bispo D. Pedro Gavião, a quem se deve a elevação dos edifícios, a construção das abóbadas, das torres e do pórtico principal. Sabe-se que D. João I «mandou a traça della», admitindo-se a hipótese de o seu autor ter sido Afonso Domingues, dada a filiação que se lhe estabelece com o Mosteiro da Batalha, discutindo-se igualmente a posterior participação de mestre Boitaca; e tudo indica que os responsáveis pela fase final das obras terão sido os irmãos Pero e Filipe Henriques, filhos do arquiteto Mateus Fernandes.Assim, apesar de ostentar típicos acabamentos manuelinos, este imponente edifício de granito constitui um dos mais notáveis exemplares da arquitetura tardo-gótica nacional, possuindo simultaneamente uma grande unidade estilística e uma invulgar originalidade. O exterior, de aspeto fortificado, impressiona pela articulação de poderosos volumes, enquanto que dentro o destaque vai para o magnífico retábulo «ruanesco» do altar-mor, verdadeira obra-prima da escultura renascentista coimbrã.

Na frontaria, que é geralmente considerada a «irmã pobre» das fachadas, o típico portal manuelino está entalado entre duas possantes torres avançadas, de formato octogonal e base quadrangular, cuja robustez é atenuada por frestas e sineiras. Sobre o portal abre-se o óculo que resultou do desaparecimento da rosácea, acima do qual se avista uma moldura em forma de empena.

As fachadas laterais são relativamente idênticas, com arcobotantes coroados de pináculos floridos, entre os quais se inscrevem as cabeceiras de diversas capelas ediculares. No entanto, a do lado norte apresenta maior riqueza decorativa, pois no topo do saliente transepto rasga-se um belo portal quatrocentista de arquivoltas quebradas, encimadas por um delicado relevo de formato conopial flanqueado por dois brasões, e inscrito num gablete rematado por uma arcada cega de seis arcos trilobados assentes em finos colunelos. Na fachada sul, rasga-se um singelo portal gótico no flanco oriental do transepto, encimado por um brasão episcopal inscrito numa moldura retangular. A zona da cabeceira é ritmada pelos salientes gigantes, que enquadram estreitas frestas nos absidíolos e frestões mainelados na abside.

Completam a decoração exterior janelões manuelinos nos topos do transepto, pináculos coroando os contrafortes, gárgulas de variados tipos, rendilhadas platibandas decoradas com flores-de-lis e molduras marcando diferentes pisos.

info: www.infopedia.pt/$se-catedral-da-guarda

Judiaria da Guarda

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Judiaria da Guarda, a photo by VRfoto on Flickr.

GUARDA (Portugal): Judiaria.

Ao longo da fronteira, de norte a sul, surgiram, durante a Idade Média, comunidades de judeus que aqui se foram fixando. Integrada no povoamento judaico da raia portuguesa está a região da Beira Interior. Nela nasceram algumas comunas que criaram em seu redor judiarias suas satélites. Estas reduziram-se a uma rua onde habitavam judeus mas não possuíam autonomia comunal, ou seja, não possuíam magistrados próprios. Na sua grande generalidade a origem da maior parte destas pequenas judiarias remonta ao grande surto de povoamento judeu, datável dos fins do século XIV e da centúria seguinte. A comuna de judeus mais antiga é a da Guarda. A documentação fá-la remontar, pelo menos, ao séc. XIII, pois D. Dinis afora as casas régias da freguesia de S. Vicente a famílias judaicas e instala numa delas a sinagoga. É a judiaria nova, prolongamento de uma anterior, a judiaria velha o que nos faz supor a sua anterioridade ao tempo de D. Afonso III ou até mais cedo. É a judiaria que principia próximo da Porta d`EL Rei e termina junto ao Adro da Igreja de S. Vicente, tal como ainda hoje persiste na memória toponímica da cidade. Os judeus estenderam-se pela rua que corre dos açougues para o paço real e pelas travessas adjacentes à muralha da cidade e pela rua direita que termina na Porta d`EL Rei.

info: judiariadaguarda.web.simplesnet.pt/historia.htm

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quarta-feira, janeiro 15, 2014

Farol de Montedor

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Farol de Montedor, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Farol de Montedor.

O Farol de Montedor localiza-se num promontório no lugar de Montedor, a cerca de 4 milhas náuticas a Norte do foz do rio Lima e a 7 milhas a Sul da foz do rio Minho, na freguesia de Carreço, cidade e distrito de Viana do Castelo, em Portugal. É o farol mais setentrional do país e entrou em funcionamento em 20 de Março de 1910.

Possui torre quadrangular em cantaria de granito com altura de 28 metros (103 metros de altitude acima do nível do mar). Grande edifício anexo em forma de 'U'. Lanterna e varandim de serviço pintados de vermelho.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Farol_de_Montedor

quinta-feira, janeiro 09, 2014

segunda-feira, janeiro 06, 2014

Fortim da Areosa

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Fortim da Areosa, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Fortim da Areosa.

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Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola. Os demais foram o Forte de Montedor em Carreço, e os fortes do Cão e de Lagarteira em Vila Praia de Âncora. Estes somavam-se ao Forte da Ínsua, construído durante aquele conflito para defesa da barra sul do rio Minho.

Nessa linha, à época, foram remodeladas fortificações já existentes como o Castelo de Valença, o Castelo de Vila Nova de Cerveira e o Forte de Santiago da Barra. Para complemento da defesa da margem esquerda (sul) do rio Minho foi erguido o Forte de São Francisco de Lovelhe (ou de Lobelhe), em Vila Nova de Cerveira.

Terá sido concluído em 1701.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Forte_da_Areosa.

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domingo, janeiro 05, 2014

Fortim da Areosa

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Fortim da Areosa, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Fortim da Areosa.

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Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola. Os demais foram o Forte de Montedor em Carreço, e os fortes do Cão e de Lagarteira em Vila Praia de Âncora. Estes somavam-se ao Forte da Ínsua, construído durante aquele conflito para defesa da barra sul do rio Minho.

Nessa linha, à época, foram remodeladas fortificações já existentes como o Castelo de Valença, o Castelo de Vila Nova de Cerveira e o Forte de Santiago da Barra. Para complemento da defesa da margem esquerda (sul) do rio Minho foi erguido o Forte de São Francisco de Lovelhe (ou de Lobelhe), em Vila Nova de Cerveira.

Terá sido concluído em 1701.

info: pt.wikipedia.org/wiki/Forte_da_Areosa

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sábado, janeiro 04, 2014

Forno comunitário de Tourém

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Forno comunitário de Tourém, a photo by VRfoto on Flickr.

TOURÉM (Portugal): Forno comunitário.

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Trata-se de uma construção que tem por base uma planta sub-rectangular e uma cobertura de telhado de duas águas composto por lajes de granito1 . A estrutura é reforçada por contrafortes de pedra de cantaria na parte exterior e de secção rectangular que sustentam os três arcos de volta perfeita, do interior, que sustentam a cobertura.

Na ombreira de um nicho interior possui desenhado na pedra a data de 1868, embora o tipo de arquitectura desta construção permita afirmar que a mesma é mais antiga. A porta de entrada foi aberta entre o cunhal do edifício e o primeiro contraforte, e apresenta uma verga recta.

Na frente do edifício, junto à entrada, existe, encostada às paredes, uma banca de tender o pão de grandes proporções, em pedra maciça com um frontal em alvenaria. Do lado direito da construção e sobre uma plataforma (lar) encontra-se o forno propriamente dito que tem uma câmara em pavimento de lajes e tecto abobadado.

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