Inquérito

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quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Igreja Paroquial da Vila de Arganil #2

ARGANIL (Portugal): Igreja Paroquial da Vila de Arganil.

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O corpo é de cobertura apainelada que contém em cada painel uma pintura hagiográfica, de execução artificial, de autoria de Oliveira Trovão, mandada executar em 1762 por três irmãos padres da vila: Manuel Veloso de Paiva, José de Almeida Veloso e António da Silva Veloso.
O retábulo principal é do fim do século XVII, com reformas posteriores.
À esquerda encontra-se a capela instituída pelo capitão-mor da Vila, Pêro da Fonseca, cujo terreno foi demarcado a 12 de Novembro de 1658. Encontram-se nesta capela duas esculturas de madeira do século XVII: a Senhora da Conceição e S. Pedro.
A capela do Sacramento (do mesmo lado) é da primeira metade do século XIX. Aí se encontram duas imagens setecentistas de S. Francisco e Santo António.

info: www.cm-arganil.pt/i

Igreja Paroquial da Vila de Arganil

ARGANIL (Portugal): Igreja Paroquial da Vila de Arganil.

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O edifício atual provém dos fins do século XVII. A parte mais antiga é a capela dos Fonsecas.
A frontaria, de cunhais apilastrados e linha da empena de cantaria de granito, tem portal retangular dominado por um nicho e um óculo poligonal.
Tem como patrono S. Gens.

info: www.cm-arganil.pt/i

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Capela-mor da Sé Catedral de Évora

ÉVORA (Portugal): Capela-mor da Sé Catedral (re-edição).

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A capela-mor atual resulta de uma renovação integral ocorrida no reinado de D. João V, que contou com o apoio do cabido da Sé. O projeto foi entregue a João Frederico Ludovice, que, num espaço que começou por ser românico, passou pelo gótico e pelo manuelino, concebeu uma ampla capela barroca, incorporando um retábulo rococó com mármores da zona de Estremoz, em que intervieram nomes tão importantes como os de Vieira Lusitano ou de Masucci.

info: www.ippar.pt/

Rua de Arganil

Rua de Arganil by VRfoto
Rua de Arganil, a photo by VRfoto on Flickr.

ARGANIL (Portugal): R. José Castanheira Nunes (?).

Estação de correios de Arganil

ARGANIL (Portugal): Estação de correios.

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quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Aldeia de Cerdeira #3

Aldeia de Cerdeira #3 by VRfoto
Aldeia de Cerdeira #3, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Cerdeira.

Aldeia de Cerdeira #2

Aldeia de Cerdeira #2 by VRfoto
Aldeia de Cerdeira #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Cerdeira.

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As casas da Cerdeira guardam, depois de recuperadas, as memórias e a arquitetura de outros tempos. A tradicional pedra de xisto é usada tanto nas habitações como nos currais para animais, e ganha reflexos muito especiais quando o sol atravessa o ar húmido da serra.
Ao crescer sobre o terreno inclinado, o casario foi-se implantando de frente para o astro-rei e os caminhos esculpiram-se nos afloramentos rochosos sem distinção clara entre o público e o privado, resultando em ambientes intimistas, como autênticas gravuras.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Aldeia de Cerdeira

Aldeia de Cerdeira by VRfoto
Aldeia de Cerdeira, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Cerdeira.

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As casas da Cerdeira guardam, depois de recuperadas, as memórias e a arquitetura de outros tempos. A tradicional pedra de xisto é usada tanto nas habitações como nos currais para animais, e ganha reflexos muito especiais quando o sol atravessa o ar húmido da serra.
Ao crescer sobre o terreno inclinado, o casario foi-se implantando de frente para o astro-rei e os caminhos esculpiram-se nos afloramentos rochosos sem distinção clara entre o público e o privado, resultando em ambientes intimistas, como autênticas gravuras.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

Interior da Sé catedral de Évora

ÉVORA (Portugal): Interior da Sé Catedral (reedição).

