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quarta-feira, julho 31, 2013

Capela de São Sebastião

Capela de São Sebastião by VRfoto
Capela de São Sebastião, a photo by VRfoto on Flickr.

SORTELHA (Portugal): Capela de São Sebastião.

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Situa-se na estrada de acesso à muralha da aldeia. A sua planta é rectangular simples, mas na fachada principal existe um portal em arco completo. O pavimento e o tecto são forrados a madeira e tem um retábulo em talha pintada.

Interior da torre de Centum Cellas

BELMONTE (Portugal): Torre de Centum Cellas.

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As ruínas da Torre de Centum Cellas, também conhecida por "Torre de São Cornélio", situam-se numa área particularmente fértil e próxima da confluência da Ribeira de Gaia com o Rio Zêzere, cujos aluviões metalíferos sabemos terem sido explorados desde épocas bastante recuadas.
O monumento, em si, apresenta-se como um dos mais emblemáticos, mas ao mesmo tempo dos mais enigmáticos de todos quantos existem na Beira Interior e se atribuem à presença romana no nosso território.
Na verdade, foram elaboradas ao longo do tempo as mais diversas teorias respeitantes à sua real funcionalidade primitiva. Assim, desde templo, a prisão, passando por um praetorium (núcleo de um acampamento romano), a um mansio (estação de muda), mutatio (albergaria para descanso dos viajantes), uilla romana, para além de muitas outras, tudo parece ter sido contemplado e proposto.
Todavia, as escavações realizadas pelo IPPAR, entre 1993 e 1998, demonstraram que o edifício da Torre não se encontrava isolado, antes, sim, inserido num conjunto estrutural mais amplo e complexo, que incluía diversos compartimentos, de entre os quais sobressaiam salas, corredores, escadarias, caves e pátios.
Por conseguinte, a Torre revela-se a parte central e melhor conservada daquela que terá constituído a uilla de Lucius Caecilius, um abastado cidadão romano, negociante de estanho, que, em meados do século I d. C. mandou edificar a sua residência nesta zona, sob direcção de um arquitecto, o qual, ao que tudo parece indicar, conheceria com profundidade as técnicas construtivas ditadas por Vitrúvio.
Composta de apenas dois pisos, a Torre reveste-se de uma evidente centralidade e imponência arquitectónica, em redor da qual se desenvolveu a restante estrutura habitacional, desempenhando um papel de autêntico epicentro das suas eclécticas tarefas diárias.

info: www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...

terça-feira, julho 30, 2013

Torre de Centum Cellas

Torre de Centum Cellas by VRfoto
Torre de Centum Cellas, a photo by VRfoto on Flickr.

BELMONTE (Portugal): Torre de Centum Cellas.

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As ruínas da Torre de Centum Cellas, também conhecida por "Torre de São Cornélio", situam-se numa área particularmente fértil e próxima da confluência da Ribeira de Gaia com o Rio Zêzere, cujos aluviões metalíferos sabemos terem sido explorados desde épocas bastante recuadas.
O monumento, em si, apresenta-se como um dos mais emblemáticos, mas ao mesmo tempo dos mais enigmáticos de todos quantos existem na Beira Interior e se atribuem à presença romana no nosso território.
Na verdade, foram elaboradas ao longo do tempo as mais diversas teorias respeitantes à sua real funcionalidade primitiva. Assim, desde templo, a prisão, passando por um praetorium (núcleo de um acampamento romano), a um mansio (estação de muda), mutatio (albergaria para descanso dos viajantes), uilla romana, para além de muitas outras, tudo parece ter sido contemplado e proposto.
Todavia, as escavações realizadas pelo IPPAR, entre 1993 e 1998, demonstraram que o edifício da Torre não se encontrava isolado, antes, sim, inserido num conjunto estrutural mais amplo e complexo, que incluía diversos compartimentos, de entre os quais sobressaiam salas, corredores, escadarias, caves e pátios.
Por conseguinte, a Torre revela-se a parte central e melhor conservada daquela que terá constituído a uilla de Lucius Caecilius, um abastado cidadão romano, negociante de estanho, que, em meados do século I d. C. mandou edificar a sua residência nesta zona, sob direcção de um arquitecto, o qual, ao que tudo parece indicar, conheceria com profundidade as técnicas construtivas ditadas por Vitrúvio.
Composta de apenas dois pisos, a Torre reveste-se de uma evidente centralidade e imponência arquitectónica, em redor da qual se desenvolveu a restante estrutura habitacional, desempenhando um papel de autêntico epicentro das suas eclécticas tarefas diárias.

info: www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...

