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segunda-feira, janeiro 31, 2011

Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates


Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates.

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domingo, janeiro 30, 2011

Ábside e absidíolo da igreja de S. Pedro de Rates #2


Ábside e absidíolo da igreja de S. Pedro de Rates #2
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Ábside e um dos absidíolos redondos da igreja de S. Pedro de Rates.

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Vista norte da Igreja de S. Pedro de Rates


Vista norte da Igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Vista norte da Igreja de S. Pedro de Rates.

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A construção românica propriamente dita iniciou-se no segundo quartel do século XII. Ela desenvolveu-se ao longo de um século, com avanços e recuos próprios de um estaleiro de longa duração, cujos trabalhos entraram pelos conturbados tempos de finais do século XII. Graças aos estudos de Carlos Alberto Ferreira de Almeida (1975, 1978, 1986 e 2001), podemos equacionar a existência de três momentos da construção românica, os dois primeiros marcados por assinaláveis recursos, e a que se deve o essencial da construção (incluindo as fórmulas decorativas da cabeceira e portal lateral Sul). No período de crise do reinado de D. Sancho I, quando as fronteiras do reino se encurtaram perigosamente, o estaleiro perdeu fulgor e o programa construtivo e decorativo da fachada principal foi reduzido, reaproveitando-se aduelas concebidas para o portal nas arcadas das naves.
Os avanços e recuos das campanhas românicas conferem ao monumento um estatuto ímpar, multiplicando-se as influências estilísticas, de Braga, de Coimbra, de França (Borgonha), etc. O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.

Fonte: IGESPAR

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Ábside e absidíolo da igreja de S. Pedro de Rates


Ábside e absidíolo da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Ábside e um dos absidíolos redondos da igreja de S. Pedro de Rates.

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Sarcófagos


Sarcófagos
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Sarcófagos na igreja de S. Pedro de Rates.

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sexta-feira, janeiro 28, 2011

Porta norte da igreja de S. Pedro de Rates


Porta norte da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Porta norte da igreja de S. Pedro de Rates.

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Capela-mor de S. Pedro de Rates


Capela-mor de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Capela-mor de S. Pedro de Rates.

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Toda a cobertura das naves é feita por tecto de madeira, sendo a cabeceira, formada pela ousia e dois absidíolos, abobadada. Esta foi a zona mais restaurada, destacando-se a sua forma semicircular e as arcarias que decoram o exterior da capela-mor, mais alta que os absidíolos.

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Capitel românico da igreja de S. Pedro de Rates


Capitel românico da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Capitel historiado da igreja de S. Pedro de Rates.

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Em alguns casos a escultura românica portuguesa parece seguir uma tradição da arte visigótica peninsular, patente num capitel de S. Pedro de la Nave, perto de Zamora, em que os temas bíblicos - do Antigo Testamento - são utilizados pelo seu valor alegórico. É o caso do episódio de Daniel na cova com os leões, uma das mais interessantes alusões à fortaleza da fé, com Daniel no centro e os leões no ângulo do capitel, numa transposição visual do relato bíblico.

Fonte: "A escultura românica" in História da Arte Portuguesa, Jorge Rodrigues

Interior da igreja de S. Pedro de Rates


Interior da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Arcos da igreja de S. Pedro de Rates.

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Esta igreja é, na opinião de especialistas, um " monumento nuclear da nossa arte românica". Devido às diferentes cronologias e oficinas da sua fábrica, que se deduz morosa, apontando para prováveis alterações de planos, apresenta numerosas anomalias e irregularidades visíveis na estrutura dos pilares, na distribuição das colunas ao longo dos muros, na colocação das frestas, na aplicação dos contrafortes, bem como na falta de uniformidade dos alçados, transformando-a assim numa das igrejas mais curiosas desse período.

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Nave central da igreja de S. Pedro de Rates


Nave central da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Nave central da igreja de S. Pedro de Rates.

