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quarta-feira, agosto 31, 2011

Cascata do Laboreiro #5

Cascata do Laboreiro #5 by VRfoto
Cascata do Laboreiro #5, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Cascata do Laboreiro.

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Cascata do Laboreiro #4

Cascata do Laboreiro #4 by VRfoto
Cascata do Laboreiro #4, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Cascata do Laboreiro.

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Esta queda de água é formada pelas águas do rio Castro Laboreiro que atravessa neste local serrano um acentuado desnível e precipita-se do cima de altas fragas rochosas num mar de espuma branca.

Cascata do Laboreiro #3

Cascata do Laboreiro #3 by VRfoto
Cascata do Laboreiro #3, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Cascata do Laboreiro.

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Esta queda de água é formada pelas águas do rio Castro Laboreiro que atravessa neste local serrano um acentuado desnível e precipita-se do cima de altas fragas rochosas num mar de espuma branca.

terça-feira, agosto 30, 2011

Cascata do Laboreiro #2

Cascata do Laboreiro #2 by VRfoto
Cascata do Laboreiro #2, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Cascata do Laboreiro.

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Esta queda de água é formado pelas águas do rio Castro Laboreiro que atravessa neste local serrano um acentuado desnível e precipita-se do cima de altas fragas rochosas num mar de espuma branca.
Localiza-se numa paisagem de montanha nos domínios da freguesia de Castro Laboreiro, no alto planalto nortenho. Nas sua imediações existem vários vestígios megalíticos e a alguma distância a fronteira com Espanha.
Esta cascata encontra-se a sul da Ponte Velha de Castro Laboreiro e pode ser vista do cimo das muralhas do Castelo de Castro Laboreiro.

info: pt.wikipedia.org/

Cascata do Laboreiro

Cascata do Laboreiro by VRfoto
Cascata do Laboreiro, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Cascata do Laboreiro.

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Esta queda de água é formado pelas águas do rio Castro Laboreiro que atravessa neste local serrano um acentuado desnível e precipita-se do cima de altas fragas rochosas num mar de espuma branca.
Localiza-se numa paisagem de montanha nos domínios da freguesia de Castro Laboreiro, no alto planalto nortenho. Nas sua imediações existem vários vestígios megalíticos e a alguma distância a fronteira com Espanha.
Esta cascata encontra-se a sul da Ponte Velha de Castro Laboreiro e pode ser vista do cimo das muralhas do Castelo de Castro Laboreiro.

info: pt.wikipedia.org/

domingo, agosto 28, 2011

Ruínas do castelo de Castro Laboreiro #7

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ruínas da antiga cisterna com restos de pano de muralha erguidas sobre as fragas.

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Ruínas do castelo de Castro Laboreiro #6

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ruínas da antiga cisterna.

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Ruínas do castelo de Castro Laboreiro #5

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ruínas do castelo de Castro Laboreiro.