Torre de Centum Cellas

Torre de Centum Cellas by VRfoto
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BELMONTE (Portugal): Torre de Centum Cellas.

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Em Colmeal da Torre localiza-se a enigmática Torre de Centum Cellas, classificada como Monumento Nacional desde 29 de Setembro de 1977, que segundo estudos científicos (escavações arqueológicas) realizados entre 1993 e 1995, permitiram concluir que se trata de uma vila romana, cujo proprietário estaria ligado à exploração de estanho, para lá das normais atividades agrícolas.

info: www.cm-belmonte.pt/Concelho/colmeal.html

segunda-feira, julho 29, 2013

Torre de Centum Cellas

Torre de Centum Cellas by VRfoto
Torre de Centum Cellas, a photo by VRfoto on Flickr.

BELMONTE (Portugal): Torre de Centum Cellas.

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Em Colmeal da Torre localiza-se a enigmática Torre de Centum Cellas, classificada como Monumento Nacional desde 29 de Setembro de 1977, que segundo estudos científicos (escavações arqueológicas) realizados entre 1993 e 1995, permitiram concluir que se trata de uma vila romana, cujo proprietário estaria ligado à exploração de estanho, para lá das normais atividades agrícolas.

info: www.cm-belmonte.pt/Concelho/colmeal.html

Rua da Fonte da Rosa

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BELMONTE (Portugal): Rua da Fonte da Rosa.

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domingo, julho 28, 2013

Sinagoga de Belmonte

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BELMONTE (Portugal): Sinagoga.

" O historial da Sinagoga de Belmonte remonta a 1992 quando a Comunidade Judaica de Belmonte solicita à Câmara Municipal de Belmonte um pedido sobre a viabilidade da sua construção na Rua da Fonte da Rosa. Depois de aprovado o estudo prévio, assistiu-se em Janeiro de 1993, à colocação da primeira pedra da Sinagoga em terreno doado pelos herdeiros da família Henriques. O interesse que a comunidade judaica de Belmonte havia já despertado motivou a presença do parlamento Israelita, Dan Tichon, do Embaixador de Israel em Portugal, de dirigentes das Federações Sefarditas de França, de judeus da Suíça de Israel e de Marrocos. Salomon Azoulay foi o convidado de honra por ser o financiador de raiz da Sinagoga e baptizou-a com o nome de seu como forma de lhe preservar a memória. (...)
(...) A inauguração deste templo judaico realizou-se no dia 4 de Dezembro de 1996 quando se recordavam os 500 anos do Édito de Expulsão dos judeus em Portugal."

info: Nogueira, Cristina, Monografia Histórica do Concelho de Belmonte - Novos Contributos, Câmara municipal de Belmonte


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sábado, julho 27, 2013

Judiaria de Belmonte

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BELMONTE (Portugal): Judiaria.

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Depois de séculos de organização judaica em segredo é nos anos vinte do século XX que Samuel Schwarz anuncia a existência de uma comunidade no interior de Portugal, junto à Serra da Estrela: Belmonte, a vila natal do descobridor do Brasil em 1500, Pedro Álvares Cabral.
Findas as perseguições da Inquisição e terminados os processos de integração católica que diluíram a totalidade das muitas comunidades existentes, veio a descobrir-se que nesta vila estavam vivas as tradições, a organização e a estrutura religiosa dos últimos judeus secretos de Portugal. Belmonte é, no limiar do século XXI, a última comunidade peninsular de origem Cripto-Judaica a sobreviver enquanto tal. São cerca de 200 pessoas, quase 10% dos habitantes da vila.
A onomástica presente na vila é clara: existem os Sousa, Dias, Henriques, Fernandes, Mendes, Diogo, Rodrigues, etc. A origem remota desta comunidade está comprovada, pelo menos desde o século XIII (1297) e subsiste ainda hoje com unidade, possuindo sinagoga, rabino e cemitério próprio. Tem igualmente uma direção comunitária.
A sua importância deve-se mais à originalidade de uma resistência decorrida ao longo dos séculos do que ao seu peso demográfico ao longo da história.
A comunidade de Belmonte cumpre hoje os principais ritos religiosos, alguns dos quais haviam desaparecido da memória coletiva belmontense. Outros foram secularmente cumpridos, embora por vezes fortemente deturpados. É necessário entender que esta comunidade se tornou secreta durante séculos e não manteve qualquer tipo de contacto com o judaísmo exterior.