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No interior, a nave central está separada das laterais por arcos desiguais, de volta perfeita ou quebrados, apoiados sobre robustos pilares de diferente tipologia. A cobertura das naves é de madeira. O tramo recto da ábside está coberto por abóbada de berço quebrado enquanto a zona fundeira tem abóbada em quarto de esfera.

Fonte: www.monumentos.pt

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quarta-feira, janeiro 26, 2011

Tímpano do portal principal de S. Pedro de Rates


Tímpano do portal principal de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Tímpano do portal principal da igreja de S. Pedro de Rates.

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O tímpano ostenta a figura de Cristo Pantocrator, recortado num nimbo oval e ladeado por duas figuras, dois profetas que espezinham duas outras figuras, que Ferreira de Almeida entende representarem "sem dúvida, Judas e o herege Ario". Nas aduelas das arquivoltas estão representados os apóstolos e anjos enquanto os capitéis mostram animais míticos, sereias, figuras humanas disformes, máscaras e outros motivos.
O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.

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terça-feira, janeiro 25, 2011

Capitéis do portal principal da igreja de S. Pedro de Rates


Capitéis do portal principal da igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Capitéis do portal principal da igreja de S. Pedro de Rates.

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O portal contém cinco arquivoltas assentes em colunelos com capitéis profusamente decorados.
Nas aduelas das arquivoltas estão representados os apóstolos e anjos enquanto os capitéis mostram animais míticos, sereias, figuras humanas disformes, máscaras e outros motivos.
O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.

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Portal principal de S. Pedro de Rates


Portal principal de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Portal principal da igreja de S. Pedro de Rates.

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O portal contém cinco arquivoltas assentes em colunelos com capitéis profusamente decorados. No tímpano, ostenta a figura de Cristo Pantocrator, recortado num nimbo oval e ladeado por duas figuras, dois profetas que espezinham duas outras figuras, que Ferreira de Almeida entende representarem "sem dúvida, Judas e o herege Ario". Nas aduelas das arquivoltas estão representados os apóstolos e anjos enquanto os capitéis mostram animais míticos, sereias, figuras humanas disformes, máscaras e outros motivos.
O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.

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segunda-feira, janeiro 24, 2011

Igreja de S. Pedro de Rates #2


Igreja de S. Pedro de Rates #2
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Igreja de S. Pedro de Rates.

A construção românica propriamente dita iniciou-se no segundo quartel do século XII. Ela desenvolveu-se ao longo de um século, com avanços e recuos próprios de um estaleiro de longa duração, cujos trabalhos entraram pelos conturbados tempos de finais do século XII. Graças aos estudos de Carlos Alberto Ferreira de Almeida (1975, 1978, 1986 e 2001), podemos equacionar a existência de três momentos da construção românica, os dois primeiros marcados por assinaláveis recursos, e a que se deve o essencial da construção (incluindo as fórmulas decorativas da cabeceira e portal lateral Sul). No período de crise do reinado de D. Sancho I, quando as fronteiras do reino se encurtaram perigosamente, o estaleiro perdeu fulgor e o programa construtivo e decorativo da fachada principal foi reduzido, reaproveitando-se aduelas concebidas para o portal nas arcadas das naves.
Os avanços e recuos das campanhas românicas conferem ao monumento um estatuto ímpar, multiplicando-se as influências estilísticas, de Braga, de Coimbra, de França (Borgonha), etc. O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.

Fonte: IGESPAR

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Igreja de S. Pedro de Rates


Igreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Igreja de S. Pedro de Rates.

O edifício de tradição asturiana foi totalmente substituído nos séculos seguintes. O templo presente surgiu como doação do Conde D. Henrique e Dona Teresa do mosteiro de Rates, que se encontrava arruinado, ao Priorado, ligado a Cluny, de La Charité sur Loire, Auxerre em França.[1]. Foi reconstruída em 1100 e está classificada como monumento nacional. Constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais no então emergente reino de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas.

Fonte: Wikipedia

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domingo, janeiro 23, 2011

Praça da República


Praça da República
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BRAGA (Portugal): Praça da República.

