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quarta-feira, junho 30, 2010

Hospital de peregrinos


Hospital de peregrinos
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VERÍN (Espanha): Hospital de peregrinos.
Mandado construir em 1391 pelo abade Vasco Pérez. É famoso pelo seu Cristo Majestático que constitui um belo exemplar de arte românica, com detalhes góticos. Actualmente serve de albergue de peregrinos (Via da Prata).

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Castelo de Monterrei


Castelo de Monterrei
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VERÍN (Espanha): Castelo de Monterrei.
A fortaleza ergue-se na confluência dos Caminhos entre Sanabria e Orense, perto do rio Tâmega.
Este monumental conjunto fortificado foi um enclave estratégico, desde a Idade Média, na fronteira com Portugal.
O castelo foi construído pelo nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, e foi-se adaptando a vários estilos ao longo da sua história. A torre das Damas foi edificada no século XIV. Entre os séculos XV e XVII, os sucessivos condes de Monterrei construíram o palácio renascentista, a torre de menagem, o hospital de peregrinos e a Igreja gótica de Santa Maria. Na Idade Moderna construíram-se os recintos abaluartados que abarcavam os conventos de franciscanos e jesuítas.

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terça-feira, junho 29, 2010

Castelo de Monterrei


Castelo de Monterrei
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VERÍN (Espanha): Castelo de Monterrei.
A fortaleza ergue-se na confluência dos Caminhos entre Sanabria e Orense, perto do rio Tâmega.
Este monumental conjunto fortificado foi um enclave estratégico, desde a Idade Média, na fronteira com Portugal.
O castelo foi construído pelo nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, e foi-se adaptando a vários estilos ao longo da sua história. A torre das Damas foi edificada no século XIV. Entre os séculos XV e XVII, os sucessivos condes de Monterrei construíram o palácio renascentista, a torre de menagem, o hospital de peregrinos e a Igreja gótica de Santa Maria. Na Idade Moderna construíram-se os recintos abaluartados que abarcavam os conventos de franciscanos e jesuítas.

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Capela de S. Lázaro


Capela de S. Lázaro
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VERÍN (Espanha): Capela de S. Lázaro.
Construída no século XVIII, tem uma só nave de planta rectangular. Ao longo da sua existência teve diversos usos, tais como gafaria ou albergue de peregrinos.

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segunda-feira, junho 28, 2010

Casa do Escudo


Casa do Escudo
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VERÍN (Espanha): Casa do Assistente (1737).
Também conhecida como "Casa do Escudo". Viveu nela o assistente do conde de Monterrey.
Na actualidade funciona como albergue de peregrinos, posto de turismo e sala de exposições.

espanha-imagens.blogspot.com/

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Verín


Verín
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VERÍN (Espanha): Esquina da rua Lisa com a avenida Luis Espada.

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sábado, junho 26, 2010

Portal principal da Igreja de N. Sra. da Conceição


Portal principal da Igreja de N. Sra. da Conceição
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VIDAGO (Portugal): Portal principal da Igreja de N. Sra. da Conceição.
Acede-se ao portal principal através de cinco degraus. Este, apresenta um arco de volta perfeita, com três arquivoltas decoradas com motivos enxaquetados e esféricos (inspirados no portal da igreja de S. Pedro de Ferreira) a enquadrar o tímpano.

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Igreja de N. Sra. da Conceição (2)


Igreja de N. Sra. da Conceição (2)
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VIDAGO (Portugal): Igreja de N. Sra. da Conceição.

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sexta-feira, junho 25, 2010

Igreja de N. Sra. da Conceição (1)


Igreja de N. Sra. da Conceição (1)
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VIDAGO (Portugal): Igreja de N. Sra. da Conceição.
A igreja de Nossa Senhora da Conceição, de estilo neo-românica, foi construída entre 1940-1942. Os principais impulsionadores da sua construção foram o então director da empresa VM&PS, Dr. Faria de Morais e o pároco da vila, padre Raimundo Perez. O lançamento da primeira pedra deu-se em 10 de Setembro de 1933 em cujo terreno foi adquirido à família Lima Barreto por 40.000 escudos. Houve muitas pessoas que, com os seus donativos, ajudaram a edificar esta igreja, a esposa do então Presidente da República, Maria do Carmo Fragoso de Carmona, Dr. António Carneiro Pacheco (Ministro das Obras Públicas).

