Inquérito

Crie seu próprio questionário de feedback de usuário

segunda-feira, abril 30, 2012

Interior da Igreja de Santa Clara a Velha #3

COIMBRA (Portugal) Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

No interior, nave central coberta por abóbada de berço quebrado dividida por arcos torais de grande porte, apoiados sobre mísulas cónicas. No 1º tramo existem os arranques de 2 arcos cruzados que não se construíram. Naves laterais cobertas por arcos cruzeiros com pilares e mísulas. Os 3 primeiros tramos correspondem à igreja, de acesso público e os 4 restantes à área conventual, espaços separados por parede robusta, com vestígios de gradeamento. Entre os pilares arcos longitudinais e transversos que serviram de suporte a pavimento intermédio que ligava ao da capela alta, hoje inexistente, que cortam a verticalidade espacial.

info: www.monumentos.pt/

domingo, abril 29, 2012

Casa do Proposto

Casa do Proposto by VRfoto
Casa do Proposto, a photo by VRfoto on Flickr.

GUIMARÃES (Portugal): Casa do Proposto.

See where this picture was taken. [?]

Esta bela residência senhorial do século XVIII fica situada na rua de São Gonçalo, freguesia de S. Paio.
Em 1750, a Casa do Proposto e a sua quinta são compradas por Pedro Bernardino Cardoso Meneses Barreto, capitão-mor de Guimarães, fidalgo da Casa Real e 7º senhor do Paço de Nespereira.
No final do século XIX, sofreu obras que lhe acrescentaram a parte direita da fachada e a tornaram assimétrica. As janela de avental do primeiro andar e a porta de entrada emoldurada por cantaria trabalhada conferem-lhe nobre aspeto. Uma escadaria de lanços opostos conduz à porta de entrada que dá acesso ao salão nobre.

info: António Lambert Pereira da Silva, Nobres Casas de Portugal , Livraria Tavares Martins, Porto, 1958, vol. IV

Absidíolo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Absidíolo de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

A abside e os absidíolos apresentam interiormente a forma poligonal, característica do gótico.

sábado, abril 28, 2012

Interior da Igreja de Santa Clara a Velha #2

COIMBRA (Portugal) Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal) Interior do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

No interior, nave central coberta por abóbada de berço quebrado dividida por arcos torais de grande porte, apoiados sobre mísulas cónicas. No 1º tramo existem os arranques de 2 arcos cruzados que não se construíram. Naves laterais cobertas por arcos cruzeiros com pilares e mísulas. Os 3 primeiros tramos correspondem à igreja, de acesso público e os 4 restantes à área conventual, espaços separados por parede robusta, com vestígios de gradeamento. Entre os pilares arcos longitudinais e transversos que serviram de suporte a pavimento intermédio que ligava ao da capela alta, hoje inexistente, que cortam a verticalidade espacial.

info: www.monumentos.pt/

sexta-feira, abril 27, 2012

Capitéis do portal sul de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Capitéis do portal sul de Santa Clara-a-Velha.

Capitéis do portal sul de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Capitéis do portal sul de Santa Clara-a-Velha.

Portal lateral de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Portal lateral de Santa Clara-a-Velha.

Largo do Toural

Largo do Toural by VRfoto
Largo do Toural, a photo by VRfoto on Flickr.

GUIMARÃES (Portugal): Largo do Toural.

See where this picture was taken. [?]

O Largo do Toural é uma espécie de "sala de visitas", que, fruto da intervenção apadrinhada pela Fundação Guimarães 2012, hoje apresenta um perfil diferente do das últimas décadas. A sua história remonta ao século XVI, mas a configuração actual vem de Setecentos, do tempo da construção da Igreja de São Pedro (que ficou incompleta, faltando-lhe a segunda torre) e principalmente da dita "frente pombalina" (um desenho enviado pela Rainha D. Maria I), e cuja unidade contrasta com as fachadas do centro histórico. A recente intervenção neste largo, e na Alameda de São Dâmaso que lhe dá continuidade urbanística, teve assinatura da arquitecta Maria Manuel Oliveira, e o novo piso (representando o mapa do núcleo histórico classificado pela UNESCO) foi desenhado pela pintora Ana Jotta. Nele não deixa de causar alguma perplexidade ver o pavimento colado aos troncos das jovens árvores que aí foram plantadas, sem lhes deixar espaço para o crescimento natural. Dizem que é para mostrar como a natureza simultaneamente dialoga e rompe com o espaço edificado!...