A Sé de Évora é a maior Catedral medieval do país. A um primitivo templo construído entre 1186 e os primeiros anos do século XIII, sucedeu-se o grandioso monumento que hoje existe, resultado essencialmente de duas notáveis campanhas da Baixa Idade Média.
Sob o dinâmico impulso do bispo D. Durando Pais, aquela modesta igreja sagrada por D. Soeiro em 1204 foi demolida para dar lugar a uma ambiciosa Catedral, sem paralelo no restante panorama nacional. Os modelos inspiradores desta nova Sé foram amplamente estudados por Mário Tavares Chicó em meados do século passado e revelam a importância desta construção não apenas como ponto terminal do Românico e inicial do Gótico, mas, sobretudo, pela variedade de soluções de transição empregues.

info: www.ippar.pt/

Entrando em Cerdeira... #2

Entrando em Cerdeira... #2 by VRfoto
Entrando em Cerdeira... #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Cerdeira.

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sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Entrando em Cerdeira...

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Entrando em Cerdeira..., a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Cerdeira.

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O movimento da água parece querer animar a aldeia que estabelece uma íntima relação com o curso de água, ao longo do qual se foram instalando alguns moinhos e sistemas de rega. Há aqui um entendimento perfeito entre formas urbanas e suporte natural, numa simbiose emoldurada pelos valores paisagísticos vizinhos.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

Castelo de Óbidos

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Castelo de Óbidos, a photo by VRfoto on Flickr.

ÓBIDOS (Portugal): Castelo.

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Erguido sobre um pequeno monte, outrora à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a este. Fruto de diversas intervenções arquitetónicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas característas medievais. Classificado como Monumento Nacional, em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.

info: pt.wikipedia.org/

quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Aldeia de Candal #6

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Aldeia de Candal #6, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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Aldeia de Candal #5

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Aldeia de Candal #5, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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Aldeia de Candal #4

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LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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A Aldeia de Candal ergue-se numa colina voltada a Sul, aninhada na Serra da Lousã, estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera. Tem ruas inclinadas e, do miradouro, uma belíssima vista sobre o vale.
Beneficiado pela acessibilidade privilegiada que lhe proporciona a Estrada Nacional, Candal é muitas vezes considerada a mais desenvolvida das aldeias serranas e uma das mais visitadas. Aos seus habitantes de sempre é comum juntarem-se ocupantes de férias e fins de semana que aqui acorrem em busca de ar puro e boa companhia.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

Aldeia de Candal #3

Aldeia de Candal #3 by VRfoto
Aldeia de Candal #3, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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A Aldeia de Candal ergue-se numa colina voltada a Sul, aninhada na Serra da Lousã, estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera. Tem ruas inclinadas e, do miradouro, uma belíssima vista sobre o vale.
Beneficiado pela acessibilidade privilegiada que lhe proporciona a Estrada Nacional, Candal é muitas vezes considerada a mais desenvolvida das aldeias serranas e uma das mais visitadas. Aos seus habitantes de sempre é comum juntarem-se ocupantes de férias e fins de semana que aqui acorrem em busca de ar puro e boa companhia.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

domingo, fevereiro 12, 2012

Aldeia de Candal #2

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Aldeia de Candal #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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A Aldeia de Candal ergue-se numa colina voltada a Sul, aninhada na Serra da Lousã, estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera. Tem ruas inclinadas e, do miradouro, uma belíssima vista sobre o vale.
Beneficiado pela acessibilidade privilegiada que lhe proporciona a Estrada Nacional, Candal é muitas vezes considerada a mais desenvolvida das aldeias serranas e uma das mais visitadas. Aos seus habitantes de sempre é comum juntarem-se ocupantes de férias e fins de semana que aqui acorrem em busca de ar puro e boa companhia.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

Aldeia de Candal

Aldeia de Candal by VRfoto
Aldeia de Candal, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Aldeia de Candal.