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A praticamente 1000 metros de altitude, e localizado em pleno sistema montanhoso da Peneda-Gerês, numa linha interior da fronteira entre o Alto Minho e a zona de influência de Ourense, o castelo de Castro Laboreiro é um dos mais emblemáticos monumentos militares nacionais, mais pela localização geográfica aberta aos planaltos galegos, que pela sua pretensa importância no quadro da história militar portuguesa.
As suas origens são-nos completamente desconhecidas, mas a maioria dos autores que se lhe referiram coincide no facto de a fortaleza ter desempenhado importantes funções desde a primitiva (re)conquista do território. É desta forma que podemos compreender a ligação da família condal de D. Hermenegildo à fortaleza, na primeira metade do século X e em consequência do chamado repovoamento de Afonso III. As escavações aqui efetuadas, na década de 70 do século XX, revelaram materiais da Alta Idade Média, esperando-se, para breve, conclusões mais objetivas acerca desse espólio (LIMA, 1996, p.89, nota 21).
Cento e cinquenta anos depois, no reinado de D. Dinis, teve lugar a reforma que conferiu o aspeto geral que a fortaleza ainda mantém e que, por essa altura, estaria parcialmente arruinada (ALVES, 1987, p.67). Se a ação deste monarca no Alto Minho é mais conhecida pela criação de póvoas ribeirinhas ao longo do curso final deste rio, a campanha do castelo de Castro Laboreiro testemunha, por outro lado, a atenção que a raia seca mereceu à coroa, fruto de um reinado que concedeu especial importância à defesa ativa do território.
O projeto então concebido compôs-se de dois recintos muralhados, de dimensão e funcionalidade diversa. No topo, muito provavelmente correspondendo ao primitivo reduto do século XII (ou anterior), edificou-se o núcleo principal, com torre de menagem e cisterna, que corresponde ao verdadeiro centro militar do conjunto. Para Sul, um segundo recinto, de maior amplitude e acessível apenas por uma porta, servia para "recolher gados e bens em épocas de invasão" (ALMEIDA, 1987, p.182) . Esta característica parece ser única no nosso país e prova como a atividade ganadeira foi primordial na vivência das comunidades serranas medievais de Castro Laboreiro.
A descrição que Duarte d'Armas fez da fortaleza, nos inícios do século XVI, mostra um castelo altaneiro perfeitamente isolado do povoado, este situado a uma cota consideravelmente inferior. O núcleo militar era reforçado por cinco torres quadrangulares (incluindo a de menagem), e possuía duas portas, a do Sol, que levava ao interior do recinto maior, e uma outra que colocava em comunicação os dois redutos.

info: www.igespar.pt/

sexta-feira, agosto 26, 2011

Ruínas do castelo de Castro Laboreiro #2

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ruínas do castelo de Castro Laboreiro.

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O Castelo de Castro Laboreiro, também denominado como Castelo de Castro Laboredo, localiza-se na vila e freguesia de Castro Laboreiro, Concelho de Melgaço, Distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Em posição dominante no alto de um monte, em terreno de difícil acesso entre as bacias do rio Minho e do rio Lima, está integrado no Parque Natural da Peneda-Gerês.
Erguido no alto de um monte, na cota de 1.033 metros acima do nível do mar, apresenta planta aproximadamente oval, adaptada ao terreno, orientada por um eixo norte-sul.

info: pt.wikipedia.org/

Ruínas do castelo de Castro Laboreiro

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Ruínas do castelo de Castro Laboreiro.

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Na grande mancha verdejante do Alto Minho surge, abruptamente, um elevado maciço rochoso abrigando a povoação de Castro Laboreiro - nas palavras de Miguel Torga, cenário de "um mundo de primária beleza, de inviolada intimidade".
Com efeito, a uma altitude de aproximadamente 1033 metros aparecem, severas e impressionantes, as ruínas do desmantelado castelo de Castro Laboreiro, vigiando silenciosamente o vale do Rio Laboreiro.
Antiga sede de concelho na Idade Média, Castro Laboreiro conserva ainda vestígios materiais do seu roqueiro castelo medievo. As origens desta localidade minhota remontam à proto-história, como o confirmam as ruínas de mais de duzentas habitações de um antigo castro.
O castelo foi fundado no ano de 955, por iniciativa de S. Rosendo, "Governador del Val del Limia" nomeado pelo rei de Leão, D. Ordonho III. O primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, conquistou este castelo aos leoneses em 1140, mandando-o reparar cinco anos mais tarde, já que este se situava estrategicamente implantado para vigiar a fronteira galega. Alguns anos depois, esta primeira edificação militar românica foi severamente danificada por um temporal. A sua reconstrução deveu-se, com toda a probabilidade, à ação de D. Dinis, que o restaurou e fortaleceu.
Ao longo da História nacional, o Castelo de Castro Laboreiro registou episódios de relevo, sendo chamado à defesa do reino após a Restauração de 1640. No ano de 1715, este castelo ficou sem guarnição, entrando num processo de inevitável declínio e consequente degradação da sua estrutura defensiva. Restaurada no século XX pela Direção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), esta fortaleza medieval está classificada como Monumento Nacional.
Atualmente, da sua volumetria medieval subsistem alguns panos de muralha aparelhados e um portal de arco de volta perfeita - a Porta de D. Sago, denominada pelos seus habitantes por Porta do Sapo. Levantadas do chão, as muralhas do castelo parecem ter criado profundas raízes com o granito da rocha em que solidamente se apoiam.