info: fugas.publico.pt/Viagens/

O chafariz tinha sido desmontado deste local em 1874 e reimplantado em 1891 junto à Igreja do Carmo, tendo agora regressado ao largo mais emblemático da cidade.
Este chafariz foi feito no ano de 1588, pelo mestre Gonçalo Lopes, sendo que a taça central veio de Gonça, puxada por trinta juntas de bois.
No século XVII, o padre Torcato Peixoto de Azevedo faz a seguinte descrição do chafariz, que esteve no Toural durante trezentos anos e cuja memória se liga com a das festas Nicolinas:

"Tem esta Praça entre si e as casas que a cercam da parte do Sul, um chafariz de seis bicas, que correm de taças de pedra bem lavradas, e tem no alto uma esfera de bronze dourada, e ao pé dela um escudo com as armas de Portugal e, nas costas deste, outro com uma Águia negra coroada de ouro, com um letreiro aos pés que diz: Anno de 1588".

info: www.gmrtv.pt/

quinta-feira, abril 26, 2012

Restos do claustro trecentista de Santa Clara-a-Velha

COIMBRA (Portugal): Restos do claustro trecentista de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

Atualmente, o Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico (IPPAR) tem levado a cabo várias campanhas da escavações no perímetro do mosteiro, tendo posto a descoberto os restos do elegante claustro trecentista e outras dependências monásticas.

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha #2

COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

No antigo Rossio de Santa Clara de Coimbra, na margem esquerda do Rio Mondego, localiza-se uma dos mais emblemáticos monumentos do gótico nacional. Trata-se do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, de que subsiste apenas a sua bela igreja.As freiras clarissas fundaram-no no já longínquo ano de 1286, encontrando-se à frente da irmandade D. Mor Dias, fidalga que esteve ligada ao Mosteiro das Donas, anexo feminino do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Os crúzios moveram-lhe uma demanda, de modo a extinguir a ordem das clarissas e a ficarem com a sua imensa fortuna. D. Mor Dias faleceu em 1302, sendo a comunidade de Santa Clara dissolvida em 1311.
Contudo, a intervenção de D. Isabel de Aragão, mulher de D. Dinis, fez ressurgir a ordem das clarissas e desenvolveu o mosteiro. Santa Cruz perdera, definitivamente, a contenda. A Santa Rainha mandou edificar nova igreja e ampliar as instalações do cenóbio. O seu nome ficaria para sempre ligado a Santa Clara. Falecendo em Estremoz no dia 4 de julho de 1326, Santa Isabel de Aragão seria trasladada e sepultada no seu mosteiro de Coimbra a 11 de julho desse mesmo ano.O arquiteto régio Domingos Domingues encontrava-se a supervisionar o estaleiro das obras no ano de 1316, vindo a igreja a ser sagrada no dia 8 de julho de 1330. Contudo, um ano depois, uma nova ameaça abatia-se sobre o mosteiro. O Mondego transbordava das suas margens e inundava todo o monumento. Entre 1612 e 1615 foi construído um pavimento a dividir o corpo da igreja em dois andares, estando o inferior constantemente debaixo de água, enquanto as freiras clarissas prosseguiam a sua vida normal no andar superior. Mesmo assim, a existência no mosteiro tornou-se insustentável e doentia; consequentemente, as clarissas abandonaram-no definitivamente em 1667, mudando-se, juntamente com o túmulo da Rainha Santa, para o novo mosteiro de Santa Clara, edificado ao longo do século XVII na vertente do monte da Senhora da Esperança.Santa Clara-a-Velha é uma igreja importante, quer pela sua qualidade construtiva, quer ainda pela sua alta planimetria, superior ao normal e que o piso posterior, o assoreamento e as águas não deixam perceber na sua globalidade. Exteriormente, a igreja desenha um vasto retângulo, coberto com um telhado de duas águas e que assenta numa linha contínua de modilhões, sobressaindo da sua volumetria o esguio campanário de remate triangular.
O seu corpo é composto por três naves, divididas em sete tramos e totalmente cobertas por abóbada de arcos cruzeiros nas laterais, enquanto a central é coberta por abóbada de berço quebrado e reforçada por arcos torais. A cabeceira é tripartida, estando agora sem a sua cobertura abobadada. Várias janelas de frestas duplas e três rosáceas rasgam as paredes laterais e os topos do convento, iluminando o seu austero interior.
Em 1613, o bispo-conde D. Afonso de Castelo Branco mandou construir no piso superior um ornamental arco tumular maneirista em calcário branco de Ançã, com o intuito de acomodar o túmulo de prata de Santa Isabel de Aragão.
Espaço sagrado ligado indubitavelmente ao nome da Rainha Santa, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha acolheu outras personagens ilustres da História portuguesa. Antes de ser trasladada para Alcobaça, Inês de Castro recebeu aqui sepultura. Os esponsais de D. Duarte realizaram-se nesta igreja. Nas vésperas da fatídica Batalha de Alfarrobeira, o infante D. Pedro - duque de Coimbra e regente do reino na menoridade do sobrinho (o futuro D. Afonso V) - esteve aqui em 1449 para encomendar a sua alma a Deus.Atualmente, o Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico (IPPAR) tem levado a cabo várias campanhas da escavações no perímetro do mosteiro, tendo posto a descoberto os restos do elegante claustro trecentista e outras dependências monásticas.

