Inquérito

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sexta-feira, setembro 30, 2011

Espigueiros do Lindoso #9

Espigueiros do Lindoso #9 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #9, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Espigueiros do Lindoso #8

Espigueiros do Lindoso #8 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #8, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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quarta-feira, setembro 28, 2011

Espigueiros do Lindoso #5

Espigueiros do Lindoso #5 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #5, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Junto ao Castelo levantam-se mais de cinquenta espigueiros dos séc. XVIII e XIX, num aglomerado impressionante e único no país. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre elas repousa o canastro, formado de balaustros entre si separados por fendas de ventilação.

info: alfarrabio.di.uminho.pt/

terça-feira, setembro 27, 2011

Espigueiros do Lindoso #4

Espigueiros do Lindoso #4 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #4, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Situado em pleno coração do Alto Minho, numa das zonas dotadas de maior beleza natural, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de Ponte da Barca (antiga "Torre da Nóbrega", "Terras da Nóbrega" ou, ainda, Anóbrega) distingue-se pela variedade da sua paisagem, em grande graças à presença do Rio Lima e da albufeira (natural) do Alto Lindoso, a maior da Península Ibérica. Mas também os enormes afloramentos graníticos não deixam de lhe conferir monumentalidade, ao mesmo tempo que uma personalidade fortemente vincada, transposta para as inúmeras estruturas erigidas ao longo dos tempos pelas mãos de quem soube escolher a região para sua permanência e sobrevivência, enquanto assistia ao desenrolar de alguns dos episódios mais relevantes da constituição e afirmação do reino português, testemunhado, por exemplo, pelo castelo afonsino, reconstruído já ao tempo de D. Dinis (1261-1325).
De entre as freguesias que compõem o termo de Ponte da Barca, sobressai a de Lindoso, amplamente conhecida pelos inúmeros espigueiros que ostenta. Com efeito, a par dos exemplares existente na Vila de Soajo, Lindoso destaca-se das demais localidades pela organização social e económica que caracterizou sempre as suas gentes, estruturadas em torno do princípio comunitário, tão particular das comunidades rurais.
Construídos de forma harmoniosa com a restante paisagem os sessenta e quatro espigueiros - perfazendo, deste modo, um dos mais notáveis conjuntos existentes no país - agrupam-se ao longo do declive do morro onde se ergue o castelo, sobranceiro à povoação e ao próprio Rio Lima, em torno de uma eira colectiva, entre grandes afloramentos graníticos, uma protecção natural valorizada por um muro tosco construído propositadamente para impedir a passagem do gado, num sítio originalmente baldio.

info: www.igespar.pt/

Espigueiros do Lindoso #3

Espigueiros do Lindoso #3 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #3, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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segunda-feira, setembro 26, 2011

Espigueiros do Lindoso #2

Espigueiros do Lindoso #2 by VRfoto
Espigueiros do Lindoso #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Espigueiros do Lindoso b/w

Espigueiros  do Lindoso b/w by VRfoto
Espigueiros do Lindoso b/w, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Junto ao Castelo levantam-se mais de cinquenta espigueiros dos séc. XVIII e XIX, num aglomerado impressionante e único no país. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre elas repousa o canastro, formado de balaustros entre si separados por fendas de ventilação.

info: alfarrabio.di.uminho.pt/

sábado, setembro 24, 2011

Espigueiros do Lindoso

Espigueiros  do Lindoso by VRfoto
Espigueiros do Lindoso, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Espigueiros.

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Junto ao Castelo levantam-se mais de cinquenta espigueiros dos séc. XVIII e XIX, num aglomerado impressionante e único no país. Inteiramente de pedra, cada exemplar apoia-se em vários pilares curtos, assentes na rocha e encimados por mós ou mesas. Sobre elas repousa o canastro, formado de balaustros entre si separados por fendas de ventilação.

info: alfarrabio.di.uminho.pt/

sexta-feira, setembro 23, 2011

Castelo de Lindoso (b/w)

Castelo de Lindoso (b/w) by VRfoto
Castelo de Lindoso (b/w), a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Castelo.