Fonte: Postais e documentos sobre Vidago

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Igreja de N. Sra. da Conceição


Igreja de N. Sra. da Conceição
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VIDAGO (Portugal): Igreja de N. Sra. da Conceição.
A igreja de Nossa Senhora da Conceição, de estilo neo-românica, foi construída entre 1940-1942. Os principais impulsionadores da sua construção foram o então director da empresa VM&PS, Dr. Faria de Morais e o pároco da vila, padre Raimundo Perez. O lançamento da primeira pedra deu-se em 10 de Setembro de 1933 em cujo terreno foi adquirido à família Lima Barreto por 40.000 escudos. Houve muitas pessoas que, com os seus donativos, ajudaram a edificar esta igreja, a esposa do então Presidente da República, Maria do Carmo Fragoso de Carmona, Dr. António Carneiro Pacheco (Ministro das Obras Públicas).

Fonte: Postais e documentos sobre Vidago

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terça-feira, junho 22, 2010

Hotel Sul Americano


Hotel Sul Americano
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VIZELA (Portugal): Hotel Sul Americano.
É uma unidade hoteleira centenária, construída no início do séc. XX, como se pode verificar pela sua inconfundível fachada, situada junto às igualmente históricas Termas de Vizela.

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Igreja de S. João


Igreja de S. João
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VIZELA (Portugal): Igreja de S. João.
Este templo situa-se na freguesia de S. João, bem no centro da cidade. Magnifica construção em granito no estilo neo–gótico, foi construída entre 1904 e 1909 (pároco António Joaquim Correia). O seu interior é rico em pinturas no tecto, sendo os altares de talha dourada, bem como o altar-mor e o respectivo trono dotados de muita beleza e grandiosidade. Deve-se destacar o facto de o altar-mor ter vindo do Convento de S. Bento de Avé-Maria, no Porto, que no Séc.XVIII foi demolido para dar lugar à Estação de S. Bento. Este foi comprado pelo Cónego Albano à Igreja de Cedofeita, onde se encontrava armazenado.
O 1º restauro foi executado na década de 40, o 2º nos inícios dos anos 70, sendo inaugurada a 18 de 1972 (Cónego Albano da Silva Freitas). Neste mesmo dia deu-se um incêndio que destrói a Tribuna e os Altares laterais, logo, foi sujeita a novo restauro. O 3º restauro teve início a 13 de Dezembro de 2002, tendo sido inaugurada a 21 de Setembro do ano de 2003. Foi benzida e sagrada pelo Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, sendo o Pároco Dr. José Marques Machado.

Fonte: www.cm-vizela.pt/index.php?/turismo/i105-pontos-de-intere...

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segunda-feira, junho 21, 2010

Parque das Termas de Vizela (05)


Parque das Termas de Vizela (05)
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
É um espaço bastante agradável, com um conjunto de espécies raras de vegetação e um lago e nascentes de água sulfurosa.

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Parque das Termas de Vizela (04)


Parque das Termas de Vizela (04)
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
o Parque de Vizela tem algumas das árvores mais altas que existem no nosso país; com ele só rivalizam, na concentração de árvores gigantescas, a Mata do Buçaco e talvez o Parque de Monserrate, em Sintra. E, se exceptuarmos um descomunal eucalipto, as mais altas entre as altas são, em Vizela. As sequóias (Sequoia sempervirens), de que por lá haverá cerca de duas dezenas, são como flechas pontiaguadas que, perfurando a mancha do arvoredo, sinalizam o parque à distância.

Fonte: Dias com árvores

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domingo, junho 20, 2010

Parque das Termas de Vizela (02)


Parque das Termas de Vizela (02)
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
O Parque das Termas de Vizela esteve entre os 323 candidatos a “7 Maravilhas Naturais de Portugal”. É um espaço bastante agradável, com um conjunto de espécies raras de vegetação e um lago e nascentes de água sulfurosa.

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Parque das Termas de Vizela (02)


Parque das Termas de Vizela (02)
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
O Parque das Termas foi idealizado e erigido entre 1884 e 1886 pelo horticultor portuense José Marques Loureiro - conhecido por Jardineiro das Virtudes.
É um espaço bastante agradável, com um conjunto de espécies raras de vegetação e um lago e nascentes de água sulfurosa.