In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-04-26].
Disponível na www: www.infopedia.pt/$mosteiro-de-santa-clara-a-velha

Ruínas de Santa Clara-a-Velha

Ruínas de Santa Clara-a-Velha by VRfoto
Ruínas de Santa Clara-a-Velha, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Ruínas do claustro do mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

See where this picture was taken. [?]

quarta-feira, abril 25, 2012

Mosteiro de Santa Clara a Velha

COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara a Velha.

See where this picture was taken. [?]

O Mosteiro de Santa Clara de Coimbra, popularmente conhecido como Convento de Santa Clara-a-Velha, localiza-se na margem esquerda do rio Mondego, perto da Baixa da cidade de Coimbra, no concelho e distrito de mesmo nome, em Portugal.
Representa um momento de experimentação do estilo gótico no país. A sua fundação, em fins do século XIII, inscreve-se numa conjuntura de gradual influência e aceitação da Ordem dos Frades Menores na Corte e na sociedade portuguesa em geral.
A vida do Mosteiro ficou marcada, ao longo dos séculos, por sucessivos alagamentos provocados pelas cheias do Mondego, o primeiro dos quais já em 1331, um anos após a sagração do templo, que anunciou uma difícil convivência com as águas. A solução encontrada ao longo dos séculos foi o sucessivo alteamento do piso térreo até que, no século XVII as religiosas se viram forçadas a construir um piso superior ao longo do templo e a desocupar o inferior, o que sucedeu igualmente nas demais dependências do Mosteiro. No entanto, a deterioração das condições de habitabilidade levaram à construção, por iniciativa de D. João IV de Portugal, de um novo edifício no vizinho Monte da Esperança - o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Abandonado definitivamente pela comunidade de religiosas em 1677, o antigo mosteiro passou a ser conhecido como Santa Clara-a-Velha.
Após o abandono, o mosteiro e o seu entorno deram lugar a uma exploração agrícola, passando a parte superior do convento a ser utilizada como habitação, palheiro e currais.
No início do século XX, foi classificada como Monumento Nacional por Decreto de 16 de Junho de 1910, e sujeito a extensa campanha de obras de restauro por iniciativa da DGEMN a partir da década de 1930. Ainda assim, o conjunto continuou a ser vítima das águas do rio. Nesse espaço desocupado, imerso nos sedimentos que apenas deixavam visível a parte superior da igreja, criou-se uma imagem de ruína aureolada de romantismo, que se manteve até à década de 1990.
Em 1991 foi iniciado um ambicioso projecto de recuperação e valorização do seu sítio, com orçamento na ordem dos 7,5 milhões de Euros, sob a coordenação do Arqueólogo Artur Côrte-Real.
A campanha arqueológica estendeu-se entre 1995 e 2000, colocando a descoberto a parte inferior da igreja e o claustro, permitindo recolher um espólio significativo, testemunho material do passado conventual. Decidida a manutenção a seco do perímetro escavado (1977), foi construída uma cortina de contenção periférica das águas, primeiro passo para a reabilitação do sítio. Ficou ainda incluída uma importante área de reserva arqueológica, compreendendo o segundo claustro e dependências anexas, dormitório e refeitório, a serem pesquisados no futuro.
Em 2001 lançou-se um concurso internacional para a recuperação do monumento, vencido pelo Ateliê 15, com projeto a cargo dos arquitetos Alexandre Alves Costa, Luís Urbano e Sérgio Fernandez.

info pt.wikipedia.org/

terça-feira, abril 24, 2012

Covos de pesca

Covos de pesca by VRfoto
Covos de pesca, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Covos de pesca.

