Inquérito

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sexta-feira, novembro 30, 2007

Guimaraes_S_Domingos_Claustro02


Guimaraes_S_Domingos_Claustro02
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GUIMARÃES (Portugal): Claustro da Igreja de S. Domingos.
O claustro desenvolve-se em torno de um jardim, no centro do qual se ergue um cruzeiro.
Quadrangular e de dois pisos , mantém ao nível térreo a arcaria original gótica, assente sobre colunas duplas de capitéis vegetalistas.
O claustro alberga o espólio do Museu da Sociedade Martins Sarmento.

Fonte: Portugal Património, Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.

Guimaraes_janelas


Guimaraes_janelas
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GUIMARÃES (Portugal)

quarta-feira, novembro 28, 2007

Briteiros_Nk_casa_sarmento


Briteiros_Nk_casa_sarmento
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GUIMARÃES (Portugal): Museu da Cultura Castreja. Solar da Ponte - antiga casa da família Martins Sarmento em S. Salvador de Briteiros.

Citania_Briteiros_Nk_pedra_formosa


Citania_Briteiros_Nk_pedra_formosa
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GUIMARÃES (Portugal): Pedra formosa encontrada na Citânia de Briteiros e que se encontra agora no Museu de Cultura Castreja em S. Salvador de Briteiros.

segunda-feira, novembro 26, 2007

sábado, novembro 24, 2007

Citania_Briteiros_povoado10


Citania_Briteiros_povoado10
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GUIMARÃES (Portugal): Citânia de Briteiros - povoado proto-histórico.

Proto-historic settlement

sexta-feira, novembro 23, 2007

Citania_Briteiros_unidade_domestica01


Citania_Briteiros_unidade_domestica01
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GUIMARÃES (Portugal): Citânia de Briteiros - povoado proto-histórico.

Proto-historic settlement

Citania_Briteiros_povoado09


Citania_Briteiros_povoado09
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GUIMARÃES (Portugal): Citânia de Briteiros - povoado proto-histórico.

Proto-historic settlement

quinta-feira, novembro 22, 2007

quarta-feira, novembro 21, 2007

Citania_Briteiros_rua_encosta


Citania_Briteiros_rua_encosta
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GUIMARÃES (Portugal): A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

Citania_Briteiros_encosta02


Citania_Briteiros_encosta02
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GUIMARÃES (Portugal): A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

Citania_Briteiros_povoado


Citania_Briteiros_povoado
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GUIMARÃES (Portugal): A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

segunda-feira, novembro 19, 2007

Citania_Briteiros_Caminho03


Citania_Briteiros_Caminho03
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GUIMARÃES (Portugal): Rua na Citânia de Briteiros.
A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

Citania_Briteiros_Caminho04


Citania_Briteiros_Caminho04
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GUIMARÃES (Portugal): Rua na Citânia de Briteiros.
A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

Citania_Briteiros_Caminho


Citania_Briteiros_Caminho
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GUIMARÃES (Portugal): Rua na Citânia de Briteiros.
A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

Citania_Briteiros_Caminho01


Citania_Briteiros_Caminho01
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GUIMARÃES (Portugal): Rua na Citânia de Briteiros.
A Citânia de Briteiros é um conjunto patrimonial que ocupa um pequeno maciço montanhoso. Os vestígios arqueológicos mais evidentes correspondem à ocupação proto-histórica do monte, durante a II idade do Ferro.

Citânia de Briteiros is an archaeological site that occupies a small mountainous elevation. The most evident and monumental archaeologic remains correspond to the protohistoric occupation of the place, during the first and second Iron Ages.

sábado, novembro 17, 2007

Santarem_Nk_Vista_porta_sol01


Santarem_Nk_Vista_porta_sol01
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SANTARÉM (Portugal): Miradouro da Porta do Sol.
Considerado o mais belo miradouro e um dos principais pólos de atracção turística da cidade. Situa-se no local da antiga Alcáçova de Santarém, da qual subsiste uma estrutura muralhada e a Porta do Sol.

Santarem_Nk_Teatro_Rosa_Damasceno


Santarem_Nk_Teatro_Rosa_Damasceno
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SANTARÉM (Portugal): Teatro Rosa Damasceno.
A construção original deste teatro -actualmente desaparecida- realizou-se entre 1870 e 1876 segundo traço do arquitecto José Luís Monteiro. Neste edifício, é de destacar a procura de formulários estétícos embuídos de um ecletismo análogo ao Teatro Ginásio de Lisboa, alusão que é sublinhada pela denominação escolhida - Rosa Damasceno- uma grande actriz que fazia furor nos palcos lisboetas da época. Com o evoluir da técnica cinematográfica e o consequente advento do som, em 1938 o teatro sofre uma profunda remodelação que é levada a cargo pelo arquitecto Amilcar Pinto, tendo este sido o responsável pela actual feição Art Deco, presente na geometrização linear da decoração da fachada do edifício.
Lamentavelmente, encontra-se agora em total ruína.

