Inquérito

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domingo, julho 31, 2011

The Net...

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MATOSINHOS (Portugal): Rotunda dos Pescadores.

Inaugurada em 2004, na praça Cidade S. Salvador, é, sem dúvida, uma das mais belas rotundas do país. É da autoria da norte-americana Janet Echelman, dedicada aos pescadores de Matosinhos. A escultura está em permanente movimento, através da acção do vento, dando origem a belas e intermináveis coreografias que são um deleite para o olhar.

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Vista sobre o rio Minho #3

Vista sobre o rio Minho #3 by VRfoto
Vista sobre o rio Minho #3, a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal): Vista sobre o rio Minho.

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sábado, julho 30, 2011

Vista sobre o rio Minho #2

Vista sobre o rio Minho #2 by VRfoto
Vista sobre o rio Minho #2, a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal): Vista sobre o rio Minho.

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Miradouro

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MONÇÃO (Portugal)

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Chafariz da Danide na praça Deu-La-Deu

MONÇÃO (Portugal): Chafariz da Danide na praça Deu-La-Deu.

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Fonte, de finais do século XIX, no lugar onde outrora se encontrava a capela medieval da N. Srª do Loreto, com estátua em pedra da Danaide e escudo da vila, onde está a sua heroína Deu-La-Deu Martins.

sexta-feira, julho 29, 2011

Câmara Municipal de Monção

Câmara Municipal de Monção by VRfoto
Câmara Municipal de Monção, a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal): Câmara Municipal.

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Edifício do início do século XX, com frontaria de três pisos, o terceiro formando um torreão central. O primeiro piso apresenta duas janelas duplas ladeando a porta, rasgadas em três paramentos caiados separados por pilastras, que se prolongam no segundo piso. Este apresenta janelas simples nos paramentos laterais e duas portas com sacada comum no paramento central. O piso torreão prolonga o paramento central dos pisos inferiores, mas em silharia aparente, apresentando uma janela de arco rebaixado. Coroa-o uma composição evocando dos lados dois trechos de cachorrada e a meio um trecho de muro ameado.

Fonte: Portugal Património, Álvaro Almeida; Duarte Belo

Igreja e Casa do Consistório da Misericórdia de Monção (b/w)

MONÇÃO (Portugal): Igreja e Casa do Consistório da Misericórdia de Monção.

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Arquitectura religiosa, maneirista / barroca e neoclássica. Igreja da misericórdia de transição do maneirismo para o barroco, de planta longitudinal composta de nave única com tecto de madeira e capela-mor, mais baixa e estreita, abobadada, com frontispício em frontão triangular sobre entablamento metopado, e portal entre duplas pilastras jónicas e frontão interrompido por edícula.
Edifício do consistório de planta rectangular e 2 pisos, de estilo maneirista, fachada com esquema de vãos regular, marcada por janelas de sacada, no 2º piso, encimadas por entablamento e frontão triangular e com varandim sobre mísulas.

info: www.monumentos.pt/

quinta-feira, julho 28, 2011

Igreja e Casa do Consistório da Misericórdia de Monção

MONÇÃO (Portugal): Igreja e Casa do Consistório da Misericórdia de Monção.

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Arquitectura religiosa, maneirista / barroca e neoclássica. Igreja da misericórdia de transição do maneirismo para o barroco, de planta longitudinal composta de nave única com tecto de madeira e capela-mor, mais baixa e estreita, abobadada, com frontispício em frontão triangular sobre entablamento metopado, e portal entre duplas pilastras jónicas e frontão interrompido por edícula.
Edifício do consistório de planta rectangular e 2 pisos, de estilo maneirista, fachada com esquema de vãos regular, marcada por janelas de sacada, no 2º piso, encimadas por entablamento e frontão triangular e com varandim sobre mísulas.

info: www.monumentos.pt/

Casa do Arco (b/w)

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Casa do Arco (b/w), a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal)

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Casa do Arco

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Casa do Arco, a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal)

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quarta-feira, julho 27, 2011

Portal românico da Igreja Matriz de Monção

MONÇÃO (Portugal): Igreja Matriz de Monção.

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A fachada do templo é rasgada por um portal românico composto por três arquivoltas, decoradas por elegantes botões florais e motivos geometrizantes, assentes em seis colunelos com capitéis vegetalistas e dourados. Sobrepujando o portal rasga-se um óculo circular. Lateralmente, eleva-se uma quadrangular torre sineira, com cobertura posterior do século XVIII.

info: Igreja Matriz de Monção. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-07-27].
Disponível na www: www.infopedia.pt/

Igreja Matriz de Monção

Igreja Matriz de Monção by VRfoto
Igreja Matriz de Monção, a photo by VRfoto on Flickr.

MONÇÃO (Portugal): Igreja Matriz de Monção.

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Num dos largos do núcleo medieval da vila minhota de Monção ergue-se o singela e vetusta Igreja Matriz, obra românica dos finais do século XII classificada como Monumento Nacional e que foi objeto de alterações parciais nos séculos XVI e XVII.
A fachada do templo é rasgada por um portal românico composto por três arquivoltas, decoradas por elegantes botões florais e motivos geometrizantes, assentes em seis colunelos com capitéis vegetalistas e dourados. Sobrepujando o portal rasga-se um óculo circular. Lateralmente, eleva-se uma quadrangular torre sineira, com cobertura posterior do século XVIII.

info: Igreja Matriz de Monção. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-07-27].
Disponível na www: www.infopedia.pt/

sábado, julho 23, 2011

Yellow seats

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MONÇÃO (Portugal)

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Igreja Matriz de Caminha

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CAMINHA (Portugal): Interior da Igreja Matriz de Caminha.