See where this picture was taken. [?]

A pesca dos covos é uma das artes de pesca tradicionais. Destina-se em particular à captura de polvo, uma espécie com elevado valor comercial e com peso significativo no esforço de pesca local.
Os covos são o tipo mais comum da chamada “pesca de armadilha”. Trata-se de uma arte “passiva”, uma vez que é o próprio animal que procura o dispositivo, para refúgio ou procura de alimento, mas depois dificilmente consegue escapar. Dadas as características da armadilha, apenas os animais adultos ficam presos, o que torna esta pesca uma arte pouco predadora que tem baixo impacto no ecossistema marinho quando comparada com outros tipos de pesca que não protegem os juvenis e devastam o fundo do mar.

segunda-feira, abril 23, 2012

Coimbra

Coimbra by VRfoto
Coimbra, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal)

See where this picture was taken. [?]

Sé de Viana do Castelo

Sé de Viana do Castelo by VRfoto
Sé de Viana do Castelo, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Sé Catedral de Viana do Castelo.

See where this picture was taken. [?]

A recente diocese de Viana do Castelo foi instituída por bula do papa Paulo VI, datada de 3 de novembro de 1977, tendo sido então erigida em sé catedral a antiga Matriz de Santa Maria Maior, que primitivamente tivera a invocação do Divino Salvador, ainda patente na decoração do seu portal.A sua fundação remonta aos primeiros anos do século XV, pois em 1420 procedia-se à cobrança de impostos para auxiliar a sua construção e quinze anos mais tarde era solicitado o patrocínio de D. Afonso V para a conclusão das obras. A igreja encontrava-se pronta para o culto pelo ano de 1455, sendo elevada a colegiada em 1483, por iniciativa do bispo de Ceuta D. Justo Balduíno. Dois violentos incêndios, ocorridos em 1656 e 1809, originaram graves destruições da sua decoraçâo interior, tendo o último levado ao abandono da própria igreja, que só reassumiria as suas funções paroquiais em 1835.Conserva no seu exterior a aparência de igreja fortificada tão cara ao gótico tardio do Norte de Portugal, ainda muito apegado a modelos românicos fortemente enraizados. (...)
Na fachada, duas imponentes torres quadrangulares ligeiramente salientes, com coroamento de merlões assente em cachorrada de motivos antropomórficos, enquadram o corpo central dividido em dois andares: no superior, terminado em empena, sobressai a belíssima rosácea de moldura rendilhada, enquanto que, no piso térreo, se destaca o magnífico portal ogival que ocupa a quase totalidade da superfície disponível. Este é composto por quatro arquivoltas, três das quais decoradas - a exterior com uma representação do Juízo Final de inspiração românica, com a figura do Salvador no fecho e anjos músicos nos lados, e as outras duas com motivos fitomórficos -, sendo os colunelos de suporte constituídos por seis esculturas representando os Apóstolos mais ligados às devoções da vila e da sua região, caracterizadas por uma acentuada rigidez e assentes em plintos que foram remodelados em meados do século XVI.

info: www.infopedia.pt/

sexta-feira, abril 20, 2012

Centro Cultural Vila Flor

Centro Cultural Vila Flor by VRfoto
Centro Cultural Vila Flor, a photo by VRfoto on Flickr.

GUIMARÃES (Portugal): Centro Cultural Vila Flor.

See where this picture was taken. [?]

O Centro Cultural Vila Flor é, atualmente, um espaço de referência no panorama cultural nacional.
Instalado no Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII, prima pela conjugação da história da quinta, dos seus magníficos jardins e admirável arquitetura que se desdobra entre memórias ancestrais e os traços da modernidade. O edifício, projetado de raiz para a apresentação de espetáculos de índole cultural, foi também concebido de forma a optimizar todos os recursos e a criar estruturas da mais alta qualidade capazes de permitir a sua múltipla utilização enquanto espaço aberto à realização dos mais diversos eventos.
Equipado com dois auditórios, quatro salas de reuniões, uma área expositiva de 1000m2, um restaurante, um café concerto, parque de estacionamento e jardins, o Centro Cultural Vila Flor permitiu reforçar e alargar o projeto cultural e socioeconómico da cidade de Guimarães e de toda a região envolvente, oferecendo condições ímpares para a realização de eventos de natureza variada.
Graças a um trabalho desenvolvido nos últimos anos pela Câmara Municipal de Guimarães, em estreita colaboração com diversas instituições do concelho, Guimarães afirmou-se como um polo cultural de referência em Portugal. A entrada em funcionamento do Centro Cultural Vila Flor propiciou o desenvolvimento cultural da cidade e de toda a região circundante, propiciou a intervenção em áreas de projetos até agora inacessíveis, propiciou o crescimento e a fruição cultural.

info: www.ccvf.pt/

Faculdade de Direito

Faculdade de Direito by VRfoto
Faculdade de Direito, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Faculdade de Direito.