Info: www.turismo.guarda.pt/descobriraregiao/rotas/rotadasjudia...

sexta-feira, julho 26, 2013

Judiaria de Belmonte

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BELMONTE (Portugal): Judiaria.

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Depois de séculos de organização judaica em segredo é nos anos vinte do século XX que Samuel Schwarz anuncia a existência de uma comunidade no interior de Portugal, junto à Serra da Estrela: Belmonte, a vila natal do descobridor do Brasil em 1500, Pedro Álvares Cabral.
Findas as perseguições da Inquisição e terminados os processos de integração católica que diluíram a totalidade das muitas comunidades existentes, veio a descobrir-se que nesta vila estavam vivas as tradições, a organização e a estrutura religiosa dos últimos judeus secretos de Portugal. Belmonte é, no limiar do século XXI, a última comunidade peninsular de origem Cripto-Judaica a sobreviver enquanto tal. São cerca de 200 pessoas, quase 10% dos habitantes da vila.
A onomástica presente na vila é clara: existem os Sousa, Dias, Henriques, Fernandes, Mendes, Diogo, Rodrigues, etc. A origem remota desta comunidade está comprovada, pelo menos desde o século XIII (1297) e subsiste ainda hoje com unidade, possuindo sinagoga, rabino e cemitério próprio. Tem igualmente uma direção comunitária.
A sua importância deve-se mais à originalidade de uma resistência decorrida ao longo dos séculos do que ao seu peso demográfico ao longo da história.
A comunidade de Belmonte cumpre hoje os principais ritos religiosos, alguns dos quais haviam desaparecido da memória coletiva belmontense. Outros foram secularmente cumpridos, embora por vezes fortemente deturpados. É necessário entender que esta comunidade se tornou secreta durante séculos e não manteve qualquer tipo de contacto com o judaísmo exterior.

Info: www.turismo.guarda.pt/descobriraregiao/rotas/rotadasjudia...

Igreja de Santiago

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BELMONTE (Portugal): Igreja de Santiago.

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Templo românico do século XIII, foi sofrendo alterações. No século XIV é construída a Capela de Nossa Senhora da Piedade, formando um interessante conjunto gótico. Em finais do século XV é-lhe anexado o Panteão dos Cabrais, restaurado no século XVII, onde hoje estão depositadas as cinzas de Pedro Álvares Cabral. No século XVIII, a sua fachada é remodelada e a torre sineira erigida.

info: www.cm-belmonte.pt/Turismoportugues/igrejadesaotiagodetal...

quinta-feira, julho 25, 2013

Igreja de Santiago (Belmonte)

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BELMONTE (Portugal): Igreja de Santiago.

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A Igreja de Santiago foi igreja paroquial até 1940 e esteve sempre associada aos Cabrais. Esse facto justifica que o Panteão dos Cabrais lhe esteja adossado à esquerda.

Esta igreja é um belíssimo exemplar de arquitectura românica-gótica com frontaria barroca (alteração no tempo de D. Francisco Cabral, documentada por inscrição), remate em cornija decorada com esferas e cachorrada medieval ornada com motivos vários apresentado indícios de aproveitamento de materiais pertencentes a uma igreja e cemitério visigóticos pela existência de cabeceiras de sepulturas.