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Sobranceiro a terras de Espanha, em posição dominante na serra Amarela, sobre a margem esquerda do rio Lima, este castelo foi erguido de raiz, na Idade Média, com a função de vigília, defesa e marco de soberania da fronteira. Embora não tenha estado envolvido em grandes batalhas ou episódios de história militar, é considerado como um dos mais importantes monumentos militares portugueses, pelas novidades técnicas e arquitetónicas que ensaiou, à época, no país.

info: pt.wikipedia.org/

quinta-feira, setembro 22, 2011

Castelo de Lindoso #2

Castelo de Lindoso #2 by VRfoto
Castelo de Lindoso #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Ponte da Barca / Portugal): Castelo.

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O Castelo de Lindoso é um dos mais importantes monumentos militares portugueses, pela sua localização estratégica (tutelar sobre o curso do rio Lima junto à fronteira com Espanha, numa linha interior entre as serras da Peneda e do Gerês), mas também pelas novidades técnicas e estilísticas que a sua construção introduziu no panorama da arquitetura militar portuguesa medieval.
Apesar de ainda se discutir as suas origens, não restam grandes dúvidas de que a fortaleza medieval que se conservou até aos nossos dias é obra do reinado de D. Afonso III, uma vez que ela não aparece referida nas Inquirições de 1220 e, pelo contrário, é nomeada nas de 1258 (ALMEIDA, 1987, p.124). Paralelamente, a sua porta principal, de arco quebrado e virada à vila, ostenta a eixo o escudo do monarca, elemento propagandístico por excelência, mas também indicador claro do patrocínio e do marco histórico que a gerou.
O traçado das muralhas revela um perímetro relativamente pequeno e regular, contrariando alguma da tendência natural das fortificações românicas para se adaptarem às curvas de nível. As esquinas são propositadamente arredondadas, para evitar os ângulos "mortos" e permitir uma total visibilidade das zonas circundantes. A torre de menagem, por seu turno, é ainda rudimentar, de apenas dois pisos e de secção quadrangular bastante ampla, resultando num aspeto algo atarracado (IDEM, p.82), mas contendo acesso superior diretamente para o adarve, à maneira gótica. Estas características fazem dela uma obra de transição (…).
No século XVII, na mesma altura em que Portugal lutava pela restauração da sua independência, esta secção interior do Alto Minho foi particularmente importante nas incursões de um e de outro lado da fronteira, e o castelo foi dotado de um sistema militar mais complexo. As obras estariam concluídas por volta de 1666 (data inscrita no lintel de uma das portas), escassos três anos depois de ter sido conquistado por tropas espanholas e, de novo, reconquistado pelos portugueses. É de crer, no entanto, que esta empreitada se tenha arrastado por mais algumas décadas, pois data de 1720 a conclusão do principal revelim, aquele que protegia a entrada principal. O novo complexo defensivo atualizou a fortaleza, rodeando-a de uma estrutura em estrela, com altos taludes e fossos, e acesso por porta levadiça encimada por matacães.

info: www.igespar.pt/

Castelo de Lindoso

Castelo de Lindoso by VRfoto
Castelo de Lindoso, a photo by VRfoto on Flickr.

LINDOSO (Arcos de Valdevez / Portugal): Castelo.

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Sobranceiro a terras de Espanha, em posição dominante na serra Amarela, sobre a margem esquerda do rio Lima, este castelo foi erguido de raiz, na Idade Média, com a função de vigília, defesa e marco de soberania da fronteira. Embora não tenha estado envolvido em grandes batalhas ou episódios de história militar, é considerado como um dos mais importantes monumentos militares portugueses, pelas novidades técnicas e arquitetónicas que ensaiou, à época, no país.

info: pt.wikipedia.org/

quarta-feira, setembro 21, 2011

Ilha do Farol

Ilha do Farol by VRfoto
Ilha do Farol, a photo by VRfoto on Flickr.

OLHÃO (Portugal): Ilha do Farol.

Para além do óbvio, que é o bonito e cuidado farol que dá o nome à ilha, a também conhecida como Ilha da Culatra, é um local povoado de pequenas casinhas de pescadores que lhe dão a sua graça e nos recordam a riqueza do seu mar e da sua ria.
Um local único, banhado de um mar azul cristalino.

info: www.guiadacidade.pt/

domingo, setembro 18, 2011

Capitéis românicos do Mosteiro de Ermelo #2

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Capitéis românicos do Mosteiro de Ermelo.

