CASTELO RODRIGO (Portugal): Aldeia histórica de Castelo Rodrigo.
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Aldeia medieval, erguida no topo de uma colina isolada, a 820 metros de altitude, oferece uma esplêndida vista sobre os campos e serras em redor. Esta antiga vila fortificada, totalmente recuperada no âmbito do Programa de Recuperação de Aldeias Históricas, guarda vestígios de ocupação humana que remontam ao Paleolítico. Ainda que a sede do município tenha passado para Figueira de Castelo Rodrigo, a povoação continua a apresentar sobejos motivos de interesse, tais como a igreja matriz, fundada pelos frades hospitalários em 1192 e dedicada a Nossa Senhora do Rocamador; a cisterna, servida por duas portas, uma gótica e outra mourisca; o pelourinho e o relógio instalado sobre um antigo torreão. Já as ruínas do castelo revelam a raiva da população quando, no final do reinado de Filipe II, incendiou o antigo palácio de Cristóvão de Moura, um dos defensores da legitimidade espanhola por terras lusas.
info: www.lifecooler.com/artigo/passear/castelo-rodrigo-aldeia-...
terça-feira, março 25, 2014
Castelo Rodrigo
segunda-feira, março 24, 2014
Solar dos Saraivas, ou Casa do Fidalgo
VILAR TORPIM (Portugal): Solar dos Saraivas, ou Casa do Fidalgo.
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Mandado edificar em meados do século XVIII pela família Quevedo, o Solar dos Saraivas, também conhecido como Casa do Fidalgo, apresenta uma estrutura muito diferenciada dos solares barrocos construídos na mesma época. De planta rectangular, desenvolvida horizontalmente, destaca-se a sobriedade decorativa do conjunto. A fachada principal, marcada pela repetição de janelas a espaços regulares, possui como elementos de maior sumptuosidade os dois portais, um no extremo esquerdo, que permite entrada para armazéns e adega, e o portal principal, ao centro da fachada.
Solar dos Saraivas, ou Casa do Fidalgo
VILAR TORPIM (Portugal): Solar dos Saraivas, ou Casa do Fidalgo.
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Mandado edificar em meados do século XVIII pela família Quevedo, o Solar dos Saraivas, também conhecido como Casa do Fidalgo, apresenta uma estrutura muito diferenciada dos solares barrocos construídos na mesma época. De planta rectangular, desenvolvida horizontalmente, destaca-se a sobriedade decorativa do conjunto. A fachada principal, marcada pela repetição de janelas a espaços regulares, possui como elementos de maior sumptuosidade os dois portais, um no extremo esquerdo, que permite entrada para armazéns e adega, e o portal principal, ao centro da fachada.
O edifício encontra-se dividido em dois registos, o primeiro com doze compartimentos destinados a armazéns, o segundo, o andar nobre, com dez divisórias. A fachada possui, no primeiro registo, cinco janelos. O portal lateral, em arco abatido, é ladeado por pilastras que se prolongam ao registo superior rematadas por urnas. O portal principal, também em arco abatido com impostas salientes e pedra de fecho em forma de voluta, é ladeado por pilastras caneladas, com capitéis simples, que se prolongam ao registo superior. Sobre o portal foi colocada pedra de armas do Barão de Vilar Torpim, Francisco José Pereira. O segundo registo da fachada possui oito janelas de sacada, cinco com guarda de ferro e as restantes três, duas que ladeiam o portal principal e uma que encima o portal lateral, com varandim de ferro e cornija. A fachada é rematada por empena recta com cornija.
O alçado lateral esquerdo possui no segundo registo uma loggia , com quatro arcos de volta perfeita assentes em pilastras, precedida por balcão corrido.
No primeiro registo do alçado posterior foram construídas escadas, ladeadas por janelas rectangulares. O segundo registo possui três janelas de moldura recta e porta antecedida por balcão coberto. No extremo direito foi adossado anexo que, através de arco abatido, dá acesso a lanço de escadas que conduz ao andar nobre.