A igreja de S. Tiago terá sido construída por ordem de D. Maria Gil Cabral, esposa de Gil Álvares Cabral no século XIII, depois de a ter recebido em testamento de D. Gil Cabral, Bispo da Guarda com a condição de ali instituir uma capela dedicada a Nossa Senhora da Piedade e construir um morgadio vinculado à mesma. Este morgadio foi criado em 1397 a favor de Luís Álvares Cabral, sobrinho da fundadora, já que não deixou descendência. Foi desta forma que se criaram as bases do poder temporal dos Cabrais em Belmonte.

info: www.cm-belmonte.pt/Museus/santiago.html

Castelo de Belmonte

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BELMONTE (Portugal): Castelo.

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Tendo por cenário a altiva e majestosa Serra da Estrela, ergue-se no topo da íngreme colina da vila de Belmonte o seu vetusto castelo medieval, dominando as cercanias e os vales circunvizinhos. Próximo passava a antiga via militar romana que ligava a Guarda à cidade hispânica de Mérida.Torna-se difícil traçar o percurso histórico desta fortaleza beirã até ao reinado de D. Sancho I, monarca que conferiu a Belmonte carta de foral com a data de 1199. D. Afonso III ordenou que o bispo de Coimbra procedesse à construção de Torre e Castelo, possivelmente concluídos e modificados no reinado de D. Dinis. Outras obras posteriores conferiram ao castelo de Belmonte um perfil e um carácter menos bélico e mais harmonioso.A fachada principal do castelo, orientada para Sul, ostenta um porte altivo e nóvel, impondo-se o seu portal de volta perfeita, encimado por esfera armilar e as armas dos Cabrais. Fechando o ângulo de Sudoeste surge a imponente Torre de Menagem medieva, coroada por ameias quadradas de terminação piramidal.
Na zona sudeste da muralha, o realce vai para um espaço residencial - adaptação quinhentista, com filiação na arte maneirista, de uma pequena torre medieval.
No pano exterior do Paço é ainda de realçar a esbelta janela manuelina mainelada, com a verga de recorte trilobado. Estendendo-se para Ocidente, o arruinado Paço - mandado ampliar pelo pai de Pedro Álvares Cabral - apoia-se à estrutura da Torre de Menagem. Rasgam-no ainda outras janelas de balcão que se apoiam em mísulas. Para além de pedras brasonadas, os panos de alvenaria são rasgados por aberturas de seteiras com troneiras.Tal como indica o brasão no topo da entrada do castelo, a família do descobridor do Brasil, Pedro Álvares Cabral, tem, indelevelmente, ligada a sua linhagem à história de Belmonte. Com efeito, ascendentes e descendentes deste insigne navegador português foram alcaides titulares do majestoso castelo de Belmonte.

info: www.infopedia.pt/$castelo-de-belmonte

quarta-feira, julho 24, 2013

Castelo de Belmonte

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BELMONTE (Portugal): Castelo de Belmonte.

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Construção militar dos séc. XII/XIII. Em 1466 foi doado a Fernão Cabral, a título hereditário, por D. Afonso V. Passou de castelo fortificado a residência senhorial. Foi residência da família Cabral até finais do século XVII, tendo sido abandonado devido a um violento incêndio.Sofreu várias remodelações.Hoje possui um anfiteatro ao ar livre. Encontra-se aqui o posto de turismo e uma loja do IPPAR.

info: www.cm-belmonte.pt/Turismoportugues/castelodetalhes.html

Pelourinho de Belmonte

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Pelourinho de Belmonte, a photo by VRfoto on Flickr.

BELMONTE (Portugal): Pelourinho.

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O atual pelourinho de Belmonte está situado na Praça da República, destacando-se no centro da praça, praça essa delimitada por dois edifícios, um dos quais a antiga Casa da Câmara com uma pequena torre sineira quadrangular. Este pelourinho não é o original mas sim uma reconstituição moderna que não foi precedida de qualquer estudo prévio ou investigação, pese embora o facto de usar alguns elementos do pelourinho original.

info: www.arqueobeira.net/belmonte/pelourinhobelmonte.htm

terça-feira, julho 23, 2013

segunda-feira, julho 22, 2013

Lagoa do Covão

Lagoa do Covão by VRfoto
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SERRA DA ESTRELA (Portugal): Lagoa do Covão das Quelhas.