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Capitéis românicos do Mosteiro de Ermelo

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Capitéis românicos do Mosteiro de Ermelo.

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Interior da Igreja do Ermelo

Interior da Igreja do Ermelo by VRfoto
Interior da Igreja do Ermelo, a photo by VRfoto on Flickr.

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Mosteiro de Ermelo.

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Interior de nave única iluminado por quatro frestas, duas no lado da Epístola, uma no Evangelho e outra no frontispício; pórtico do lado do Evangelho entaipado, púlpito quadrangular, e dois altares colaterais de talha, postos de ângulo; teto em madeira de perfil curvo. Arco triunfal, apontado, com sanefa sobre impostas esculpidas; as colunas têm bases com losangos, garras e capitéis de folhagem. Na capela-mor fresta com colunas, mísulas e capitéis pintados, sendo encimada por representação do Padre Eterno e vêm-se atributos de São Tiago; retábulo de talha policroma com trono central e acesso para a sacristia onde também se conserva o arco do antigo absidíolo. Por trás do retábulo da capela-mor fresco, com sobreposição de pinturas, que cobre toda a parede com exceção da parte baixa que se encontra danificada.

info: www.monumentos.pt/

Mosteiro de Ermelo #3

Mosteiro de Ermelo #3 by VRfoto
Mosteiro de Ermelo #3, a photo by VRfoto on Flickr.

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Mosteiro de Ermelo.

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Possivelmente, devido ao desafogo económico inicial, optou-se por uma planta de três naves e cabeceira de três capelas quadrangulares, sendo a central mais desenvolvida e alta que as laterais, seguindo o esquema cisterciense, conservando ainda vestígios nas arcadas que davam para os absidíolos. Este esquema não se concluiu e foi drasticamente reduzido para uma planta ocupando pouco mais do que o espaço projetado para a primitiva nave central. Parte da arcada, um pouco afastado da igreja confirma a grandiosidade do projeto inicial para as dependências conventuais que, entretanto, se devem ter restringido a algumas construções mais modestas adossadas à fachada S. da igreja, como comprovam os pingadouros ali existentes.

info: www.monumentos.pt/

sábado, setembro 17, 2011

Mosteiro de Ermelo #2

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Mosteiro de Ermelo #2, a photo by VRfoto on Flickr.

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Mosteiro de Ermelo.

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Este conjunto arquitetónico está implantado na margem direita do rio Lima, na base da encosta da íngreme montanha do Outeiro Maior. A igreja encontra-se ladeada a Norte e Poente por humildes casas e a Sul pela parede e três arcos do Mosteiro, que em parte servem de apoio à residência paroquial. Este antigo cenóbio beneditino, que teria sido fundado pela rainha-mãe Dona Teresa, nos inícios do século XII, adotou a reforma cisterciense, tendo sido filiado ao mosteiro de Santa Maria de Fiães (Melgaço) no século XIII. Apesar de nos seus primórdios ter alcançado prosperidade económica, o declínio ocorreu de forma atribulada. A extinção foi decidida em 1533 por ordem do abade de Claraval, tendo sido definitivamente secularizado no ano de 1560 pelo Cardeal D. Henrique. O templo foi convertido em igreja Paroquial, que ainda se mantêm. A igreja tem uma planta original típica de S. Bernardo e o estilo da sua arquitetura é o românico português tardio (século XIII início do século XIII). Em 1754. o monumento sofreu profundas obras de demolição nas capelas absidiais e construíram-se novos espaços que alteraram os vãos de iluminação e a planimetria resultante do programa construtivo original. Em 1760, concluíram-se as obras de redução da Igreja. Posteriormente o templo foi objeto de obras de restauro e conservação.

info: Braz, António Manuel da Silva repositorium.sdum.uminho.pt/

Mosteiro de Ermelo

Mosteiro de Ermelo by VRfoto
Mosteiro de Ermelo, a photo by VRfoto on Flickr.

ERMELO (Arcos de Valdevez / Portugal): Mosteiro de Ermelo.