See where this picture was taken. [?]

Faculdade de Direito

Faculdade de Direito by VRfoto
Faculdade de Direito, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Faculdade de Direito.

See where this picture was taken. [?]

quinta-feira, abril 19, 2012

Portal da Capela de São Miguel

COIMBRA (Portugal): Portal da Capela da Universidade de Coimbra.

See where this picture was taken. [?]

O Portal da Capela da Universidade de Coimbra, pertence à época do reinado de D. Manuel e caracteriza a fase gótico-naturalistica da maneira manuelina.
Pode ser caracterizado nas suas formas, por uma composição de certa esbelteza e com um efeito decorativo sobre o paramento branco e nu da fachada. O duplo vão da porta é dividido por um colunelo enfeixado correspondente aos ombrais e fecha em cima por dois belos arcos.
A dupla porta é inserida num arco, constituído por colunelos ligados aos ombrais, de onde nascem varas entrelaçadas, compostas por cogulhos e florões, que se amoldam numa traça elegante atingindo a altura das portas. Entre o entrelaçado e as vergas das portas, situa-se o escudo real ao centro, a cruz de Cristo e a esfera armilar aos lados. Por entre os entrelaçados, surgem três escudos góticos com os emblemas da paixão.
Todo este conjunto é guardado por duas colunas de feixes espiralados, com botaréus cingidos por coroas no alto e rematados com pináculos, em forma de espiral, no topo. A composição descrita sai de bases poligonais, com alguns aspetos do estilo manuelino.
Esta obra é de Marcos Pires, que aqui permaneceu até 1524.

info: www1.ci.uc.pt/

Portal da Biblioteca Joanina

Portal da Biblioteca Joanina by VRfoto
Portal da Biblioteca Joanina, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Portal da Biblioteca Joanina.

See where this picture was taken. [?]

Na entrada da biblioteca joanina temos um portal nobre, de estilo barroco, encimado por um grande escudo nacional do tempo do monarca que a mandou construir: D. João V.

quarta-feira, abril 18, 2012

Paço das Escolas

Paço das Escolas by VRfoto
Paço das Escolas, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Paço das Escolas.

See where this picture was taken. [?]

Em Portugal, como um pouco por todo o mundo, a ideia da instituição Universidade de Coimbra encontra-se intimamente ligada à Alta Universitária, um conjunto arquitectónico heterogéneo de que se destacam as construções do chamado Estado Novo e, sobretudo, o Páteo e Paço das Escolas, dominados pela célebre Torre da Universidade. Foi o Paço das Escolas que aglutinou, em 1544, todas as Faculdades da Universidade de Coimbra, após a instalação definitiva da Universidade nesta cidade, em 1537, e um verdadeiro percurso itinerante de quase três séculos entre Lisboa e a urbe do Mondego. Neste período, quando em Coimbra, os Estudos Gerais (mais tarde designados Universidade) funcionaram no edifício conhecido como Estudos Velhos, sensivelmente onde se encontra a actual Biblioteca Geral, e distribuíram-se depois por localizações diversas, destacando-se os edifícios próximos do Mosteiro de Santa Cruz e o próprio Paço das Escolas.

info: www.uc.pt/informacaopara/visit/paco

Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

COIMBRA (Portugal): Faculdade de Direito.

See where this picture was taken. [?]

terça-feira, abril 17, 2012

Sé Nova

Sé Nova by VRfoto
Sé Nova, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Sé Nova.

See where this picture was taken. [?]