Em 1844, durante o pronunciamento militar de Torres Novas, na época em que a praça de Almeida foi ocupada pelas tropas revoltosas comandadas pelo General Conde de Bonfim, o Exército da Coroa estabeleceu quartel-general em Vilar Torpim, utilizando a Casa do Fidalgo para instalar o seu hospital, no segundo piso, e a prisão, nos armazéns do primeiro piso.
Catarina Oliveira
info: www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...
domingo, março 23, 2014
sábado, março 22, 2014
sexta-feira, março 21, 2014
quinta-feira, março 20, 2014
quarta-feira, março 19, 2014
Quartel das Esquadras
ALMEIDA (Portugal): Quartel das Esquadras.
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Com as suas arcadas de estilo barroco, era o Quartel da Infantaria. Atualmente, acolhe as instalações da GNR e as respetivas famílias, no andar de cima.
info: FALHAS, Susana. Aldeias Históricas de Portugal; Guia Turístico
terça-feira, março 18, 2014
segunda-feira, março 17, 2014
Quartel das Esquadras
ALMEIDA (Portugal): Quartel das Esquadras.
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Com as suas arcadas de estilo barroco, era o Quartel da Infantaria. Atualmente, acolhe as instalações da GNR e as respetivas famílias, no andar de cima.
info: FALHAS, Susana. Aldeias Históricas de Portugal; Guia Turístico
sábado, março 15, 2014
sexta-feira, março 14, 2014
quinta-feira, março 13, 2014
quarta-feira, março 12, 2014
terça-feira, março 11, 2014
Casamata na fortaleza de Almeida
ALMEIDA (Porugal): Casamata.
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As casamatas eram espaços à prova de bomba...
domingo, março 09, 2014
Igreja Matriz de Castelo Bom
CASTELO BOM (Portugal): Igreja de Nossa Senhora da Assunção / Igreja Matriz de Castelo Bom.
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Antes desta igreja havia outra, medieval, da qual nada subsiste. A igreja, conforme se conhece hoje, foi sendo progressivamente reconstruída e reformada, principalmente, no período maneirista, altura em que foram criados vários volumes. No interior, os destaques são vários: a nave de cinco tramos com cobertura de madeira, o batistério, o púlpito de madeira e os retábulos de talha dourada do estilo nacional.
info: www.igogo.pt/igreja-de-nossa-senhora-da-assuncao-igreja-m...
sábado, março 08, 2014
quinta-feira, março 06, 2014
Porta da vila de Castelo Bom
CASTELO BOM (Portugal): Porta da Vila.
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Porta da Vila, em arco quebrado no exterior e arco pleno no interior.
Aldeia de Castelo Bom
CASTELO BOM (Portugal): Aldeia de Castelo Bom.
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Encontra-se sobranceiro ao rio Côa, num cabeço a 725 m de altitude e cuja muralha envolve a povoação. Oriundo de um antigo castro ocupado desde a Idade do Bronze, Castelo Bom vê-se incorporado no reino de Portugal, em 1297, como consequência do Tratado de Alcañices. Nos séc.s XIII e XIV acontece a reedificação do castelo e cintura muralhada (D. Dinis). No séc. XVI, possuía dupla cintura de muralhas, Cidadela com Torre de Menagem e duas Torres de planta quadrada.
Durante as Guerras da Restauração serviu de abrigo aos Governantes da Beira.
Em 1762, a Vila foi cercada e derrotada. Em 1834, foi extinto o concelho de Castelo Bom, iniciando-se então a degradação das estruturas. Em meados do século XX ainda existia a Torre de Menagem.
Existem hoje os panos da muralha; a Porta da Vila, em arco quebrado no exterior e arco pleno no interior; o brasão da antiga vila (escudo nacional coroado) num muro e a Cisterna, a Sul; o Paiol, a Oeste; o Poço de Escada, de planta quadrangular e o Poço d' El-Rei, de planta rectangular.
info: www.turismoserradaestrela.pt/index.php/pt/rotas-turistica...
quarta-feira, março 05, 2014
Aldeia histórica de Castelo Mendo
CASTELO MENDO (Portugal): Aldeia histórica de Castelo Mendo.