A praça foi aberta no final da Idade Média, o nome Arcada deve-se aos alpendres ali existentes, mandados construir por D. Rodrigo de Moura Teles em 1715, no mesmo lugar dos que existiam do tempo de D. Diogo de Sousa. Nos finais do Século XVI era ali que os comerciantes traziam os produtos para abastecer a cidade. O espaço foi transformado em jardim público em meados do Século XIX, tendo as obras do actual edifício da arcada terminado em 1885, tendo sido projectadas pelo engenheiro municipal Joaquim Pereira da Cruz.
Entre 1761 e 1904 chamou-se largo da Lapa e entre 1904 e 1910 Largo Hintze Ribeiro.
Em 1910 a praça recebeu o nome actual.
A última intervenção foi realizada entre Junho de 1994 e Julho de 1995, quando foi retirado o trânsito da superfície e colocada uma fonte luminosa.
Na praça localiza-se a igreja da Lapa e dois dos cafés mais emblemáticos da cidade, ambos já centenários, o Vianna e o Astória.

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sábado, janeiro 22, 2011

Hospital de S. José


Hospital de S. José
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FAFE (Portugal): Hospital de S. José.

O edifício do Hospital de Fafe deve a sua construção ao financiamento dos “Brasileiros de Torna – Viagem”, e emigrantes no Brasil, sendo uma réplica arquitectónica de outro, existente no Rio de Janeiro e propriedade da Sociedade Portuguesa de Beneficência dessa cidade, com estatutos aprovados em sessão da Assembleia geral de 17 de Maio de 1840.
Um grupo de emigrantes residentes na cidade do Rio de Janeiro decidiu, em 8 de Abril de 1858, promover a construção, na Vila de Fafe, de um Hospital de Caridade. Em 6 de Janeiro de 1859 foi inaugurada o lançamento da primeira pedra e, em 19 de Março de 1863 é inaugurada a primeira fase de construção.

A Irmandade de São José ou da Misericórdia foi fundada em 23 de Março de 1862, com a finalidade de o administrar, conforme o que estava determinado pelo comissão de donatários e fundadores.
A construção do hospital de São José da Misericórdia de Fafe é iniciada quatro meses depois da inauguração do Hospital Beneficência do Rio de Janeiro, inaugurado no dia 16 de Setembro de 1858, constituindo o de Fafe uma replica quase fiel.
A construção do Hospital de Fafe, além de ser uma cópia do edifício brasileiro, constitui mais uma demonstração da estreita ligação e vínculos da comunidade dos ausentes no Rio de Janeiro, com os residentes na Vila de Fafe.

Fonte: www.museu-emigrantes.org/Hospita_fafe.htm

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Interior da igreja Nova de São José #sp


Interior da igreja Nova de São José #sp
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FAFE (Portugal): Interior da igreja Nova de São José.

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Interior da igreja Nova de São José #3


Interior da igreja Nova de São José
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FAFE (Portugal): Interior da igreja Nova de São José.

A construção desta igreja foi iniciada em 1895, por iniciativa de emigrantes "brasileiros" e concluída em 11 de Junho de 1961.
Esta Obra surge com um legado de Fortunato José de Oliveira, «Brasileiro», dando origem à construção da actual igreja de S. José, tendo, posteriormente, nos «brasileiros» de Fafe os seus principais impulsionadores.
Depois de muitos anos parada, por falta de Verbas para a sua conclusão, o arquitecto Ernesto Korrodi concebeu esta igreja, em 1937, fazendo o aproveitamento da parte já em construção, dado que o desenho inicial se tinha perdido durante os muitos anos em que as obras estiveram paradas.

Fonte: www.museu-emigrantes.org/Igreja_fafe.htm

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quinta-feira, janeiro 20, 2011

Interior da Igreja Nova de S. José #2


Interior da Igreja Nova de S. José #2
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FAFE (Portugal): Interior da igreja Nova de São José.

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Interior da Igreja Nova de S. José b/w


Interior da Igreja Nova de S. José b/w
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FAFE (Portugal): Interior da igreja Nova de São José.

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Interior da Igreja Nova de S. José


Interior da Igreja Nova de S. José
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FAFE (Portugal): Interior da igreja Nova de São José.