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Apesar da sua integração na Ordem de Cister, a vida deste mosteiro foi atribulada e curta. Na visita que realizou em 1553, o abade de Claraval encontrou-o em total estado de abandono e pobreza, pelo que foi secularizado em 1560, convertendo-se em igreja paroquial.
O que hoje vemos em Ermelo é uma bela igreja românica adaptada à vida de uma pequena paróquia, primeiro no séc. XVI e novamente no séc. XVIII. Da nave que se erguia a sul resta o belo arco triunfal que se encontra a céu aberto, no exterior. As dependências do mosteiro desenvolviam-se para sul. Aqui, podemos encontrar ainda uma arcada de arcos plenos, vestígio do claustro arruinado.

info: www.visitportugal.com/

Alcácer do Sal

Alcácer do Sal by VRfoto
Alcácer do Sal, a photo by VRfoto on Flickr.

ALCÁCER DO SAL (Portugal)

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Alcácer do Sal é uma das mais antigas cidades da Europa, fundada antes de 1000 a.C. pelos fenicios. Segundo inscrições gravadas em moedas poderia ter o nome de Keition. Assim como as vizinhas e também fenícias Lisboa e Setúbal, fornecia sal, peixe salgado, cavalos para exportação e alimentos para os barcos que comerciavam estanho com a Cornualha.
Durante o domínio árabe foi capital da província de Al-Kassr. D. Afonso Henriques conquistou-a em 1158. Reconquistada pelos mouros, só no reinado de D. Afonso II, e com o auxílio de uma frota de cruzados, a cidade foi definitivamente conquistada, tornando-se cabeça da Ordem de Santiago.

info: pt.wikipedia.org/

sexta-feira, setembro 16, 2011

Espigueiros do Soajo #8

Espigueiros do Soajo #8 by VRfoto
Espigueiros do Soajo #8, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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Estes espigueiros, que constituem um resquício do espírito de grupo e da vida comunitária, distribuem-se, uns junto dos outros, pela superfície de um volumoso afloramento de granito, que serve de eira coletiva. São vinte e quatro espigueiros de tipo galaico-minhoto, de corpo baixo e alongado com construção em pedra, variando a forma dos esteios da cobertura, nas mesas e padieiros. Caracterizam-se pelas fendas verticais no canastro, pelos telhados de duas águas e pilares de sustentação.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Espigueiros do Soajo #5

Espigueiros do Soajo #5 by VRfoto
Espigueiros do Soajo #5, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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Espigueiros do Soajo #4

Espigueiros do Soajo #4 by VRfoto
Espigueiros do Soajo #4, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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Estes espigueiros, que constituem um resquício do espírito de grupo e da vida comunitária, distribuem-se, uns junto dos outros, pela superfície de um volumoso afloramento de granito, que serve de eira coletiva. São vinte e quatro espigueiros de tipo galaico-minhoto, de corpo baixo e alongado com construção em pedra, variando a forma dos esteios da cobertura, nas mesas e padieiros. Caracterizam-se pelas fendas verticais no canastro, pelos telhados de duas águas e pilares de sustentação.

terça-feira, setembro 13, 2011

Espigueiros do Soajo #3

Espigueiros do Soajo #3 by VRfoto
Espigueiros do Soajo #3, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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O conjunto dos Espigueiros de Soajo (Arcos de Valdevez) compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população.

Espigueiros do Soajo #2

Espigueiros do Soajo #2 by VRfoto
Espigueiros do Soajo #2, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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O conjunto dos Espigueiros de Soajo (Arcos de Valdevez) compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população.

segunda-feira, setembro 12, 2011

Espigueiros do Soajo b/w

Espigueiros do Soajo b/w by VRfoto
Espigueiros do Soajo b/w, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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Estes espigueiros, que constituem um resquício do espírito de grupo e da vida comunitária, distribuem-se, uns junto dos outros, pela superfície de um volumoso afloramento de granito, que serve de eira coletiva. São vinte e quatro espigueiros de tipo galaico-minhoto, de corpo baixo e alongado com construção em pedra, variando a forma dos esteios da cobertura, nas mesas e padieiros. Caracterizam-se pelas fendas verticais no canastro, pelos telhados de duas águas e pilares de sustentação.

domingo, setembro 11, 2011

Igreja de São Martinho (matriz de Soajo)

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Igreja de São Martinho (matriz de Soajo).

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De planta alongada, apresenta frontaria rematada em empena. À direita ergue-se o muro da sineira, de planta em L e escada exterior de acesso aos olhais dos sinos.