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Localizada no distrito da Guarda, é sede de freguesia e situa-se no sudoeste do concelho de Almeida, ao qual pertence desde 1870. A aldeia está implantada a 750 metros de altitude, na margem esquerda do rio Coa, que a circunda dos lados este e sul e sobre um maciço granítico. A aldeia é praticamente inacessível por nascente, sul e poente, dominando uma paisagem de vales encaixados e muito agreste. A sua população ronda os 100 habitantes e está bastante envelhecida. Pelo facto de ser uma região da raia, a sua origem e a sua evolução histórica estão relacionadas com funções defensivas do território nacional. O castro remonta ao Neolítico e foi posteriormente ocupado pelos Romanos. Possui três ordens de muralhas e teve uma importante ocupação militar e administrativa. A sua importância também se relacionava com o facto de por aí passarem as vias romanas que ligavam Almeida à Guarda. Foi invadido pelos povos bárbaros e árabes, caindo posteriormente em ruínas. Foi D. Sancho I que o mandou reconstruir e lhe deu foral em 1186. Com D. Dinis foi criada a que se considera a primeira feira portuguesa, que era anual e durava quinze dias. O mesmo rei mandou remodelar o castelo e aumentar a cerca das muralhas e nomeou D. Mendes Mendo, cujo nome está na origem do topónimo, alcaide. Castelo Mendo desempenhou um papel relevante sobretudo na Idade Média, sempre que ocorriam conflitos com Castela, e também no século XIX, durante as Invasões Francesas.
A povoação data dos tempos da monarquia e predominam as construções em granito. Está rodeada por muralhas medievais, adaptadas à topografia, e algumas casas encontram-se a elas encostadas. Possuem janelas filipinas, renascentistas e elementos manuelinos. Trata-se de um espaço histórico, urbanístico e paisagístico muito importante no contexto das fortalezas do concelho de Almeida. Os seus principais monumentos são a Igreja de Santa Maria do Castelo, românica, do século XIII; o Tribunal, que funcionou também como prisão e câmara, que é da época filipina, e atualmente é sala de exposições e sede da Associação para o Desenvolvimento Local, e o pelourinho, que é manuelino, símbolo jurídico e administrativo, e deu nome à praça. Do castelo restam apenas a torre de menagem, onde foi adaptado um relógio, e as muralhas que cercam a aldeia.
As atividades artesanais de olaria, das cadeiras de palha, das mantas de farrapos e das colchas de tear assumem uma importância relevante na sua economia. A agricultura ocupa a maior parte dos seus habitantes e poucos se dedicam ao turismo.
Existe apenas um estabelecimento comercial, onde se vendem produtos tradicionais, como mel de folha de figueira e artesanato produzido na aldeia.
info: www.infopedia.pt/$castelo-mendo;jsessionid=+ke1CCseJxsf6O...
segunda-feira, março 03, 2014
Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Igreja de Santa Maria do Castelo.
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Edificada provavelmente na primeira metade do século XIII, o templo encontra-se já representado nos desenhos de Duarte de Armas (séc. XVI). No século XVI construiu-se a capela lateral. Os acrescentos continuaram até à segunda metade do séc. XVIII. No século XIX a paróquia foi extinta, tendo-se iniciado aí a sua ruína.
A fachada principal, orientada a Oeste, apresenta um portal em arco pleno com duas arquivoltas e impostas salientes molduradas. Acede-se ao portal através de dois lanços de degraus de sentido oposto, formando patamar central. Sobre o portal observam-se quatro mísulas alinhadas. O campanário, de dupla abertura sineira e remate reto, encontra-se colocado no eixo da porta, cortando a empena angular.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
sábado, março 01, 2014
Pia baptismal da Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Pia baptismal da Igreja de Santa Maria do Castelo.
sexta-feira, fevereiro 28, 2014
Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo.
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O espaço interior, já desprovido de cobertura, apresenta uma nave segmentada mais ou menos a meio por uma parede transversal, onde foi inserida uma porta de lintel reto, encimada por uma fresta. No espaço junto ao portal observa-se uma pia de água benta semicircular e, no lado oposto, jaz a pia batismal de forma semiesférica e, ao lado, observa-se a base de uma coluna com motivos vegetalistas estilizados nos ângulos. No espaço mais próximo do arco triunfal conserva-se a base quadrada do púlpito e respetiva escada. O arco triunfal é quebrado e lateralmente existem ainda as mesas dos altares colaterais.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo.