A construção desta igreja foi iniciada em 1895, por iniciativa de emigrantes "brasileiros" e concluída em 11 de Junho de 1961.
Esta Obra surge com um legado de Fortunato José de Oliveira, «Brasileiro», dando origem à construção da actual igreja de S. José, tendo, posteriormente, nos «brasileiros» de Fafe os seus principais impulsionadores.
Depois de muitos anos parada, por falta de Verbas para a sua conclusão, o arquitecto Ernesto Korrodi concebeu esta igreja, em 1937, fazendo o aproveitamento da parte já em construção, dado que o desenho inicial se tinha perdido durante os muitos anos em que as obras estiveram paradas.

Fonte: www.museu-emigrantes.org/Igreja_fafe.htm

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terça-feira, janeiro 18, 2011

Jardim do Calvário #2


Jardim do Calvário #2
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FAFE (Portugal): Jardim do Calvário.

O Jardim do Calvário é o mais importante jardim público de que a cidade dispõe. Tomando o nome do lugar onde foi edificado há mais de um século, a iniciativa da sua construção deve-se ao então Presidente da Câmara José Florêncio Soares e teve o apoio do ilustre brasileiro fafense, Comendador Albino de Oliveira Guimarães.
A inauguração solene do Jardim ocorreu em 26 de Dezembro de 1892, tendo a Câmara deliberado na altura aprovar um voto de louvor a Albino de Oliveira Guimarães, agradecendo "os valiosos serviços que prestara ao Município para a construção do mesmo jardim" e "pelo grande melhoramento público que promovera".
Já no século XX, foi construído um coreto no local, bem como um rinque para práticas de lazer.
O Jardim do Calvário tem servido como espaço de entretenimento, lazer e namoro, local privilegiado de onde se abarcam paradisíacas vistas sobre as paisagens rurais circundantes à cidade.
O Jardim tem servido ainda para a realização de manifestações culturais, sobretudo espectáculos musicais, no âmbito das festas que se realizam nos dias de verão.

Fonte: C M fafe

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segunda-feira, janeiro 17, 2011

domingo, janeiro 16, 2011

Coreto no jardim do Calvário


Coreto no jardim do Calvário
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FAFE (Portugal): Coreto no jardim do Calvário.

A construção deste coreto ocorreu já no século XX, acompanhado de um ringue para a prática de várias actividades.
O Jardim tem servido para a realização de manifestações culturais, sobretudo espectáculos musicais, no âmbito das festas que se realizam nos dias de verão.

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Cisnes


Cisnes
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FAFE (Portugal): Cisnes no Jardim do Calvário.

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Jardim do Calvário


Jardim do Calvário
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FAFE (Portugal): Jardim do Calvário.

O Jardim do Calvário é o mais importante jardim público de que a cidade dispõe. Tomando o nome do lugar onde foi edificado há mais de um século, a iniciativa da sua construção deve-se ao então Presidente da Câmara José Florêncio Soares e teve o apoio do ilustre brasileiro fafense, Comendador Albino de Oliveira Guimarães.
A inauguração solene do Jardim ocorreu em 26 de Dezembro de 1892, tendo a Câmara deliberado na altura aprovar um voto de louvor a Albino de Oliveira Guimarães, agradecendo "os valiosos serviços que prestara ao Município para a construção do mesmo jardim" e "pelo grande melhoramento público que promovera".
Já no século XX, foi construído um coreto no local, bem como um rinque para práticas de lazer.
O Jardim do Calvário tem servido como espaço de entretenimento, lazer e namoro, local privilegiado de onde se abarcam paradisíacas vistas sobre as paisagens rurais circundantes à cidade.
O Jardim tem servido ainda para a realização de manifestações culturais, sobretudo espectáculos musicais, no âmbito das festas que se realizam nos dias de verão.

Fonte: C M fafe

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sábado, janeiro 15, 2011

Igreja Nova de São José


Igreja Nova de São José
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FAFE (Portugal): Igreja Nova de São José.