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sábado, junho 19, 2010

Parque das Termas de Vizela (01)


Parque das Termas de Vizela (01)
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
O Parque das Termas foi idealizado e erigido entre 1884 e 1886 pelo horticultor portuense José Marques Loureiro - conhecido por Jardineiro das Virtudes.
Terreno fértil, água abundante e a competição pela luz fizeram subir tão altos as espécies que foram moda na horticultura europeia no final do século XIX.
Este espaço é considerado como sendo o “pulmão” de Vizela, devido à sua vasta vegetação, distinguindo-se aqui inúmeras espécies de árvores, algumas delas centenárias.
Plátanos, tílias prateadas, sequóias, tulipeiros, camélias, áceres negundo, carvalhos alvarinhos, liquidâmbares, faias, cedros, magnólias, araucárias angustifolia, eucaliptos, ciprestes-dos-pântanos, Podocarpus Totara e tabaqueiras, decoram uma extensa área plantada à beira rio. Às imponentes árvores juntam-se as flores. Dezenas de canteiros com glicínias ou amores-perfeitos completam a paisagem.

Fonte: digitaldevizela

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Parque das Termas de Vizela


Parque das Termas de Vizela
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VIZELA (Portugal): Parque das Termas de Vizela.
O Parque das Termas foi idealizado e erigido entre 1884 e 1886 pelo horticultor portuense José Marques Loureiro - conhecido por Jardineiro das Virtudes.
Terreno fértil, água abundante e a competição pela luz fizeram subir tão altos as espécies que foram moda na horticultura europeia no final do século XIX.
Este espaço é considerado como sendo o “pulmão” de Vizela, devido à sua vasta vegetação, distinguindo-se aqui inúmeras espécies de árvores, algumas delas centenárias.
Plátanos, tílias prateadas, sequóias, tulipeiros, camélias, áceres negundo, carvalhos alvarinhos, liquidâmbares, faias, cedros, magnólias, araucárias angustifolia, eucaliptos, ciprestes-dos-pântanos, Podocarpus Totara e tabaqueiras, decoram uma extensa área plantada à beira rio. Às imponentes árvores juntam-se as flores. Dezenas de canteiros com glicínias ou amores-perfeitos completam a paisagem.

Fonte: digitaldevizela

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sexta-feira, junho 18, 2010

Mosteiro de Freixo de Baixo


Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Igreja românica de Freixo de Baixo.
Freixo de Baixo é uma das mais antigas instituições religiosas do território de Amarante, estando documentada desde os finais do século XI. Em 1120, já aqui existia um mosteiro de cónegos de Santo Agostinho, cuja vitalidade, embora escassamente documentada, se presume ter sido regionalmente importante, a ponto de a comunidade figurar numa bula do Papa João XXII a D. Dinis.
O conjunto arquitectónico que chegou até nós data genericamente do século XIII, ainda que se não se conheçam pormenores a respeito da edificação. A igreja é um típico templo românico, de escassas dimensões, constituído por nave única e capela-mor rectangular. O portal principal é em arco de volta perfeita, de três arquivoltas, com elementos vegetalistas e animalistas, sendo o tímpano liso. O conjunto possui adro fronteiro murado e uma torre quadrangular do lado Sul, anexa à fachada principal, de dois andares, sendo o superior rasgado por pares de arcos sineiros de volta perfeita.
Devido à sua ampla torre defensiva, quadrangular, onde se abrem duplas janelas românicas, inclui-se no grupo das Obras Religiosas Fortificadas.

Fonte: IGESPAR

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Mosteiro de Freixo de Baixo


Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): reconstrução da ala nascente do Mosteiro de Freixo de Baixo.

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quinta-feira, junho 17, 2010

Mosteiro de Freixo de Baixo


Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Mosteiro de Freixo de Baixo.

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Torre do Mosteiro de Freixo de Baixo


Torre do Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Torre do Mosteiro de Freixo de Baixo.
Devido à sua ampla torre defensiva, inclui-se no grupo das Obras Religiosas Fortificadas. A torre quadrangular localiza-se no lado Sul, anexa à fachada principal. Tem dois andares, sendo o superior rasgado por pares de arcos sineiros de volta perfeita.

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quarta-feira, junho 16, 2010

Capitéis da Igreja de Freixo de Baixo


Capitéis da Igreja de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Capitéis do portal principal da Igreja de Freixo de Baixo (direita).

AMARANTE (Portugal): Detalhe dos capitéis e arquivoltas do portal da igreja românica de Freixo de Baixo.

Clustershot.com

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Capitéis e arquivoltas


Capitéis e arquivoltas
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AMARANTE (Portugal): Detalhe dos capitéis e arquivoltas do portal da igreja românica de Freixo de Baixo.

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Portal românico da igreja de Freixo de Baixo


Portal românico da igreja de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Portal românico da Igreja de Freixo de Baixo.
O portal principal é em arco de volta perfeita, de três arquivoltas, com elementos vegetalistas e animalistas, sendo o tímpano liso.