Ruínas do Castelo de Castro Laboreiro. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-08-26].
Disponível na www: www.infopedia.pt/

Vista do castelo de Castro Laboreiro

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal)

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O castelo de Castro Laboreiro situa-se em posição dominante no alto de um monte, a 1033m de altitude, em terreno de difícil acesso entre as bacias do rio Minho e do rio Lima, encontrando-se integrado no Parque Natural da Peneda-Gerês.

quinta-feira, agosto 25, 2011

Castro Laboreiro #2

Castro Laboreiro #2 by VRfoto
Castro Laboreiro #2, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal)

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Castro Laboreiro é uma vila portuguesa do concelho de Melgaço, situada na situada na Serra da Peneda, planalto de Castro Laboreiro. A freguesia, com perto de 100 km² de área e 726 habitantes (Censos 2001), situa-se na vertente nordeste da Serra da Peneda e na vertente oeste da Serra de Laboreiro. Densidade populacional: 8,1 h/km².
Foi vila e sede de concelho entre [1134?] e 1855. Era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 1284 habitantes e, em 1849, 1512 habitantes.
Foi novamente elevada a vila em 12 de Junho de 2009.

info: pt.wikipedia.org/

Planalto de Castro Laboreiro

Planalto de Castro Laboreiro by VRfoto
Planalto de Castro Laboreiro, a photo by VRfoto on Flickr.

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Planalto de Castro Laboreiro.

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O planalto de Castro Laboreiro, incluído no Parque Nacional da Peneda-Gerês - embora no seu limite setentrional, junto à fronteira com Espanha -, eleva-se a cerca de 1000 metros de altitude, atingindo, por vezes, cotas na ordem dos 1300 metros.
O Padre Aníbal Rodrigues descreve Castro Laboreiro assim: “ Constitui uma região de extraordinária beleza, onde os seus vales amenos, os planaltos extensos e a serra agreste se harmonizam maravilhosamente, dando á paisagem cambiantes de rara e grandeza. Banhada pelas águas cristalinas do rio Laboreiro e embalada pelas maviosas canções da sua própria corrente, é uma região bela, cheia de microclimas, desde a terra fria que produz apenas batata, centeio e pastagens, até à parte quente e ribeirinha, em que se cultiva toda a espécie de cereais, fruta e vinhos.”
O rio Laboreiro ajuda também à composição de todo um conjunto de extraordinária beleza, serpenteando serra abaixo, até se juntar ao rio Lima.

Acesso ao castelo de Castro Laboreiro

CASTRO LABOREIRO (Melgaço / Portugal): acesso ao castelo.

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sábado, agosto 20, 2011

Igreja Matriz de Castro Laboreiro

CASTRO LABOREIRO (Melgaço/Portugal): Igreja Matriz de Castro Laboreiro.

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A Igreja Matriz de Castro Laboreiro ou Igreja de Nossa Senhora da Visitação, localiza-se na freguesia de Castro Laboreiro, Melgaço, Portugal.
A igreja tem uma planta longitudinal com uma única nave.
É um edifício da Idade Média, com características românicas, de paredes laterais maciças, com cinco volumosos contrafortes de reforço aos arcos interiores.

info: pt.wikipedia.org/

sexta-feira, agosto 19, 2011

Rua da Alegria (Judiaria de Trancoso)

TRANCOSO (Portugal): Rua da Alegria (antiga Rua da Judiaria)