A Igreja Nova de São José é a segunda mais importante da freguesia de Fafe, cuja construção foi iniciada em 1895, por iniciativa de emigrantes "brasileiros" e concluída em 11 de Junho de 1961.
Esta Obra surge com um legado de Fortunato José de Oliveira, «Brasileiro», na importância de oito contos do Réis, em 25/2/1895, dando origem à construção da actual igreja de S. José, tendo nos «brasileiros» de Fafe os seus principais impulsionadores, nomeadamente José Florêncio Soares, comendador Albino de Oliveira Guimarães, Bernardino da cunha Mendes, João Alves de Freitas, José Ribeiro Vieira de Castro e o Barão de Oliveira Castro, faz doação, para a "Igreja em construção em Fafe, terra de nascimento de seu falecido Pai, assim tornando-lhe mais saudosa e veneranda a memória, ofereceu a quantia de dez contos de réis!"
Depois de muitos anos parada, por falta de Verbas para a sua conclusão, o arquitecto Ernesto Korrodi concebeu esta igreja, em 1937, fazendo o aproveitamento da parte já em construção, dado que o desenho inicial se tinha perdido durante os muitos anos em que as obras estiveram paradas.


Fonte: www.museu-emigrantes.org/Igreja_fafe.htm

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Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense


Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense
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GUIMARÃES (Portugal): Fachada da sede da Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense.

A associação mutualista de Guimarães foi fundada em 1866,com intervenção nas áreas social, cultural, educacional e cívica.

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quarta-feira, janeiro 12, 2011

Espigueiro no Minho #2


Espigueiro no Minho #2
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FAFE (Portugal): Espigueiro.

O espigueiro, também chamado canastro, caniço ou hôrreo, é uma estrutura normalmente de pedra e madeira, existindo no entanto alguns inteiramente de pedra, com a função de secar o milho grosso através das fissuras laterais, e ao mesmo tempo impedir a destruição do mesmo por roedores através da elevação deste. Como o milho requer que seja colhido no Outono, este precisa de estar o mais arejado possível para secar numa estação tão adversa como o Inverno.
No território de Portugal Continental, encontram-se principalmente a Norte, em particular na região do Minho.

Fonte: Wikipedia

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Espigueiro no Minho


Espigueiro no Minho
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FAFE (Portugal): Espigueiro.

O espigueiro, também chamado canastro, caniço ou hôrreo, é uma estrutura normalmente de pedra e madeira, existindo no entanto alguns inteiramente de pedra, com a função de secar o milho grosso através das fissuras laterais, e ao mesmo tempo impedir a destruição do mesmo por roedores através da elevação deste. Como o milho requer que seja colhido no Outono, este precisa de estar o mais arejado possível para secar numa estação tão adversa como o Inverno.
No território de Portugal Continental, encontram-se principalmente a Norte, em particular na região do Minho.

Fonte: Wikipedia

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terça-feira, janeiro 11, 2011

Casa rural no Minho


Casa rural no Minho
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FAFE (Portugal): Casa rural.

O Minho é uma zona com um clima frio e chuvoso e as suas habitações são adequadas a esses factores climáticos, consoante a pluviosidade.
Nas vertentes e vales da serrania minhota, encontram-se casas feitas de granito e madeira, geralmente com dois pisos: no rés-do-chão fica a pocilga, o lagar e outras divisões para arrumar os utensílios agrícolas, no primeiro andar os quartos, a sala e a cozinha. O acesso à parte superior da casa faz-se por uma escada exterior, que termina em varanda.
Os materiais de construção mais usados nesta região são: os blocos de granito quadrangulares, para a construção da estrutura da casa, as madeiras, usadas no forro do telhado e para os barrotes de suporte, grandes lajes de pedra e a telha, que veio substituir o colmo no cimo dos telhados.

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Old tree


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FAFE (Portugal)

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Pisão #2


Pisão #2
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FAFE (Portugal): Pisão recuperado na Aldeia do Pontido.