A Sé Nova foi a igreja do maior colégio de Coimbra, dedicado às onze Mil Virgens, pertencente à Companhia de Jesus e cuja construção foi iniciada em 1547. Este foi o primeiro colégio jesuítico em todo o mundo, conhecido pelo seu alto rigor de ensino, por ele passando um vasto número de evangelizadores que espalharam a doutrina cristã nos novos mundos conquistados pelos portugueses - como o conhecido Padre António Vieira. Aquando da extinção da Companhia de Jesus em Portugal, os edifícios foram entregues à Universidade e ao Cabido, que transferiu a catedral da Sé Velha para aqui, corria o ano de 1772.A edificação do templo, que teve a duração de um século, iniciou-se em 1598 e o primeiro culto foi celebrado em 1640.
A fachada é de sóbrio traçado e mostra duas fases de contrução. A parte inferior filia-se no denominado Estilo Chão, com pilastras sobrepostas a ritmar a frontaria, onde se rasgam portas e janelas retangulares ornadas, acima das vergas, por frontões mistilíneos e nichos que albergam as estátuas de Santo Inácio de Loyola, S. Luís Gonzaga, S. Francisco Xavier e S. Francisco de Borja. A parte superior, mais tardia, é rematada por frontão de linhas contracurvadas, coroadas por pináculos e cruz ao centro, sustentado nas extremidades por aletas de enrolamentos em volutas. Todo este conjunto cria um movimento já tipicamente barroco.

info: www.infopedia.pt/

Cais palafítico no Lima

Cais palafítico no Lima by VRfoto
Cais palafítico no Lima, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Cais palafítico no rio Lima.

See where this picture was taken. [?]

segunda-feira, abril 16, 2012

Porta Moçárabe

Porta Moçárabe by VRfoto
Porta Moçárabe, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Porta Moçárabe

See where this picture was taken. [?]

Porta dupla em sistema frontal para o atravessamento de uma muralha que deixou de ser visível quando da construção do Paço Episcopal, hoje ocupado pelo Museu Machado de Castro. Os dois arcos em ferradura afrontados são emoldurados por um alfis e sobrepujados por uma sequência de merlões à moda de quinhentos quando esta estrutura foi integrada no próprio Paço Episcopal. Não é de excluir que esta porta tenha pertencido a um amuralhamento que rodeava a cidade alta que, em época islâmica, incluía, a Nascente, uma zona militar, e a Poente uma Alcáçova, um palácio com quatro torres de canto, hoje adaptado ao edifício central da Universidade. Virada a Sul há noticia de uma outra porta do mesmo género – também com dois arcos em ferradura enfrentados – que ficou conhecida por uma gravura oitocentista e que se chamava Porta da Genicoca, ou de Ibn Bodron.

Pela forma como está talhada e organizada a silharia e pela maneira como os arcos assentam nas ombreiras sem saimeis, tudo nos leva a crer ser obra posterior à conquista da cidade pelas tropas feudais cristãs, em 1064. Esta aparente incongruência entre uma obra que formalmente se aproxima do que então era feito no sul Almóada e a nova ordem imposta pelos conquistadores, pode ser explicada pela presença de uma forte comunidade moçárabe que, nos primeiros anos consegue impor os seus ritos e os seus gostos. É curioso notar que, nas imediações, numa das paredes da Sé Velha, erguida também no século XII, uma inscrição em árabe reza o seguinte: “Escrevi isto como recordação permanente do meu sofrimento. A minha mão perecerá um dia, mas a grandeza ficará”. Além da velha comunidade moçárabe da região, é indubitável que, mesmo após a instalação dos novos poderes, inúmeros canteiros mouriscos ou mudéjares, nela permaneceram, trabalhando nas obras da cidade e também certamente na chamada Porta Moçárabe ou Porta do Paço Episcopal.


info: www.discoverislamicart.org/

Torre-lanterna românico-gótica da Sé Velha

COIMBRA (Portugal): Torre-lanterna românico-gótica da Sé Velha.

See where this picture was taken. [?]

Vista exterior da torre-lanterna românico-gótica da Sé Velha. As janelas da torre-lanterna do cruzeiro e o janelão da fachada principal são as principais fontes de luz natural da Sé.

domingo, abril 15, 2012

Cloaca romana

Cloaca romana by VRfoto
Cloaca romana, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Cloaca romana no criptopórtico.

See where this picture was taken. [?]