Santarem_Nk_janela_renascentista01


Santarem_Nk_janela_renascentista01
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SANTARÉM (Portugal): Janela renascentista.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Santarem_Nk_Ig_S_Joao_alporao_portal


Santarem_Nk_Ig_S_Joao_alporao_portal
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SANTARÉM (Portugal): Portal da Igreja de São João de Alporão.
A igreja de São João de Alporão constitui um caso único na arquitectura medieval portuguesa. Produto híbrido estilisticamente, aqui coexistem soluções filiadas em esquemas românicos e outras já nitidamente góticas, característica que confere a este templo um estatuto ímpar no panorama arquitectónico de Santarém e até do país.

Fonte:http://www.ippar.pt/

quinta-feira, novembro 15, 2007

Santarem_Nk_Ig_Marvila_portal01


Santarem_Nk_Ig_Marvila_portal01
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SANTARÉM (Portugal): Portal da Igreja de Santa Maria de Marvila.
A igreja de Santa Maria de Marvila resulta, provavelmente, da refundação de uma antiga mesquita da medina de Santarém, datando dos tempos da Reconquista cristã, e depois (1159) doada por D. Afonso Henriques à Ordem dos Templários. Aparentemente, o templo teve como designação original a de Santa Maria de Santarém, o que atesta da sua primazia sobre as restantes igrejas da cidade, nomeadamente sobre a Igreja de Santa Maria da Alcáçova. Na sequência da sua cristianização, foi totalmente reconstruída em meados do século XIII (CUSTÓDIO, 1996, p. 94), num estilo gótico do qual pouco resta hoje em dia.
Apesar das intervenções, é a obra manuelina, apesar de algo alterada posteriormente, que mais sobressai; aí se inclui o portal principal, com elementos naturalistas, fabulosos e festivos em talhe "gordo".

Fonte:http://www.ippar.pt/

quarta-feira, novembro 14, 2007

Santarem_Nk_Ig_Graca


Santarem_Nk_Ig_Graca
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SANTARÉM (Portugal): Igreja da Graça.
Santa Maria da Graça é o último grande monumento gótico monacal que Santarém actualmente conserva. A sua construção ficou a dever-se à iniciativa dos Agostinhos de Lisboa, instalados na cidade a partir de 1376, que conseguiram o patrocínio de nomes importantes da nobreza escalabitana, como os primeiros Condes de Ourém, D. João Afonso Telo de Meneses e sua mulher, D. Guiomar de Vilalobos.
O arranque da construção da igreja aconteceu em 1380, mas dificuldades económicas e a própria história conturbada da família condal, na viragem dinástica, fizeram com que as obras fossem concluídas apenas no segundo quartel do século XV.
A fachada principal, com o seu portal cenográfico e a enorme rosácea que ocupa o segundo registo, está na dependência do Gótico flamejante que, durante a primeira metade do século XV, triunfou no emblemático monumento de Santa Maria da Vitória, na Batalha.

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Santarem_se_interior_tecto


Santarem_se_interior_tecto
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SANTARÉM (Portugal): Igreja do Seminário de Santarém.
A conclusão da igreja aconteceu já no século XVIII, mais concretamente em 1711, data que foi inscrita na fachada. A partir daqui procedeu-se ao engrandecimento do interior, sucedendo-se numerosas campanhas artísticas de pintura, escultura e artes aplicadas. Dessa mesma década data o retábulo-mor, obra executada por entalhadores lisboetas a partir de um projecto de Carlos Garvo. Dez anos depois concluiu-se o notável tecto perspectivado, campanha de grande envergadura atribuída a uma parceria de pintores escalabitanos e outros com formação em Lisboa.

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terça-feira, novembro 13, 2007

Santarem_se03


Santarem_se03
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SANTARÉM (Portugal): Igreja do Seminário de Santarém.
Construída entre 1672 e 1711, integra-se, pela originalidade e sobriedade da fachada, no "estilo chão". De função educativa e religiosa, foi depois modelo das igrejas jesuítas do Brasil (Baía). Depois da expulsão dos Jesuítas foi Seminário Patriarcal. Actualmente é Sé Catedral.

Santarem_se


Santarem_se
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SANTARÉM (Portugal): Igreja do Seminário de Santarém.
Construída entre 1672 e 1711, integra-se, pela originalidade e sobriedade da fachada, no "estilo chão". De função educativa e religiosa, foi depois modelo das igrejas jesuítas do Brasil (Baía). Depois da expulsão dos Jesuítas foi Seminário Patriarcal. Actualmente é Sé Catedral.