Espigueiros do Soajo

Espigueiros do Soajo by VRfoto
Espigueiros do Soajo, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Espigueiros do Soajo.

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Estes espigueiros, que constituem um resquício do espírito de grupo e da vida comunitária, distribuem-se, uns junto dos outros, pela superfície de um volumoso afloramento de granito, que serve de eira coletiva. São vinte e quatro espigueiros de tipo galaico-minhoto, de corpo baixo e alongado com construção em pedra, variando a forma dos esteios da cobertura, nas mesas e padieiros. Caracterizam-se pelas fendas verticais no canastro, pelos telhados de duas águas e pilares de sustentação.

sábado, setembro 10, 2011

Largo do Eiró no Soajo

Largo do Eiró no Soajo by VRfoto
Largo do Eiró no Soajo, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Arcos de Valdevez / Portugal): Largo do Eiró.

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A praça principal da aldeia do Soajo (conhecida por Largo do Eiró) é presidida por
este pelourinho, com um simples esteio ao alto, muito próximo do habitual «tronco»
do século XIII. É um monumento tosco, de enorme valor histórico e etnográfico -
testemunho do tempo em que esta povoação serrana foi vila. A data da sua edificação
é incerta, embora o foral dado à vila por D. Manuel em 1514 possa lançar a sua
construção, iniciando a sua funcionalidade de marco jurisdicional. Mas segundo
António Martinho Baptista,[2] supõe-se que seja do século XVII, embora não se
fundamente em documentação que o sustente. A sua cronologia tardia é atribuída à
ausência de vestígios de guarnições de ferros.
O Pelourinho do Soajo é um dos mais singelos e interessantes, pela simultânea rudeza
e elegância. É constituído por uma base em três degraus, na qual assenta uma coluna
ovalada, sem base nem capitel, imperfeitamente sóbria e unicamente decorada por uma
carranca humana sorridente no topo junto ao fuste, onde termina uma lage triangular
a rematar.
Há uma tradição que atribui ao triângulo a representação do pão a esfriar na ponta
de uma lança. Mas a carranca também pode remeter para um chapéu tricorne. O povo do
Soajo perdeu de há muito o significado da gramática figurativa primitiva do seu
pelourinho. Atualmente, a simbologia do rodo é a explicação. Instrumento agrícola
utilizado para nivelar o milho novo nas eiras. É curioso que o lugar onde está o
pelourinho, e onde sempre esteve, chama-se Largo de Eiró, que nestas terras do norte
e nordeste significa o maior largo da aldeia, uma ampla eira.

info: pt.wikipedia.org/

Pelourinho do Soajo

Pelourinho do Soajo by VRfoto
Pelourinho do Soajo, a photo by VRfoto on Flickr.

SOAJO (Portugal): Pelourinho do Soajo.

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Trata-se de um monumento seiscentista, assente sobre três degraus quadrangulares escalonados, com coluna de fuste cilíndrico rematada por um capitel simbolizando o astro-rei, a que se sobrepóe uma placa de forma triangular.
Este pelourinho sofreu um acidente que o derrubou em 1980.

sexta-feira, setembro 09, 2011

Largo do Pelourinho em Sortelha

SORTELHA (Sabugal / Portugal): Largo do Pelourinho.

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No Largo do Pelourinho concentram-se os monumentos mais importantes da vila: o Pelourinho, o Castelo e a antiga Casa da Câmara.
O pelourinho foi construído no século XVI, em estilo manuelino. Assenta num soco de seis degraus octogonais. A coluna apresenta fuste octogonal e encontra-se desprovida de base, apresentando um capitel anelado de secção circular.
O castelo foi construído no séc. XIII, tendo sido remodelado no século XVI.
A casa da Câmara e cadeia remonta ao tempo do rei D. Manuel I, quando outorgou o foral à Vila.

Parque Nacional Peneda Gerês #3

PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS (Portugal)

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Parque Nacional Peneda Gerês #2

PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS (Portugal)

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quinta-feira, setembro 08, 2011

Parque Nacional Peneda Gerês

Parque Nacional Peneda Gerês by VRfoto
Parque Nacional Peneda Gerês, a photo by VRfoto on Flickr.

PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS (Portugal)

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Senhora da Peneda

Senhora da Peneda by VRfoto
Senhora da Peneda, a photo by VRfoto on Flickr.