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O centro histórico de Trancoso está classificado como aldeia histórica, devido à beleza e ao bom estado de conservação dos seus edifícios. Passar pelas antigas ruas e vielas floridas que ainda hoje são habitadas é uma experiência enriquecedora.
Em meados do século XIV a comuna judaica de Trancoso crescia e tornava-se rival da Guarda em importância e riqueza. Localizava-se dentro das muralhas, englobava a Rua Direita e a Rua da Corredoura, e uma área próxima do castelo: a Rua da Alegria, Rua dos Mercadores e Rua do Açougue.
A Rua da Alegria, na parte oriental da vila, é aquela que apresenta um maior número de marcas de simbologia religiosa, o que leva a crer ter sido a antiga Rua da Judiaria.

info: www.planicoa.com/

Igreja românica de Fiães (vista Norte)

MELGAÇO (Portugal): Igreja românica de Fiães (vista Norte).

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Fachada lateral Norte com frestas, duas janelas e portal de arco pleno. Torre sineira quadrada, e coroada por pináculos.

Fachada da igreja de Fiães (Igreja de Santo André)

MELGAÇO (Portugal): Fachada da igreja de Fiães (Igreja de Santo André)

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Frontispício orientado, terminado em empena com cruz sobre plinto; é dividido em três corpos por contrafortes, tendo nos laterais janelas estreitas e no do centro pórtico de arco quebrado, de quatro arquivoltas assente sobre pés-direitos e imposta corrida; encima-o moldura, três nichos concheados com imagens de Nossa Senhora da Assunção, São Bernardo e São Bento sobre mísulas, três janelas estreitas e pedra de armas.
Possui torre sineira adossada a Norte, sensivelmente recuada.

info: www.monumentos.pt/

quinta-feira, agosto 18, 2011

Igreja de Fiães #2

Igreja de Fiães #2 by VRfoto
Igreja de Fiães #2, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Igreja de Fiães.

A igreja românica de Fiães tem sido uma das mais debatidas, na questão da organização espacial e estrutural entre cluniacenses e cistercienses. A maioria dos autores tem considerado o templo como uma obra unicamente cisterciense, mas indícios há que apontam para que, pelo menos, parte do monumento que chegou até nós seja anterior, da época em que o cenóbio era regido por monges beneditinos.
O portal principal, entre dois contrafortes poderosos e limitado, superiormente, por uma cornija, segue a mesma tendência anti-decorativista. De perfil apontado e com quatro arquivoltas, não possui capitéis ou bases, sendo apenas interrompido horizontalmente por uma imposta contínua.
Nos séculos seguintes, o Mosteiro foi alvo de grandes modificações. As partes altas da fachada principal foram refeitas no século XVII, reforma de que datam os janelões e os nichos com as imagens de Nossa Senhora, São Bento e São Bernardo. As dependências conventuais foram também bastante adulteradas e grande parte delas não chegou, sequer, aos nossos dias. Do claustro, promovido pelos cistercienses no século XIII, e que já se achava em ruínas em 1533, apenas subsiste um fragmento de capitel duplo, de decoração vegetalista com crochet (PINTO, 1997, p.24).
Extinto em 1834, o mosteiro passou para a posse de privados pouco depois, procedendo-se, a partir de então, à destruição das alas monacais. As campanhas de restauro, efectuadas nas décadas de 50 e de 60 do século XX, por seu turno, não alteraram significativamente a estrutura, que manteve, à vista, a maioria dos seus elementos medievais.

info: www.igespar.pt/

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Igreja de Fiães

Igreja de Fiães by VRfoto
Igreja de Fiães, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Igreja de Fiães.