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O espaço interior, já desprovido de cobertura, apresenta uma nave segmentada mais ou menos a meio por uma parede transversal, onde foi inserida uma porta de lintel reto, encimada por uma fresta. No espaço junto ao portal observa-se uma pia de água benta semicircular e, no lado oposto, jaz a pia batismal de forma semiesférica e, ao lado, observa-se a base de uma coluna com motivos vegetalistas estilizados nos ângulos. No espaço mais próximo do arco triunfal conserva-se a base quadrada do púlpito e respetiva escada. O arco triunfal é quebrado e lateralmente existem ainda as mesas dos altares colaterais.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Igreja de Santa Maria do Castelo.
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Edificada provavelmente na primeira metade do século XIII, o templo encontra-se já representado nos desenhos de Duarte de Armas (séc. XVI). No século XVI construiu-se a capela lateral. Os acrescentos continuaram até à segunda metade do séc. XVIII. No século XIX a paróquia foi extinta, tendo-se iniciado aí a sua ruína.
A fachada principal, orientada a Oeste, apresenta um portal em arco pleno com duas arquivoltas e impostas salientes molduradas. Acede-se ao portal através de dois lanços de degraus de sentido oposto, formando patamar central. Sobre o portal observam-se quatro mísulas alinhadas. O campanário, de dupla abertura sineira e remate reto, encontra-se colocado no eixo da porta, cortando a empena angular.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
terça-feira, fevereiro 25, 2014
Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Igreja de Santa Maria do Castelo.
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Edificada provavelmente na primeira metade do século XIII, o templo encontra-se já representado nos desenhos de Duarte de Armas (séc. XVI). No século XVI construiu-se a capela lateral. Os acrescentos continuaram até à segunda metade do séc. XVIII. No século XIX a paróquia foi extinta, tendo-se iniciado aí a sua ruína.
A fachada principal, orientada a Oeste, apresenta um portal em arco pleno com duas arquivoltas e impostas salientes molduradas. Acede-se ao portal através de dois lanços de degraus de sentido oposto, formando patamar central. Sobre o portal observam-se quatro mísulas alinhadas. O campanário, de dupla abertura sineira e remate reto, encontra-se colocado no eixo da porta, cortando a empena angular.
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sábado, fevereiro 22, 2014
Sepultura do fidalgo
CASTELO MENDO (Portugal): Sepultura do Fidalgo.
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D. Miguel Augusto Mendonça, fidalgo da Casa Real, comendador das Ordens de Avis e de Nª Srª da Conceição foi assassinado pelos seus soldados a 12 de Setembro de 1840.
info: FALHAS, Susana. Aldeias Históricas de Portugal; Guia Turístico
sexta-feira, fevereiro 21, 2014
quinta-feira, fevereiro 20, 2014
Pelourinho de Castelo Mendo
CASTELO MENDO (Portugal): Pelourinho.
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A aldeia de Castelo Mendo recebeu a sua primeira carta de foral em 1186, outorgada por D. Sancho I, quando o monarca ordenou a reedificação do seu castelo, um importante ponto na linha de defesa das fronteiras nacionais na Idade Média. Na centúria seguinte, quando em 1239 D. Sancho II mandou ampliar as muralhas, era concedido novo foral à vila. Em 1281 D. Dinis outorgava carta de feira à vila - sendo esta provavelmente a primeira feira existente em Portugal -, e o concelho recebia novo foral em 1295.
Em 1510, durante as Reformas Manuelinas da administração local, o foral de Castelo Mendo foi renovado e o seu pelourinho terá sido edificado nessa época, sendo já representado nos desenhos de Duarte de Armas, realizados cerca de 1519. O concelho de Castelo Mendo seria extinto em 1855.