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Situada a 1810m de altitude numa depressão formada durante o último período glaciar, a Lagoa do Covão das Quelhas tem a forma actual graças a um dique construído com o objectivo de aumentar a capacidade hidroeléctrica da Barragem do Covão do Meio, localizada mais abaixo na Garganta de Loriga.

info: www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=a6a68d5f-...

sábado, julho 20, 2013

Lagoa do Covão

Lagoa do Covão by VRfoto
Lagoa do Covão, a photo by VRfoto on Flickr.

SERRA DA ESTRELA (Portugal): Lagoa do Covão.

Situada a 1810m de altitude numa depressão formada durante o último período glaciar, a Lagoa do Covão das Quelhas tem a forma actual graças a um dique construído com o objectivo de aumentar a capacidade hidroeléctrica da Barragem do Covão do Meio, localizada mais abaixo na Garganta de Loriga.

info: www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=a6a68d5f-...

sexta-feira, julho 12, 2013

Igreja Matriz de Linhares da Beira

LINHARES DA BEIRA (Portugal): Igreja Matriz de Linhares.

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Igreja reconstruída no século XVII, a apresentar alguns vestígios românicos na capela-mor e na porta lateral. Destaque, na fachada, para o frontão triangular interrompido e para a janela em forma de flor com quatro pétalas. No interior, realce para os altares decorados. Algumas das pinturas existentes são atribuídas a Grão Vasco.

info: www.igogo.pt/igreja-matriz-de-linhares/

segunda-feira, julho 08, 2013

Castelo de Linhares da Beira

Castelo de Linhares da Beira by VRfoto
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LINHARES DA BEIRA (Portugal): Castelo.

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São muitas as lendas acerca da origem do castelo de Linhares. Elas alicerçam-se na memória popular e em antigas descrições e interpretações corográficas. Foram sistematicamente reproduzidas na historiografia nacionalista da primeira metade e meados do século XX. Mas, em boa verdade, nenhuma delas tem verdadeira comprovação arqueológica, muito pelo facto de nunca aqui se terem realizado sondagens.
O que sabemos, efetivamente, é que Linhares já era povoação acastelada no reinado de D. Sancho I, tutelando, juntamente com Celorico da Beira e outras fortalezas vizinhas, a secção setentrional da Serra da Estrela. Nesse final de século XII, os alcaides do castelo, Gonçalo e Rodrigo Mendes, saíram em auxílio da praça de Celorico, então alvo de ataque por parte de tropas leonesas. No entanto, desconhece-se tudo a respeito da primitiva configuração da fortificação nessa altura. É de presumir que se adaptasse ao protótipo de castelo românico, com torre de menagem isolada no interior do recinto fortificado e cerca implantada de acordo com as curvas de nível, mas nada podemos dizer acerca do castelo comandado pelos irmãos Mendes. Nas Inquirições de 1258, menciona-se que os moradores de Sátão eram obrigados a prestar o serviço de anúduva (ajudar à reparação de estruturas militares) na Guarda e em Linhares, constituindo este dado uma prova da importância estratégica deste último castelo no quadro defensivo do reino.
O conjunto que chegou até hoje data do reinado de D. Dinis, monarca que doou a vila a seu filho, Fernão Sanches, e é uma das mais importantes fortalezas góticas da Beira Alta Interior. Embora obedecendo à exigente topografia do terreno, e integrando numerosos afloramentos rochosos, é um característico castelo gótico, com torre de menagem associada à cerca, respondendo à noção de defesa ativa que caracteriza aquele período da história militar ocidental. Planimetricamente, organiza-se em dois recintos desnivelados: a Ocidente, aproveitando o topo mais elevado, definindo um triângulo irregular, situa-se a alcáçova, enquanto que a nascente, numa plataforma mais larga, situar-se-ia a primitiva povoação, defendida assim por cerca.
Na atualidade, o conjunto apresenta apenas duas torres, desconhecendo-se se terão existido outras no projeto gótico.

Info: www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...