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A igreja românica de Fiães tem sido uma das mais debatidas, na questão da organização espacial e estrutural entre cluniacenses e cistercienses. A maioria dos autores tem considerado o templo como uma obra unicamente cisterciense, mas indícios há que apontam para que, pelo menos, parte do monumento que chegou até nós seja anterior, da época em que o cenóbio era regido por monges beneditinos.
O portal principal, entre dois contrafortes poderosos e limitado, superiormente, por uma cornija, segue a mesma tendência anti-decorativista. De perfil apontado e com quatro arquivoltas, não possui capitéis ou bases, sendo apenas interrompido horizontalmente por uma imposta contínua.
Nos séculos seguintes, o Mosteiro foi alvo de grandes modificações. As partes altas da fachada principal foram refeitas no século XVII, reforma de que datam os janelões e os nichos com as imagens de Nossa Senhora, São Bento e São Bernardo. As dependências conventuais foram também bastante adulteradas e grande parte delas não chegou, sequer, aos nossos dias. Do claustro, promovido pelos cistercienses no século XIII, e que já se achava em ruínas em 1533, apenas subsiste um fragmento de capitel duplo, de decoração vegetalista com crochet (PINTO, 1997, p.24).
Extinto em 1834, o mosteiro passou para a posse de privados pouco depois, procedendo-se, a partir de então, à destruição das alas monacais. As campanhas de restauro, efectuadas nas décadas de 50 e de 60 do século XX, por seu turno, não alteraram significativamente a estrutura, que manteve, à vista, a maioria dos seus elementos medievais.

info: www.igespar.pt/

MARIALVA

MARIALVA by VRfoto
MARIALVA, a photo by VRfoto on Flickr.

MÊDA (Portugal): Aldeia histórica de Marialva.

Marialva é uma das 12 Aldeias Histórias de Portugal e situa-se a poucos minutos da cidade de Mêda. Esta aldeia, uma das relíquias vivas da nossa ancestralidade, transporta-nos às raízes mais profundas da nossa história.
Ao entrar em Marialva, fica-nos a sensação que entramos num cenário histórico, as ruas, ladeadas por edifícios resistentes ao tempo, conduzem-nos à cidadela cercada pelas muralhada em cujas ruínas perdemos a noção do tempo. No interior das muralhas, destacam-se a Praça, solenemente assinalada pelo Pelourinho e pelo edifício da antiga Casa da Câmara, também tribunal e cadeia (séc. XVII); alguns metros mais à frente a torre de menagem e a Igreja de Santiago com o seu magnífico tecto pintado e a Capela da Misericórdia, apreciada pelo retábulo em talha, são verdadeiros tesouros construídos dentro do recinto muralhado.

info: www.cm-meda.pt/

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quarta-feira, agosto 17, 2011

Rua Direita #2

Rua Direita #2 by VRfoto
Rua Direita #2, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Rua Direita.

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A atual Rua Direita era o grande eixo de circulação, ligando as duas mais importantes portas da cerca.

terça-feira, agosto 16, 2011

Rua Direita

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Rua Direita, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Rua Direita.

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A atual Rua Direita era o grande eixo de circulação, ligando as duas mais importantes portas da cerca.

Solar do Alvarinho

Solar do Alvarinho by VRfoto
Solar do Alvarinho, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Solar do Alvarinho.

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Antigos Paços do Concelho (“Edifício dos Três Arcos”), data do século XVII e o seu prospeto é fortemente marcado pelos três arcos assentes em possantes colunas toscanas, formando uma espécie de alpendre que protege a escadaria de acesso às portas de entrada, elevadas em relação ao piso da rua.

info: Portugal Património, Álvaro Almeida; Duarte Belo

Aglomerado urbano de Melgaço #2

MELGAÇO (Portugal): Aglomerado urbano.

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Em 1170, D. Afonso Henriques mandou edificar um castelo e repovoar o local hoje designado por Melgaço. Em 1183, concedeu foral ao aglomerado. No interior do recinto amuralhado desenvolveu-se um pequeno burgo, de malha relativamente regular. A atual Rua Direita era o grande eixo de circulação, ligando as duas mais importantes portas da cerca. À medida que as relações com Castela se foram pacificando o casario expande-se para fora do perímetro muralhado.
Ainda hoje é possível identificar-se estas duas grandes etapas do seu desenvolvimento urbano.

info: Portugal Património, Álvaro Almeida; Duarte Belo

segunda-feira, agosto 15, 2011

Aglomerado urbano de Melgaço

Aglomerado urbano de Melgaço by VRfoto
Aglomerado urbano de Melgaço, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Aglomerado urbano.