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Senhora da Peneda.

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Abaixo do escadório estende-se o largo definido pelos edifícios de apoio ao santuário, de que se destacam a Casa da Mesa, o hotel e o Quartel do Anjo da Guarda.

Escadório das virtudes #2

Escadório das virtudes #2 by VRfoto
Escadório das virtudes #2, a photo by VRfoto on Flickr.

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Escadório das virtudes no Santuário de Nossa Senhora da Peneda.

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Frente à igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros.

info: pt.wikipedia.org/

quarta-feira, setembro 07, 2011

Edifícios de apoio ao santuário da Senhora da Peneda

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Edifícios de apoio ao santuário de Nossa Senhora da Peneda.

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Abaixo do escadório estende-se o largo definido pelos edifícios de apoio ao santuário, de que se destacam a Casa da Mesa, o hotel e o Quartel do Anjo da Guarda.

Interior do Santuário de Nossa Senhora da Peneda

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Interior do Santuário de Nossa Senhora da Peneda.

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Interior de uma só nave e capela-mor, cobertas com abóbada de berço. Destaca-se o altar-mor, barroco, de grande riqueza decorativa, onde se expõe, sobre o sacrário, a venerada imagem da Senhora da Peneda.

terça-feira, setembro 06, 2011

Escadório das virtudes

Escadório das virtudes by VRfoto
Escadório das virtudes, a photo by VRfoto on Flickr.

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Escadório das virtudes no Santuário de Nossa Senhora da Peneda.

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Frente à igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros.

info: pt.wikipedia.org/

Santuário de Nossa Senhora da Peneda

ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Santuário de Nossa Senhora da Peneda.

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O Santuário de Nossa Senhora da Peneda é um santuário localizado na freguesia de Gavieira, Arcos de Valdevez, Portugal, construído entre os finais do séc. XVIII e o terceiro quartel do séc. XIX.
A igreja foi terminada em 1875. Frente à igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros.

info: pt.wikipedia.org/

segunda-feira, setembro 05, 2011

Ameias e Merlões

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Ameias e Merlões, a photo by VRfoto on Flickr.

SABUGAL (Portugal): Vista do castelo.

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Ponte da Cava da Velha #5

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Ponte da Cava da Velha #5, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ponte Nova ou da Cava da Velha.

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Para além do inegável valor patrimonial do monumento (está classificado com o IIP - Dec. 1/86 de 3-1), a ponte da Cava da Velha, porque relacionável não apenas com a rede de comunicações vicinais a Sul de Castro Laboreiro, ligando designadamente os eixos de comunicação que servem as aldeias das margens direita e esquerda do vale do rio Laboreiro, como também com a rede viária regional minhoto-galaica que colocava Castro Laboreiro na ligação entre Melgaço ou Arcos de Valdevez e Bande (por Entrimo e Lobios), detem um inegável significado histórico-cultural local.

info: www.geira.pt/

Tabuleiro da Ponte da Cava da Velha

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ponte Nova ou da Cava da Velha.

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O tabuleiro tem cerca de 3 metros de largura, vencendo um vão total superior a 20 metros. Para reforçar o pilar e os proteger da força das águas, este possui contrafortes, talha-mar triangular a montante e talhante retangular a jusante.

info: pt.wikipedia.org/

domingo, setembro 04, 2011

Ponte da Cava da Velha #4

Ponte da Cava da Velha #4 by VRfoto
Ponte da Cava da Velha #4, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ponte Nova ou da Cava da Velha.

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Esta ponte é também designada por Ponte Nova, certamente em alusão a uma mais antiga que aqui (ou muito perto) terá existido. Segundo algumas opiniões, a ponte velha era a da Assureira (IDEM, p.172), mas faltam-nos, ainda, informações mais seguras acerca da marcha da actividade pontística nesta região, em particular a de época romana.
Exemplo importante de sobreposição (reutilização) de duas técnicas distintas de construção de pontes (a romana e a medieval), a Ponte da Cava da Velha ocupa um lugar de destaque no panorama destas estruturas no nosso país, integrando-se num núcleo regional bastante homogéneo e com personalidade própria, fruto do uso exclusivamente rural e agrícola com as populações locais a utilizaram.

info: www.igespar.pt/