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A Aldeia de Candal ergue-se numa colina voltada a Sul, aninhada na Serra da Lousã, estrategicamente colocada junto à Estrada Nacional, que liga Lousã a Castanheira de Pera. Tem ruas inclinadas e, do miradouro, uma belíssima vista sobre o vale.
Beneficiado pela acessibilidade privilegiada que lhe proporciona a Estrada Nacional, Candal é muitas vezes considerada a mais desenvolvida das aldeias serranas e uma das mais visitadas. Aos seus habitantes de sempre é comum juntarem-se ocupantes de férias e fins de semana que aqui acorrem em busca de ar puro e boa companhia.

info: www.aldeiasdoxisto.pt/

Castelo da Lousã

Castelo da Lousã by VRfoto
Castelo da Lousã, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Castelo da Lousã.

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O Castelo da Lousã, também referido como Castelo de Arouce, localiza-se a cerca de dois quilómetros da freguesia, vila e concelho de Lousã, no distrito de Coimbra, em Portugal.
Em posição dominante no alto de um estreito contraforte da serra da Lousã, na margem direita do rio Arouce, o monumento constitui-se, nos nossos dias, em uma requisitada atração turística.
Desconhece-se o momento em que uma fortificação foi iniciada para a proteção da povoação de Arouce, cuja primeira referência documental remonta a 943, num contrato entre Zuleima Abaiud, um moçárabe, e o abade Mestúlio do Mosteiro de Lorvão, onde se menciona o topônimo Arauz.
Admite-se que a edificação (ou reedificação) do Castelo de Arouce remonta a 1080, quando a povoação foi pacificamente ocupada pelo conde Sesnando Davides, governador da circunscrição conimbricense, cujo mandato lhe foi outorgado por Fernando Magno, soberano que havia conquistado Coimbra aos mouros desde 1064, trazendo a Reconquista cristã da península Ibérica até à região das serras da Estrela e da Lousã.
Conquistado pelos mouros durante a ofensiva de 1124, foi reocupado e reparado por D. Teresa de Leão. Com a independência de Portugal, passou a integrar a linha raiana do Mondego até 1147, quando da conquista de Santarém e de Lisboa pelas forças de D. Afonso Henriques (1112-1185), que a estendeu até ao Tejo. Nesse período, aqui vinha passar o Verão a sua esposa, a rainha D. Mafalda de Sabóia, com a sua corte. Na Carta de Foral que este soberano concedeu a Miranda do Corvo (1136), faz alusão ao Castelo de Arouce, que viria a receber o próprio foral em 1151. Mais tarde, em 1160, um novo documento alude à Lousã, distinta de Arouce, o que demonstra que a antiga povoação romana voltara a ser ocupada com a pacificação da região, prosperando de tal forma que recebeu foral em 1207, sob o reinado de D. Afonso II (1211-1223).
Em algum momento do século XIV, foi erguida a torre de menagem do castelo. Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521) a Lousã recebeu Foral Novo (1513), época a partir da qual o castelo medieval passou a ser conhecido como Castelo da Lousã.

info: pt.wikipedia.org/

sábado, fevereiro 11, 2012

Miradouro da Senhora da Piedade #3

LOUSÃ (Portugal): Senhora da Piedade.

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Situado num morro fronteiro ao castelo, é composto por três capelas - Sra. da Piedade, S. João e Sra. da Agonia -, a que se chega subindo uma longa escadaria.

info: www.lifecooler.com/

quinta-feira, fevereiro 09, 2012

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Igreja de São Silvestre

Igreja de São Silvestre by VRfoto
Igreja de São Silvestre, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Igreja Paroquial da Lousã.