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Em 1170, D. Afonso Henriques mandou edificar um castelo e repovoar o local hoje designado por Melgaço. Em 1183, concedeu foral ao aglomerado. No interior do recinto amuralhado desenvolveu-se um pequeno burgo, de malha relativamente regular. A atual Rua Direita era o grande eixo de circulação, ligando as duas mais importantes portas da cerca. À medida que as relações com Castela se foram pacificando o casario expande-se para fora do perímetro muralhado.
Ainda hoje é possível identificar-se estas duas grandes etapas do seu desenvolvimento urbano.

info: Portugal Património, Álvaro Almeida; Duarte Belo

Torre de menagem do castelo de Melgaço #3

MELGAÇO (Portugal): Torre de menagem do castelo de Melgaço.

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Uma torre quadrangular, isolada no centro de um pátio rodeado de muralhas, é a característica mais marcante desse tempo (românico), embora quer essa mesma torre, quer a cintura do muro tenham sido quase integralmente reconstruídas.
A reforma gótica do castelo manteve a estrutura românica de pátio interior com torre de menagem isolada. Esta, é de aspecto maciço, de três pisos, e resumindo-se os únicos elementos de iluminação a umas apertadas frestas. O coroamento é um remate em balcão com ameias, actualmente transformado em miradouro do pólo museológico aqui estabelecido.

info: www.igespar.pt/

Muralha do castelo de Melgaço #3

MELGAÇO (Portugal): Muralha do castelo de Melgaço.

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Muralha sem remate nem adarve, mas que era acedida por escadas estruturadas na espessura da muralha, conservando vestígios de vários balcões,.

info: www.monumentos.pt/

domingo, agosto 14, 2011

Muralha do castelo de Melgaço #2

MELGAÇO (Portugal): Muralha do castelo de Melgaço.

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Muralha sem remate nem adarve, mas que era acedida por escadas estruturadas na espessura da muralha, conservando vestígios de vários balcões,.

info: www.monumentos.pt/

Torre de menagem do castelo de Melgaço #2

MELGAÇO (Portugal): Torre de menagem do castelo de Melgaço.

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Uma torre quadrangular, isolada no centro de um pátio rodeado de muralhas, é a característica mais marcante desse tempo (românico), embora quer essa mesma torre, quer a cintura do muro tenham sido quase integralmente reconstruídas.
A reforma gótica do castelo manteve a estrutura românica de pátio interior com torre de menagem isolada. Esta, é de aspecto maciço, de três pisos, e resumindo-se os únicos elementos de iluminação a umas apertadas frestas. O coroamento é um remate em balcão com ameias, actualmente transformado em miradouro do pólo museológico aqui estabelecido.

info: www.igespar.pt/

Muralha do castelo de Melgaço

Muralha do castelo de Melgaço by VRfoto
Muralha do castelo de Melgaço, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Muralha do castelo de Melgaço.