Paisagem avistada do Castelo de Linhares da Beira

LINHARES DA BEIRA (Portugal)

domingo, julho 07, 2013

Paisagem avistada do Castelo de Linhares da Beira

LINHARES DA BEIRA (Portugal)

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Castelo de Linhares da Beira

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Castelo de Linhares da Beira, a photo by VRfoto on Flickr.

LINHARES DA BEIRA (Portugal): Castelo.

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Situado num monte, a altitude de 809 metros, nos contrafortes da Serra da Estrela, ergue-se o vetusto castelo medieval de Linhares. As suas torres, vistas de longe, tem a imponência de firmes atalaias, moldadas no granito da Serra, cujas montanhas lhe servem de pano de fundo. (...)
A importância estratégica deste castelo, na defesa de Portugal, situado numa linha de penetração, que vinha de Castela chegava a Coimbra e a Lisboa, levou o rei D. Dinis, a ampliar e fortificar as muralhas de Linhares.
Destas obras ressalta a Torre de Menagem. É nitidamente uma obra dionisiana, identificada pelos balcões de mata-cães, ou ladroneiras, preparados para oferecer surprezas em caso de assédio, delas jorrando setas, pelouros, agua e azeite ferventes. Um destes balcões ergue-se alguns metros acima da porta aberta a meia altura, numa das faces da torre de menagem, a principal do castelo.

info: www.cm-celoricodabeira.pt/concelho/historia/Paginas/Ocast...

sexta-feira, julho 05, 2013

Castelo de Linhares

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LINHARES DA BEIRA (Portugal): Castelo.

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Situado num monte, a altitude de 809 metros, nos contrafortes da Serra da Estrela, ergue-se o vetusto castelo medieval de Linhares. As suas torres, vistas de longe, tem a imponência de firmes atalaias, moldadas no granito da Serra, cujas montanhas lhe servem de pano de fundo. (...)
A importância estratégica deste castelo, na defesa de Portugal, situado numa linha de penetração, que vinha de Castela chegava a Coimbra e a Lisboa, levou o rei D. Dinis, a ampliar e fortificar as muralhas de Linhares.
Destas obras ressalta a Torre de Menagem. É nitidamente uma obra dionisiana, identificada pelos balcões de mata-cães, ou ladroneiras, preparados para oferecer surprezas em caso de assédio, delas jorrando setas, pelouros, agua e azeite ferventes. Um destes balcões ergue-se alguns metros acima da porta aberta a meia altura, numa das faces da torre de menagem, a principal do castelo.

info: www.cm-celoricodabeira.pt/concelho/historia/Paginas/Ocast...

Claustro do Mosteiro dos Jerónimos

LISBOA (Portugal): Claustro do Mosteiro dos Jerónimos.

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Destinado essencialmente ao isolamento da comunidade monástica, era um local aprazível e sereno que permitia a oração, a meditação e o recreio dos monges da Ordem de S. Jerónimo.

Projectado por Diogo de Boitaca, que iniciou os trabalhos no começo do século XVI, foi continuado por João de Castilho a partir de 1517 e concluído por Diogo de Torralva entre 1540 e 1541. Pelo seu valor e simbologia, o claustro do Mosteiro dos Jerónimos representa um dos monumentos mais significativos da arquitectura manuelina. De duplo piso abobadado e planta quadrangular, apresenta na sua decoração a originalidade deste estilo, ao conjugar símbolos religiosos (elementos da Paixão de Cristo, entre outros), régios (cruz da Ordem Militar de Cristo, esfera armilar, escudo régio) e elementos naturalistas (cordas e motivos vegetalistas que coabitam com um imaginário ainda medieval, de animais fantásticos).

info: www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php?s=white&pid=212

quinta-feira, julho 04, 2013

Igreja Matriz de Linhares da Beira

LINHARES DA BEIRA (Portugal): Igreja Matriz de Linhares.

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Igreja reconstruída no século XVII, a apresentar alguns vestígios românicos na capela-mor e na porta lateral. Destaque, na fachada, para o frontão triangular interrompido e para a janela em forma de flor com quatro pétalas. No interior, realce para os altares decorados. Algumas das pinturas existentes são atribuídas a Grão Vasco.

info: www.igogo.pt/igreja-matriz-de-linhares/