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Arquitetura religiosa, neoclássica. Igreja paroquial de planta longitudinal com nave, capela-mor semicircular, capelas laterais e sacristia, com coberturas interiores diferenciadas, em masseira na nave, em abóbadas de berço nas capelas e em meia cúpula na capela-mor, iluminada uniformemente por amplas janelas que se rasgam em todas as fachadas. Fachada principal com 3 corpos, sendo os laterais mais recuados, rematados em platibanda plena flanqueada por pináculos piramidais, com os vãos retilíneos rasgados em eixo com frontões alternadamente curvos e triangulares; erguendo-se a torre sineira quadrangular, sobre o corpo central, este com vãos em arco de volta perfeita compostos pelo portal com frontão triangular e janelão com o frontão curvo; assemelhando-se pela centralidade da torre, ao Santuário do Senhor da Serra (v. PT020609040003). Fachadas laterais rematadas por friso e cornija, rasgadas por portas transversais em arco de volta perfeitas. Interior com coro-alto de betão assente em colunas de ferro, capelas laterais confrontantes, e arco triunfal amplo de volta perfeita assente em pilastras toscanas. Contém na nave dois púlpitos com bacias de cantaria, dois retábulos laterais de perfil neoclássico, com alguma inspiração no barroco tardio denunciado na decoração; nas capelas laterais os retábulos são protobarrocos, em talha dourada e pintada.

info: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=9514

terça-feira, fevereiro 07, 2012

Fortim de Montedor

Fortim de Montedor by VRfoto
Fortim de Montedor, a photo by VRfoto on Flickr.

VIANA DO CASTELO (Portugal): Fortim de Montedor.

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O Fortim de Montedor, também referido como Forte de Montedor e Forte de Paçô, localiza-se sobre a praia de Paçô, na freguesia de Carreço, concelho e distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Com o fim da Guerra da Restauração (1640-1668), foi um dos quatro fortins edificados no litoral entre Caminha e Viana do Castelo com o objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Alto Minho, vulnerável a um possível ataque da Armada espanhola. Os demais foram o Forte da Vinha na Areosa, e os fortes do Cão e de Lagarteira em Vila Praia de Âncora. Estes somavam-se ao Forte da Ínsua, construído durante aquele conflito para defesa da barra sul do rio Minho.
Nessa linha, à época, foram remodeladas fortificações já existentes como o Castelo de Valença, o Castelo de Vila Nova de Cerveira e o Forte de Santiago da Barra. Para complemento da defesa da margem esquerda (sul) do rio Minho foi erguido o Forte de São Francisco de Lovelhe (ou de Lobelhe), em Vila Nova de Cerveira.
Fortificação marítima abaluartada, de pequenas dimensões e alçados simples, apresenta planta estrelada no estilo maneirista, sendo constituído por quatro baluartes desiguais. A face voltada ao mar é de forma curva, sendo a face oposta é côncava. Nesta rasga-se o portão de armas, em arco de volta perfeita. Em seu interior encontram-se as dependências de serviço, formando um corredor no centro da praça.
A sua tipologia estrutural apresenta semelhanças com os fortes da Areosa e do Cão, cuja planimetria constituiu, à época, um avanço no sistema de defesa e vigia. Acredita-se que este conjunto de fortes litorâneos possa ter sido delineado pelo mesmo arquiteto.

pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Montedor

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Coro alto do mosteiro de Arouca

AROUCA (Portugal): Coro alto do mosteiro de Arouca.

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Ao nível do coro alto, resplandecem as talhas douradas do varandim do órgão, dos atlantes que suportam a tubagem e das sanefas, constituindo uma espetacular composição barroca já com sugestões rocaille.

info: www.infopedia.pt/$mosteiro-de-arouca

Capela-mor do mosteiro de Arouca

AROUCA (Portugal): Capela-mor do mosteiro de Arouca.

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No topo da capela-mor, o retábulo em talha dourada, datado de 1723 e concebido por Luís Vieira da Cruz, alberga três imagens do barroco joanino - Anunciação, S. Bernardo e S. Bento.

info: www.infopedia.pt/$mosteiro-de-arouca

domingo, fevereiro 05, 2012

Cadeiral do mosteiro de Arouca

Cadeiral do mosteiro de Arouca by VRfoto
Cadeiral do mosteiro de Arouca, a photo by VRfoto on Flickr.

AROUCA (Portugal): Cadeiral da igreja do mosteiro.