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terça-feira, junho 15, 2010

Mosteiro de Freixo de Baixo


Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Igreja românica de Freixo de Baixo.
Freixo de Baixo é uma das mais antigas instituições religiosas do território de Amarante, estando documentada desde os finais do século XI. Em 1120, já aqui existia um mosteiro de cónegos de Santo Agostinho, cuja vitalidade, embora escassamente documentada, se presume ter sido regionalmente importante, a ponto de a comunidade figurar numa bula do Papa João XXII a D. Dinis.
O conjunto arquitectónico que chegou até nós data genericamente do século XIII, ainda que se não se conheçam pormenores a respeito da edificação. A igreja é um típico templo românico, de escassas dimensões, constituído por nave única e capela-mor rectangular. O portal principal é em arco de volta perfeita, de três arquivoltas, com elementos vegetalistas e animalistas, sendo o tímpano liso. O conjunto possui adro fronteiro murado e uma torre quadrangular do lado Sul, anexa à fachada principal, de dois andares, sendo o superior rasgado por pares de arcos sineiros de volta perfeita.
Devido à sua ampla torre defensiva, quadrangular, onde se abrem duplas janelas românicas, inclui-se no grupo das Obras Religiosas Fortificadas.

Fonte: IGESPAR

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Mosteiro de Freixo de Baixo


Mosteiro de Freixo de Baixo
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AMARANTE (Portugal): Igreja românica de Freixo de Baixo.
Freixo de Baixo é uma das mais antigas instituições religiosas do território de Amarante, estando documentada desde os finais do século XI. Em 1120, já aqui existia um mosteiro de cónegos de Santo Agostinho, cuja vitalidade, embora escassamente documentada, se presume ter sido regionalmente importante, a ponto de a comunidade figurar numa bula do Papa João XXII a D. Dinis.
O conjunto arquitectónico que chegou até nós data genericamente do século XIII, ainda que se não se conheçam pormenores a respeito da edificação. A igreja é um típico templo românico, de escassas dimensões, constituído por nave única e capela-mor rectangular. O portal principal é em arco de volta perfeita, de três arquivoltas, com elementos vegetalistas e animalistas, sendo o tímpano liso. No interior, o arco triunfal é igualmente a pleno centro, fazendo-se a cobertura em texto de madeira. Voltando ao exterior, o conjunto possui adro fronteiro murado e uma torre quadrangular do lado Sul, anexa à fachada principal, de dois andares, sendo o superior rasgado por pares de arcos sineiros de volta perfeita.
Devido à sua ampla torre defensiva, quadrangular, onde se abrem duplas janelas românicas, inclui-se no grupo das Obras Religiosas Fortificadas.

Fonte: IGESPAR

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segunda-feira, junho 14, 2010

Mosteiro de Travanca


Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Mosteiro de Travanca.
O mosteiro beneditino de São Salvador de Travanca constitui a "mais notável igreja românica" da área de Amarante, tendo sido fundado em meados do século XII (ALMEIDA, 2001, p. 122). Este cenóbio é um dos mais antigos templos da bacia do Sousa, sendo de destacar o facto de o estabelecimento desta comunidade ser anterior ao grande surto de crescimento económico e populacional de toda aquela região.
O templo conserva grande parte da estrutura românica, à excepção da capela-mor, ampliada no século XVII. O corpo da igreja é composto por três naves escalonadas e cabeceira formada por ábside rectangular e dois absidíolos redondos. A fachada principal, cuja cércea escalonada corresponde às naves, é rasgada ao centro pelo portal axial, de quatro arquivoltas, tímpano liso e capitéis "muito bem elaborados" (Idem, ibidem), cujo conjunto "bem conseguido (...) mostra a melhor escultura românica da região." (ALMEIDA, 1986, p. 100).
Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico, bem patente no Agnus Dei esculpido no tímpano da porta, numa tentativa de revivalismo dos modelos do românico bracarense (Idem, ibidem).
No século XVII a comunidade monacal procedeu a obras no mosteiro, ampliando a capela-mor e reconstruindo o espaço do claustro, onde o mestre canteiro João Lopes de Amorim edificou um chafariz (REIS, 2000, p. 174), que actualmente já não integra o espaço.
Catarina Oliveira
IPPAR/2006

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Antigas instalações monásticas


Antigas instalações monásticas
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AMARANTE (Portugal): Antigas instalações monásticas do Mosteiro de Travanca.
A sul do templo situam-se as antigas instalações monásticas, muito descaracterizadas após adaptação a hospital psiquiátrico.