Classificado como pelourinho de gaiola, o pelourinho de Castelo Mendo assenta numa plataforma de seis degraus octogonais, sobre a qual assenta coluna de fuste octogonal, com base decorada por folhas estilizadas. O capitel, de secção circular em forma de cone invertido, funciona como base da gaiola, e possui anéis decorados por diversos motivos, nomeadamente correntes, cabos, denteados invertidos e florões. O conjunto da gaiola é composto por chapéu, assente em colunelo torso, decorado por pérolas. O colunelo central é circundado por seis colunelos torsos e anelados, sustentados por grampos de ferro. Como remate da gaiola foi colocado chapéu cónico, decorado por cordame na zona inferior. É encimado por cone, de menores dimensões, coroado por catavento em forma de bandeirola bipartida.
Catarina Oliveira
info: www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...
Pelourinho de Castelo Mendo
CASTELO MENDO (Portugal): Pelourinho.
A aldeia de Castelo Mendo recebeu a sua primeira carta de foral em 1186, outorgada por D. Sancho I, quando o monarca ordenou a reedificação do seu castelo, um importante ponto na linha de defesa das fronteiras nacionais na Idade Média. Na centúria seguinte, quando em 1239 D. Sancho II mandou ampliar as muralhas, era concedido novo foral à vila. Em 1281 D. Dinis outorgava carta de feira à vila - sendo esta provavelmente a primeira feira existente em Portugal -, e o concelho recebia novo foral em 1295.
Em 1510, durante as Reformas Manuelinas da administração local, o foral de Castelo Mendo foi renovado e o seu pelourinho terá sido edificado nessa época, sendo já representado nos desenhos de Duarte de Armas, realizados cerca de 1519. O concelho de Castelo Mendo seria extinto em 1855.
Classificado como pelourinho de gaiola, o pelourinho de Castelo Mendo assenta numa plataforma de seis degraus octogonais, sobre a qual assenta coluna de fuste octogonal, com base decorada por folhas estilizadas. O capitel, de secção circular em forma de cone invertido, funciona como base da gaiola, e possui anéis decorados por diversos motivos, nomeadamente correntes, cabos, denteados invertidos e florões. O conjunto da gaiola é composto por chapéu, assente em colunelo torso, decorado por pérolas. O colunelo central é circundado por seis colunelos torsos e anelados, sustentados por grampos de ferro. Como remate da gaiola foi colocado chapéu cónico, decorado por cordame na zona inferior. É encimado por cone, de menores dimensões, coroado por catavento em forma de bandeirola bipartida.
Catarina Oliveira
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quarta-feira, fevereiro 19, 2014
Claustro do convento de San Benito
ALCÁNTARA (Espanha): Claustro do convento de San Benito.
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terça-feira, fevereiro 18, 2014
segunda-feira, fevereiro 17, 2014
Claustro do convento de San Benito
ALCÁNTARA (Espanha): Claustro do convento de San Benito.
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quinta-feira, fevereiro 13, 2014
segunda-feira, fevereiro 10, 2014
domingo, fevereiro 09, 2014
sábado, fevereiro 08, 2014
DSC09214a
SEGURA (Portugal): Ponte Romana de Segura, sobre o rio Erges.
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Apesar do tabuleiro ter sido reconstruído, mantém a estrutura base de origem romana.
info: www.vector99.xtreemhost.com/photo/index.php/architecture/...
quinta-feira, fevereiro 06, 2014
Ruínas da capela de S. Miguel
MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.
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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.
info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
Ruínas da capela de S. Migue
MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.
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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.
info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).
terça-feira, fevereiro 04, 2014
Interior da capela de S. Miguel do Castelo
MONSANTO (Portugal): Interior da capela de S. Miguel do Castelo.
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Acede-se ao interior descendo uma escadaria constituída por cinco degraus, apresentando-se em cantaria de granito aparente e pavimento em lajeado de granito. Arco triunfal de volta perfeita, constituído por duas arquivoltas assentes em impostas salientes e encimado por fresta. Na capela-mor, conserva, sobre supedâneo de um degrau, uma mesa de altar recitilínea, um fragmento da pia baptismal em forma de cálice, base de coluna e outros fragmentos em cantaria aparelhada. Vários fragmentos de cantaria lavrada surgem dispersos pela nave.
info: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20635