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A fortaleza medieval de Melgaço foi o principal ponto estratégico militar do Alto Minho no século XII. Ao contrário dos castelos roqueiros que ordenavam este território até ao início da nacionalidade, e diferente das posteriores póvoas ribeirinhas fortificadas de Caminha, Valença ou Monção, Melgaço foi concebido como uma estrutura capaz de proteger a primitiva povoação aqui existente (AGUIAR, 2001, p.84) e, mais importante, capaz de simbolizar a autoridade do nascente reino de Portugal face ao seu hostil vizinho galego, em terras acerrimamente disputadas por ambos os poderes. O foral de D. Afonso Henriques, de 1183, é o único que o nosso primeiro monarca passou a uma terra do Alto Minho e tem sido considerado justamente como um dos mais importantes instrumentos jurídicos no progressivo exercício do poder régio em matérias de "gestão local" (IDEM, p.85).
Dotado de foral, o aglomerado proto-urbano rapidamente se fortificou. Estamos muito mal informados acerca da marcha das obras, mas sabemos que um primeiro castelo estaria concluído pelos anos iniciais do século XIII, datando de 1205 (ALMEIDA, 1987, p.177) ou 1212 (ALVES, 1987, p.67) a mais antiga referência concreta. Nessa primeira obra militar, o concelho contou com o apoio da coroa, mas também com o de algumas poderosas instituições locais, como os Mosteiros de Longos Vales e de Fiães, comunidades a quem se ficou a dever a construção da torre do castelo (ainda em finais do século XII) e de parte da muralha.
A configuração geral da fortaleza confirma esta campanha românica, apesar das muitas transformações posteriores. Uma torre quadrangular, isolada no centro de um pátio rodeado de muralhas, é a característica mais marcante desse tempo, embora quer essa mesma torre, quer a cintura do muro tenham sido quase integralmente reconstruídas.

info: www.igespar.pt/

sábado, agosto 13, 2011

Torre de menagem do castelo de Melgaço

MELGAÇO (Portugal): Torre de menagem do castelo de Melgaço.

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Mandado construir por D. Afonso Henriques, por volta de 1170, o castelo de Melgaço tinha como função a defesa da fronteira do Alto Minho.
De planta circular, a sua arquitectura é do tipo românica, apresentando uma torre de menagem (de planta quadrangular) ao centro e três outras integradas na linha das muralhas.
A torre de menagem apresenta planta de formato quadrangular, isolada ao centro do pátio de armas. Tanto ela quanto a muralha circundante, foram integralmente reconstruídas, depreendendo-se a sua característica românica apenas pelo desenho deste conjunto: uma sólida torre quadrada isolada no centro do recinto muralhado. A torre divide-se internamente em três pavimentos, iluminados por algumas frestas. O coroamento é feito por um remate em balcão com ameias, hoje requalificado como miradouro do museu arqueológico estabelecido nas dependências da torre.
Classificado como Monumento Nacional, foi sujeito a algumas intervenções, a Torre de Menagem foi convertida num núcleo museológico.

info: pt.wikipedia.org/

Rua do Castelo

Rua do Castelo by VRfoto
Rua do Castelo, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Rua do Castelo.

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Interior da igreja matriz de Melgaço

MELGAÇO (Portugal): Interior da igreja matriz.

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INTERIOR com paredes rebocadas e pintadas de branco, pavimentado a soalho de madeira e lajes de cantaria nas capelas laterais, e tectos de madeira. Nave com tecto de madeira, de perfil curvo, assente em cornija, coro-alto de madeira, assente em quatro mísulas pétreas, com guarda em balaustrada de madeira envernizada, acedida por porta de verga recta no lado da Epístola, com escada a partir de porta no sob o coro que, simultaneamente permite o acesso à torre; no sub-coro, surge guarda-vento de madeira envidraçado, ladeado, no lado da Epístola, por pia de água benta, circular gomeada.

info: www.monumentos.pt/

sexta-feira, agosto 12, 2011

Portal Norte da Matriz de Melgaço

MELGAÇO (Portugal): Portal Norte da Matriz.

Portal em arco quebrado, de uma arquivolta, possivelmente datando do século XIII, tendo cada uma das aduelas decoradas por linhas sinuosas, com tímpano possuindo quadrúpede fantástico insculturado, envolvido por cercadura irregular, assente em impostas salientes.

info: www.monumentos.pt/

Portal principal da igreja matriz de Melgaço

MELGAÇO (Portugal): Portal principal da igreja matriz.