Sob o decumanus e parte do criptopórtico, corria a principal conduta de esgoto da cidade em direção ao rio, recolhendo as águas das chuvas, dos grandes edifícios públicos e das habitações. Escavações recentes puseram a descoberto esgotos secundários ligados àquela cloaca maxima.
A dimensão do esgoto a oeste do Beco das Condeixeiras é suficiente para responder às descargas de um balneário ou de um quarteirão habitacional populoso. É tentador imaginar que aí se situavam as termas públicas que, em regra, as cidades possuíam nas imediações do forum. A descoberta de um alinhamento de pilares, nesse local, sugere a existência de uma fachada porticada, solução que parece mais convincente do que um pórtico corrido ao longo do decumanus. Com efeito, a articulação da via porticada com a fachada oeste do criptopórtico não se mostra fácil, sobretudo, tendo em atenção o fontenário que, muito próximo, a ela se adossava e diante do qual se abriria, por certo, uma praceta.

info: mnmachadodecastro.imc-ip.pt/

Criptopórtico Romano de Aeminium #5

COIMBRA (Portugal): Criptopórtico Romano de Aeminium.

quinta-feira, abril 12, 2012

Criptopórtico Romano de Aeminium #3

COIMBRA (Portugal): Criptopórtico Romano de Aeminium.

See where this picture was taken. [?]

O criptopórtico, datado do século I d.c., é a mais significativa construção romana conservada em território nacional. Consiste numa galeria de túneis subterrâneos com vários arcos no topo, construído para suportar o Fórum Romano da antiga Aeminium. Durante a Idade Média, o palácio de um membro do clero foi construído sobre o fórum, edifício que atualmente alberga o Museu Machado de Castro e que esconde o criptopórtico, que pode ser visitado entrando no museu.
No espólio encontrado no entulho do criptopórtico contam-se peças de escultura nomeadamente retratos de Agripina Sénior e Júnior, Vespasiano e Trajano.

quarta-feira, abril 11, 2012

Criptopórtico Romano de Aeminium

COIMBRA (Portugal): Criptopórtico Romano de Aeminium.

See where this picture was taken. [?]

O criptopórtico, datado do século I d.c., é a mais significativa construção romana conservada em território nacional. Consiste numa galeria de túneis subterrâneos com vários arcos no topo, construído para suportar o Fórum Romano da antiga Aeminium. Durante a Idade Média, o palácio de um membro do clero foi construído sobre o fórum, edifício que atualmente alberga o Museu Machado de Castro e que esconde o criptopórtico, que pode ser visitado entrando no museu.
No espólio encontrado no entulho do criptopórtico contam-se peças de escultura nomeadamente retratos de Agripina Sénior e Júnior, Vespasiano e Trajano.

Museu Machado de Castro #02

Museu Machado de Castro #02 by VRfoto
Museu Machado de Castro #02, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Museu Machado de Castro.

See where this picture was taken. [?]

O Museu Nacional Machado de Castro abriu ao público em Outubro de 1913, tendo sido elevado à categoria de Museu Nacional no ano de 1965. Depois de uma requalificação recente é possível conhecer o Criptopórtico romano de Aeminium
O conjunto dos seus edifícios foi classificado em 1910 como Monumento Nacional. O antigo Paço Episcopal assenta sobre o Criptopórtico do fórum de Aeminium, datado do século I d.c., constituindo a mais significativa construção romana conservada em território nacional.
Os diversos edifícios foram sendo erguidos ao longo dos séculos XII-XVIII, com a função de servir como residência episcopal. Das suas várias remodelações, destacam-se os vestígios de parte do claustro românico do período "Condal" (c. 1100-1140), a sua clássica e harmoniosa "Loggia" dos finais do séc. XVI e o templo barroco de São João de Almedina, construído entre os finais do século XVII e os inícios do seguinte.
O Museu foi alvo, recentemente, da requalificação e ampliação dos espaços arquitetónicos e museológicos, um projeto da autoria do arquiteto Gonçalo Byrne, que permite agora conhecer o criptopórtico, uma das mais notáveis obras de arquitetura romana em Portugal.

info: www.turismodecoimbra.pt/

terça-feira, abril 10, 2012

Museu Machado de Castro

Museu Machado de Castro by VRfoto
Museu Machado de Castro, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Museu Machado de Castro.

See where this picture was taken. [?]

O Museu Nacional Machado de Castro abriu ao público em Outubro de 1913, tendo sido elevado à categoria de Museu Nacional no ano de 1965. Depois de uma requalificação recente é possível conhecer o Criptopórtico romano de Aeminium
O conjunto dos seus edifícios foi classificado em 1910 como Monumento Nacional. O antigo Paço Episcopal assenta sobre o Criptopórtico do fórum de Aeminium, datado do século I d.c., constituindo a mais significativa construção romana conservada em território nacional.
Os diversos edifícios foram sendo erguidos ao longo dos séculos XII-XVIII, com a função de servir como residência episcopal. Das suas várias remodelações, destacam-se os vestígios de parte do claustro românico do período "Condal" (c. 1100-1140), a sua clássica e harmoniosa "Loggia" dos finais do séc. XVI e o templo barroco de São João de Almedina, construído entre os finais do século XVII e os inícios do seguinte.
O Museu foi alvo, recentemente, da requalificação e ampliação dos espaços arquitetónicos e museológicos, um projeto da autoria do arquiteto Gonçalo Byrne, que permite agora conhecer o criptopórtico, uma das mais notáveis obras de arquitetura romana em Portugal.

info: www.turismodecoimbra.pt/

Estendal...