A pisoagem era feita no pisão - um engenho artesanal que aproveita a energia da água para movimentar pesados martelos em madeira para bater a lã e produzir um tecido de aspeto pastoso, homogéneo, espesso e forte chamado burel. A peça de lã era sucessivamente batida e escaldada durante um espaço de tempo variável (um quarto pisão, meio pisão ou pisão inteiro) de acordo com a finalidade do burel. Depois, as peças de burel eram transformadas em aventais, calças, saias, capas, casacos, coletes que agasalhavam as pessoas nos dias frios e chuvosos do Inverno.
Com o desenvolvimento da indústria têxtil, a utilização destes engenhos caiu em declínio e desapareceram quase por completo.

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segunda-feira, janeiro 10, 2011

Pisão


Pisão
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FAFE (Portugal): Pisão recuperado na Aldeia do Pontido.

A pisoagem era feita no pisão - um engenho artesanal que aproveita a energia da água para movimentar pesados martelos em madeira para bater a lã e produzir um tecido de aspeto pastoso, homogéneo, espesso e forte chamado burel. A peça de lã era sucessivamente batida e escaldada durante um espaço de tempo variável (um quarto pisão, meio pisão ou pisão inteiro) de acordo com a finalidade do burel. Depois, as peças de burel eram transformadas em aventais, calças, saias, capas, casacos, coletes que agasalhavam as pessoas nos dias frios e chuvosos do Inverno.
Com o desenvolvimento da indústria têxtil, a utilização destes engenhos caiu em declínio e desapareceram quase por completo.

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FAFE (Portugal): Interior de um moinho de água recuperado #2


FAFE (Portugal): Interior de um moinho de água recuperado #2
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FAFE (Portugal): Interior de um moinho de água recuperado, na Aldeia do Pontido.

Os moinhos de água da região são engenhos bem adaptados ao regime torrencial dos ribeiros de montanha. Localizam-se nas margens ou proximidades dos cursos de água, onde é possível criar um açude, que alimenta uma levada que conduz a água que o vai accionar. A parte central destes engenhos é uma roda horizontal, com cerca de 2 metros de diâmetro, em madeira - o rodízio - composta por um conjunto de palas côncavas dispostas radialmente - as penas -, centrada num eixo vertical - temão - que está ligado à mó, em pedra granítica. A força motriz da água, repuxada em jacto por um orifício do cubo, é dirigida contra as palas fazendo rodar o rodízio. Este movimento é transmitido à mó, que faz a trituração dos cereais (milho, centeio ou trigo), transformando-os em farinha.
Estes engenhos estão instalados em construções, de pequena dimensão, em pedra granítica.

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domingo, janeiro 09, 2011

Interior de um moinho de água recuperado


Interior de um moinho de água recuperado
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FAFE (Portugal): Interior de um moinho de água recuperado, na Aldeia do Pontido.

Os moinhos de água da região são engenhos bem adaptados ao regime torrencial dos ribeiros de montanha. Localizam-se nas margens ou proximidades dos cursos de água, onde é possível criar um açude, que alimenta uma levada que conduz a água que o vai accionar. A parte central destes engenhos é uma roda horizontal, com cerca de 2 metros de diâmetro, em madeira - o rodízio - composta por um conjunto de palas côncavas dispostas radialmente - as penas -, centrada num eixo vertical - temão - que está ligado à mó, em pedra granítica. A força motriz da água, repuxada em jacto por um orifício do cubo, é dirigida contra as palas fazendo rodar o rodízio. Este movimento é transmitido à mó, que faz a trituração dos cereais (milho, centeio ou trigo), transformando-os em farinha.
Estes engenhos estão instalados em construções, de pequena dimensão, em pedra granítica.

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Árvore caída


Árvore caída
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FAFE (Portugal)

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Aldeia do Pontido


Aldeia do Pontido
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FAFE (Portugal): Aldeia do Pontido.

Algumas décadas após ter sido abandonada pelos seus habitantes, a Aldeia do Pontido foi reconstruída, mantendo as suas casas o traçado original, tornando-se agora um importante complexo de turismo rural na região minhota.

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quinta-feira, janeiro 06, 2011