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O cadeiral do barroco nacional, em talha dourada e de 104 assentos dispostos em quatro filas, foi executado pelos mestres António Gomes e Filipe dos Santos. Os espaldares são preenchidos por pinturas narrando cenas da vida de S. Bernardo e Sta. Mafalda.

info: www.infopedia.pt/$mosteiro-de-arouca

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sábado, fevereiro 04, 2012

Interior da igreja do mosteiro de Arouca #2

AROUCA (Portugal): Interior da igreja do mosteiro.

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O projeto da igreja e do coro, traçado em 1703, deve-se ao arquiteto maltês Carlos Gimac. A planta é composta por corpo retangular e cabeceira quadrangular. No corpo da nave abrem-se oito capelas de arco pleno, sobrepujadas por janelas alternando nichos com estátuas setecentistas em pedra de Ançã, da autoria da Jacinto Vieira - representando santas, figuras beneditinas e cistercienses. Uma destas capelas da igreja alberga a urna de Sta. Mafalda, em ébano e decorada com prata e cobre dourado.
Ao nível do coro alto, resplandecem as talhas douradas do varandim do órgão, dos atlantes que suportam a tubagem e das sanefas, constituindo uma espetacular composição barroca já com sugestões rocaille. Ainda no coro, é necessário chamar a atenção para o cadeiral do barroco nacional, em talha dourada e de 104 assentos dispostos em quatro filas, executado pelos mestres António Gomes e Filipe dos Santos. Os espaldares são preenchidos por pinturas narrando cenas da vida de S. Bernardo e Sta. Mafalda.
No topo da capela-mor, o retábulo em talha dourada, datado de 1723 e concebido por Luís Vieira da Cruz, alberga três imagens do barroco joanino - Anunciação, S. Bernardo e S. Bento. Joaninas são também as esculturas dos altares colaterais, afirmando-se neste núcleo escultórico uma das maiores riquezas artísticas de S. Pedro de Arouca.

info: www.infopedia.pt/$mosteiro-de-arouca

sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Mosteiro de Arouca

Mosteiro de Arouca by VRfoto
Mosteiro de Arouca, a photo by VRfoto on Flickr.

AROUCA (Portugal): Mosteiro de Arouca.

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De acordo com as fontes documentais, foi fundado na primeira metade do século X, como um pequeno mosteiro habitado por uma comunidade religiosa sob a invocação de São Bento de Núrsia.
Recebeu carta de couto no século XII, período que definiu o caráter de centralidade deste cenóbio na vida política e administrativa da região. Desde 1154 passou a ser habitado apenas por religiosas.
A sua importância revigorou-se com o padroado da Beata Mafalda de Portugal, efémera rainha de Castela, que aqui viveu entre 1220 e 1256. Filha de Sancho I de Portugal e de Dulce de Aragão, em 1215 foi celebrado o contrato de seu casamento com Henrique de Castela. Diante do falecimento deste, porém, com 13 anos, Mafalda regressou a Portugal sem que o casamento se houvesse consumado, mas com o título de rainha. Seu pai, doou-lhe o Mosteiro de Arouca. Mafalda faleceu em 1 de maio de 1256, e encontra-se sepultada em Arouca.
Ao longo de sua existência secular, o mosteiro viveu períodos de grande desafogo económico que, de algum modo, se refletiram na procura de peças artísticas de grande qualidade, boa parte das quais ainda se mantêm.
Na época moderna o conjunto foi reconstruído e ampliado desde o final do século XVII. Um grande incêndio destruiu grande parte do mosteiro em 1725, tendo os trabalhos de reconstrução se estendido até aos últimos anos do século XVIII, conferindo-lhe a sua atual feição. Entre os artistas que contribuíram para o seu brilho, destacam-se Diogo Teixeira, Carlos Gimac e Miguel Francisco da Silva.

info: pt.wikipedia.org/

Romaria em Serpins... #2

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Romaria em Serpins... #2, a photo by VRfoto on Flickr.

LOUSÃ (Portugal): Romaria em Serpins...

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Castro de S. Lourenço #04

Castro de S. Lourenço #04 by VRfoto
Castro de S. Lourenço #04, a photo by VRfoto on Flickr.

ESPOSENDE (Portugal): Castro de S. Lourenço.

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