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domingo, junho 13, 2010

Antigas instalações monásticas


Antigas instalações monásticas
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AMARANTE (Portugal): Antigas instalações monásticas do Mosteiro de Travanca.
A sul do templo situam-se as antigas instalações monásticas, muito descaracterizadas após adaptação a hospital psiquiátrico.

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Antigas instalações monásticas


Antigas instalações monásticas
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AMARANTE (Portugal): Antigas instalações monásticas do Mosteiro de Travanca.
A sul do templo situam-se as antigas instalações monásticas, muito descaracterizadas após adaptação a hospital psiquiátrico.

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sábado, junho 12, 2010

Absidíolos do Mosteiro de Travanca


Absidíolos do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Capitéis dos absidíolos do Mosteiro de Travanca. No século XVII, a cabeceira foi alterada para o formato rectangular. Do período medieval sobraram os absidíolos laterais.

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Absidíolos do Mosteiro de Travanca


Absidíolos do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Capitéis dos absidíolos do Mosteiro de Travanca. No século XVII, a cabeceira foi alterada para o formato rectangular. Do período medieval sobraram os absidíolos laterais.

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Absidíolo e torre do Mosteiro de Travanca


Absidíolo e torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Absidíolo e torre do Mosteiro de Travanca.

Acede-se ao interior da torre através de uma porta ogival com duas arquivoltas esculpidas com forma enigmáticas. No tímpano, está representado um Agnus Dei.

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sexta-feira, junho 11, 2010

Porta da torre do Mosteiro de Travanca


Porta da torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Porta da torre do Mosteiro de Travanca.
Acede-se ao interior da torre através de uma porta ogival com duas arquivoltas esculpidas com forma enigmáticas. No tímpano, está representado um Agnus Dei.

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Porta da torre do Mosteiro de Travanca


Porta da torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Porta da torre do Mosteiro de Travanca.
Acede-se ao interior da torre através de uma porta ogival com duas arquivoltas esculpidas com forma enigmáticas. No tímpano, está representado um Agnus Dei.

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Porta da torre do Mosteiro de Travanca


Porta da torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Porta da torre do Mosteiro de Travanca.
Acede-se ao interior da torre através de uma porta ogival com duas arquivoltas esculpidas com forma enigmáticas. No tímpano, está representado um Agnus Dei.

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quinta-feira, junho 10, 2010

Torre do Mosteiro de Travanca


Torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Torre do Mosteiro de Travanca.
Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico.

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Capitéis do portal lateral do Mosteiro de Travanca


Capitéis do portal lateral do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Capitéis românicos do portal lateral do Mosteiro de Travanca (Direito).

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quarta-feira, junho 09, 2010

Capitéis do Mosteiro de Travanca (detalhe)


Capitéis do Mosteiro de Travanca (detalhe)
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AMARANTE (Portugal): Capitéis do portal principal do Mosteiro de Travanca (Detalhe).
Nos capitéis abundam as sereias com peixes na mão e as folhagens biseladas que descem do topo dos ábacos cujo conjunto “bem conseguido (…) mostra a melhor escultura românica da região.”

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Capitéis do Mosteiro de Travanca


Capitéis do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Capitéis do portal principal do Mosteiro de Travanca (Esquerda).
Nos capitéis abundam as sereias com peixes na mão e as folhagens biseladas que descem do topo dos ábacos cujo conjunto “bem conseguido (…) mostra a melhor escultura românica da região.”

portugal-imagens.blogspot.com/

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Capitéis do Mosteiro de Travanca


Capitéis do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Capitéis do portal principal do Mosteiro de Travanca (Direita).
Nos capitéis abundam as sereias com peixes na mão e as folhagens biseladas que descem do topo dos ábacos cujo conjunto “bem conseguido (…) mostra a melhor escultura românica da região.”

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terça-feira, junho 08, 2010

Portal principal do Mosteiro de Travanca


Portal principal do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Portal principal do Mosteiro de Travanca.
A fachada principal, escalonada, mostra um portal portal axial, de quatro arquivoltas, tímpano liso e capitéis “muito bem elaborados”, inserido num gablete superiormente corrido por um renque de modilhões. Tem quatro arquivoltas de toros diédricos que se apoiam em finas colunas. Nos seus capitéis abundam as sereias com peixes na mão e as folhagens biseladas que descem do topo dos ábacos cujo conjunto “bem conseguido (…) mostra a melhor escultura românica da região.”

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Torre do Mosteiro de Travanca


Torre do Mosteiro de Travanca
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AMARANTE (Portugal): Torre do Mosteiro de Travanca.
Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico.

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