Santarem_se02


Santarem_se02
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SANTARÉM (Portugal): Igreja do Seminário de Santarém.
Construída entre 1672 e 1711, integra-se, pela originalidade e sobriedade da fachada, no "estilo chão". De função educativa e religiosa, foi depois modelo das igrejas jesuítas do Brasil (Baía). Depois da expulsão dos Jesuítas foi Seminário Patriarcal. Actualmente é Sé Catedral.

domingo, novembro 11, 2007

Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_interior02


Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_interior02
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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
Em 1934 a DGEMN iniciou o polémico restauro da igreja, tendo por objectivo a restituição do monumento à sua pureza original, orientação que determinou a supressão de todos os elementos não góticos que à data subsistiam na igreja. Seis anos depois da publicação do Boletim respeitante a este processo (DGEMN, 1942-43), Gustavo de Matos Sequeira lamentava já o valiosíssimo espólio perdido (SEQUEIRA, 1949, pp.79-80), que contava, entre outras obras, o retábulo quinhentista de Contreiras, o cadeiral do coro, os azulejos, os elementos barrocos e o claustro quinhentista.

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Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_interior


Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_interior
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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
Em 1934 a DGEMN iniciou o polémico restauro da igreja, tendo por objectivo a restituição do monumento à sua pureza original, orientação que determinou a supressão de todos os elementos não góticos que à data subsistiam na igreja. Seis anos depois da publicação do Boletim respeitante a este processo (DGEMN, 1942-43), Gustavo de Matos Sequeira lamentava já o valiosíssimo espólio perdido (SEQUEIRA, 1949, pp.79-80), que contava, entre outras obras, o retábulo quinhentista de Contreiras, o cadeiral do coro, os azulejos, os elementos barrocos e o claustro quinhentista.

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sábado, novembro 10, 2007

Santarem_Ig_Sta_Clara_interior


Santarem_Ig_Sta_Clara_interior
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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
Em 1934 a DGEMN iniciou o polémico restauro da igreja, tendo por objectivo a restituição do monumento à sua pureza original, orientação que determinou a supressão de todos os elementos não góticos que à data subsistiam na igreja. Seis anos depois da publicação do Boletim respeitante a este processo (DGEMN, 1942-43), Gustavo de Matos Sequeira lamentava já o valiosíssimo espólio perdido (SEQUEIRA, 1949, pp.79-80), que contava, entre outras obras, o retábulo quinhentista de Contreiras, o cadeiral do coro, os azulejos, os elementos barrocos e o claustro quinhentista.

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Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara03


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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
Estilisticamente, a igreja filia-se no ciclo mendicante de Santarém, apresentando analogias muito fortes com a igreja do Convento de São Francisco da mesma cidade. Não só as suas cabeceiras são as únicas que se compõem de cinco capelas escalonadas - para uma realidade de apenas quatro conventos do século XIII a disporem de uma mesma organização espacial da cabeceira -, como o aspecto geral denuncia uma proximidade evidente. Gérard Pradalié identificou alguns elementos construtivos comuns, como a feição geral das arcadas e dos suportes (PRADALIÉ, 1972, publ. 1992, p.61), e a contemporaneidade das duas construções - a que deveremos acrescentar a empresa do convento de São Domingos de Satarém, provavelmente a terceira casa conventual escalabitana de cinco capelas na cabeceira - é mais um dado que acentua o "ar de família" entre todas estas realizações arquitectónicas.

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Santarem_Ig_Sta_Clara


Santarem_Ig_Sta_Clara
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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
A igreja do destruído convento de Santa Clara de Santarém é o maior templo gótico do núcleo escalabitano. A sua nave extremamente longa, de oito tramos, justifica-se pela expectativas de afluência de crentes no quadro mental mendicante da época (PEREIRA, 1995, vol. I, p.372), mas explica-se apenas pelo constante apoio régio com que esta instituição contou no longo processo de construção do seu convento.
A fundação remonta ao reinado de D. Afonso III, designadamente a 1259, ano em que as clarissas trocaram Lamego por Santarém, nessa altura já a segunda cidade do reino em população.
Estilisticamente, a igreja filia-se no ciclo mendicante de Santarém, apresentando analogias muito fortes com a igreja do Convento de São Francisco da mesma cidade.

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sexta-feira, novembro 09, 2007

Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara


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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
A igreja do destruído convento de Santa Clara de Santarém é o maior templo gótico do núcleo escalabitano. A sua nave extremamente longa, de oito tramos, justifica-se pela expectativas de afluência de crentes no quadro mental mendicante da época (PEREIRA, 1995, vol. I, p.372), mas explica-se apenas pelo constante apoio régio com que esta instituição contou no longo processo de construção do seu convento.
A fundação remonta ao reinado de D. Afonso III, designadamente a 1259, ano em que as clarissas trocaram Lamego por Santarém, nessa altura já a segunda cidade do reino em população.
Estilisticamente, a igreja filia-se no ciclo mendicante de Santarém, apresentando analogias muito fortes com a igreja do Convento de São Francisco da mesma cidade.

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Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_rosacea


Santarem_Nk_Ig_Sta_Clara_rosacea
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SANTARÉM (Portugal): Igreja de Santa Clara.
Pormenor da rosácea.

quinta-feira, novembro 08, 2007