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Portal em arco quebrado, de três arquivoltas, a interior lisa, e as outras duas decoradas, a intermédia com enchaquetado e a exterior bosantada, assentes em impostas e quatro colunas, de fuste liso, sobre bases, e de capitéis fitomórficos; possui ainda tímpano liso sobre impostas.

info: www.monumentos.pt/

Igreja matriz de Melgaço

Igreja matriz de Melgaço by VRfoto
Igreja matriz de Melgaço, a photo by VRfoto on Flickr.

MELGAÇO (Portugal): Igreja matriz / Igreja de Santa Maria da Porta.

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A igreja é um edifício Românico do século XII, de planta longitudinal de nave única e capela-mor, mais baixa e estreita, primitivamente designado de Igreja de Santa Maria da Porta, por se encontrar junto a uma porta da muralha do Castelo de Melgaço.
Do traçado primitivo pouco resta, pois foi objeto de muitas remodelações ao longo dos tempos.
O portal principal é formado por duas séries de colunas, adossadas nas reentrâncias, com capitéis decorados com motivos vegetalistas.

quinta-feira, agosto 11, 2011

Praça da República em Melgaço

MELGAÇO (Portugal): Praça da República.

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Rampa de acesso ao Museu do Côa

VILA NOVA DE FOZ CÔA (Portugal): Rampa de acesso ao Museu do Côa.

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No Ano Internacional da Arquitetura, o Ministério da Cultura e a Ordem dos Arquitetos, promoveram a abertura de um concurso para o projeto deste edifício. O então Instituto Português de Arqueologia, com a colaboração da Ordem dos Arquitetos, lançou o Concurso Público para os trabalhos de conceção e elaboração do projeto do que se designou então "Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa." O primeiro prémio foi atribuído à equipa dos Arquitetos Pedro Pimentel e Camilo Rebelo, do Porto. O museu construído é resultado do desenvolvimento da proposta vencedora: projeto do edifício e o projeto expositivo. “A evolução do corpo do museu – enquanto prótese metamórfica – tem por base um pressuposto único de integração na paisagem. Neste sentido é simultaneamente um gesto forte e afirmativo, mas também subtil, sensível à topografia e dialogante com a paisagem que o recebe.”
O edifício é constituído por quatro pisos, cobertura/Piso 2, Piso 1, Piso 0 e Piso-1, organizados por um sistema particular de circulações verticais e horizontais
A cobertura reúne circulações pedonais de acesso ao museu e faixas destinadas a estacionamento de veículos. Incorpora ainda áreas panorâmicas. Dois elevadores e uma escada criam a ligação direta ao átrio de entrada do museu.
O Piso 0, onde se situa a exposição permanente do museu e as salas de exposições temporárias, é estruturado pela rampa/corredor que percorre todo o corpo. “No fim do primeiro tramo desta rampa forma-se um nó de ligações”: para o interior do Museu, para a área administrativa, sede do Parque e Museu do Côa, para o piso inferior, onde se localiza o restaurante e cafetaria e auditório.

info: www.arte-coa.pt/

quarta-feira, agosto 10, 2011

Portal do braço Norte da igreja de Paderne

MELGAÇO (Portugal): Portal ocidental do braço Norte da igreja de Paderne.

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O portal Ocidental do braço Norte do transepto destaca-se pela sua desenvoltura e grandeza, o que se poderá explicar pela função funerária do espaço fronteiro e por razões de serviços de procissões.
O portal, entre contrafortes, tem arco pleno com arquivoltas esculpidas com motivos geométricos, sobre colunas; encima-o banda lombarda, rosácea decorada e cornija sobre cachorros.

info: www.monumentos.pt/

Inscrição com a data de sagração da igreja de Paderne

MELGAÇO (Portugal): Inscrição com a data de sagração da igreja de Paderne.

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A inscrição com a data de sagração "DEDICACIO: EGIDII: EPI: ISTA / ECLESIA: I IPE: JOHANES / PETRI: PRIOR: E: M: CCCII", foi feita com letras unciais, como é já usada no séc. 13 e princípios do séc. 14, mas nota-se ainda um certo arcaísmo nela.

info: www.monumentos.pt/