Estendal... by VRfoto
Estendal..., a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Estendal na alta coimbrã...

See where this picture was taken. [?]

fluid...

fluid... by VRfoto
fluid..., a photo by VRfoto on Flickr.

AMARANTE (Portugal)

See where this picture was taken. [?]

segunda-feira, abril 09, 2012

Sé Velha

Sé Velha by VRfoto
Sé Velha, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Vista exterior da abside principal (capela-mor) e torre-lanterna românicas da Sé Velha.

See where this picture was taken. [?]

Sobre o transepto há uma torre-lanterna quadrangular românica com algumas alterações no século XVIII.

info: pt.wikipedia.org/

Detalhe de escultura na porta Especiosa

COIMBRA (Portugal): Detalhe de escultura na porta Especiosa, da Sé Velha.

See where this picture was taken. [?]

Detalhe de escultura na porta Especiosa. Este portal, construído na década de 1530 por João de Ruão, é uma das principais obras do primeiro renascimento em Portugal.

Papoila

Papoila by VRfoto
Papoila, a photo by VRfoto on Flickr.

domingo, abril 08, 2012

Fachada da Sé Velha

Fachada da Sé Velha by VRfoto
Fachada da Sé Velha, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Fachada da Sé Velha.

See where this picture was taken. [?]

Vista do exterior, a Sé Velha lembra um pequeno castelo, com muros altos coroados de ameias e com poucas e estreitas janelas. A aparência de fortaleza é comum às catedrais da época e explica-se pelo clima bélico da Reconquista. A fachada oeste (principal) tem uma espécie de torre central avançada com um portal de múltiplas arquivoltas e um janelão parecido ao portal. Os capitéis, arquivoltas e jambas do portal e do janelão são abundantemente decorados com motivos românicos com influências árabes e pré-românicas. A fachada é reforçada nos cantos por contrafortes que ajudam a compensar a forte inclinação do terreno.

info: pt.wikipedia.org/

Embarcadouro...

Embarcadouro... by VRfoto
Embarcadouro..., a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Embarcadouro no Lima.

See where this picture was taken. [?]

Interior da Sé Velha #2

Interior da Sé Velha #2 by VRfoto
Interior da Sé Velha #2, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Interior da Sé Velha.

A cobertura é feita por abóbada de canhão na nave central e transepto, e por abóbada de aresta nas naves laterais. A nave principal tem um elegante trifório (galeria com arcadas) no segundo piso. Todas as colunas do interior têm capitéis decorados com temas geométricos, vegetalistas ou animalistas. As janelas da torre-lanterna do cruzeiro e o janelão da fachada principal são as principais fontes de luz natural da Sé.

info: pt.wikipedia.org/

See where this picture was taken. [?]

sábado, abril 07, 2012

Interior da Sé Velha

Interior da Sé Velha by VRfoto
Interior da Sé Velha, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): Interior da Sé Velha.

See where this picture was taken. [?]

A Sé Velha de Coimbra é a única das catedrais portuguesas românicas da época da Reconquista a ter sobrevivido relativamente intacta até os nossos dias. A Sé Velha e, em menor grau, as Igrejas de Santiago e São Salvador, são expoentes da fase afonsina do românico coimbrão. Outras igrejas da cidade como a do Mosteiro de Santa Cruz e a de São João de Almedina foram muito alteradas e perderam seu carácter românico.
O interior é de três naves e cinco tramos, com o transepto pouco desenvolvido, sendo a cabeceira formada por uma abside e dois absidíolos. A cobertura é feita por abóbada de canhão na nave central e transepto, e por abóbada de aresta nas naves laterais. A nave principal tem um elegante trifório (galeria com arcadas) no segundo piso. Todas as colunas do interior têm capitéis decorados com temas geométricos, vegetalistas ou animalistas. As janelas da torre-lanterna do cruzeiro e o janelão da fachada principal são as principais fontes de luz natural da Sé.

info: pt.wikipedia.org/