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Igreja paroquial dedicada a Nossa Senhora da Assunção, um dos edifícios religiosos mais vastos e importantes do norte de Portugal.
Foi levantada no interior da antiga cerca medieval da vila, onde teria existido uma pequena capela românica; desta ainda restam um pórtico (obstruído) e uma cachorreira reusada do lado norte.
As obras foram iniciadas em 1488 pelos biscainhos Tomé de Tolosa e Francisco Fial, ao quais se seguiram outros mestres de origem biscainha e galega, os mais importantes sendo João de Tolosa e Pero Galego. A construção foi lenta, tendo terminado em 1556 com a torre da fachada principal; como resultado o templo apresenta uma complexa combinação de estilos e influências.
O edifício foi totalmente edificado com granito da região. A estrutura geral repete a planta de três naves, a central mais elevada, frequente em igrejas góticas do norte Portugal, embora incorporando elementos manuelinos e renascentistas.
As naves estão separadas por arcos de volta inteira assentes em colunas cilíndricas; acima dos arcos, na nave central, corre um valioso friso de azulejos policromados quinhentistas.
No interior merece realce o riquíssimo teto de alfarge que cobre as três naves, em madeira de castanho, considerado como umas melhores obras de carpintaria artística do país. Da autoria de Francisco Muñoz, entalhador galego natural de Tui, foi concluído em 1565. A sua decoração, com forte influência mudéjar, também incorpora elementos magrebinos e mesmo indianos, não tendo paralelo em Portugal. Foi cuidadosamente restaurado entre 1941 e 1943.

info: pt.wikipedia.org/

sexta-feira, julho 22, 2011

Fortaleza de Valença b/w

Fortaleza de Valença b/w by VRfoto
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VALENÇA (Portugal): Fortaleza.

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Capela da Misericórdia (Museu de Arte Sacra)

VALENÇA (Portugal): Capela da Misericórdia (Museu de Arte Sacra).

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É um templo barroco do século XVIII, muito alterado no século XIX. Na frontaria abre-se um portal em arco de volta inteira, encimado por um óculo circular. Do lado esquerdo da fachada temos a torre sineira, coberta por uma cúpula piramidal.

quinta-feira, julho 21, 2011

Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença) #2

VALENÇA (Portugal): Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença).

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Trata-se de um templo românico do século XIII (1276), profundamente alterado nos inícios do século XX. A frontaria preserva ainda o seu primitivo portal, embora também já muito alterado. Em arco de volta inteira, o portal possui três arquivoltas assentes em colunelos rematados por capitéis vegetalistas. Outro vestígio medievo está na linha de modilhões da cornija das fachadas laterais, decorados com temas florais e geométricos.

Tui

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VALENÇA (Portugal): o rio Minho e Tui vistos da fortaleza de Valença.

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quarta-feira, julho 20, 2011

Fortaleza de Valença #2

Fortaleza de Valença #2 by VRfoto
Fortaleza de Valença #2, a photo by VRfoto on Flickr.

VALENÇA (Portugal): Fortaleza.

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A fortificação de Valença, povoação na margem esquerda do rio Minho, na raia portuguesa com a Galiza, remonta à transição do século XII para o XIII. Destinava-se à defesa da povoação e da travessia daquele trecho do rio.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, essa fortificação lindeira foi inteiramente reformada com projeto do francês Miguel de l'Ècole. Desse modo, foram reconstruídos os muros para abraçar o perímetro estendido da vila, e erguidas novas estruturas abaluartadas, entre as quais:

- a chamada Coroada, com três baluartes (Santa Ana, São Jerônimo, e Santa Bárbara) e dois meio-baluartes (São José e Santo Antônio);
- abertos novos fossos, sobre os quais se ergueram relevos em talude;
- revelins para defesa de algumas cortinas;
- sete novos baluartes, a saber: Carmo, Esperança, Faro, Lapa, São Francisco, São João e Socorro.

Já com as primeiras obras em andamento, resistiu a uma incursão espanhola no início da guerra de Restauração (1643). Ainda em obras, caiu em mãos espanholas em 1654, para logo ser reconquistada por tropas portuguesas sob o comando do Conde de Castelo Melhor. As obras prosseguiam em 1661, para serem concluídas em 1713, quando o seu último arquiteto, Manuel Pinto de Vilalobos, a deu como concluída. Ao final do século XVIII, foram reforçados os muros do Paiol da Pólvora e levantado o Paiol do Açougue (1774).

info: pt.wikipedia.org/

Fortaleza de Valença

Fortaleza de Valença by VRfoto
Fortaleza de Valença, a photo by VRfoto on Flickr.

VALENÇA (Portugal): Fortaleza.

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A fortificação de Valença, povoação na margem esquerda do rio Minho, na raia portuguesa com a Galiza, remonta à transição do século XII para o XIII. Destinava-se à defesa da povoação e da travessia daquele trecho do rio.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, essa fortificação lindeira foi inteiramente reformada com projeto do francês Miguel de l'Ècole. Desse modo, foram reconstruídos os muros para abraçar o perímetro estendido da vila, e erguidas novas estruturas abaluartadas, entre as quais:

- a chamada Coroada, com três baluartes (Santa Ana, São Jerônimo, e Santa Bárbara) e dois meio-baluartes (São José e Santo Antônio);
- abertos novos fossos, sobre os quais se ergueram relevos em talude;
- revelins para defesa de algumas cortinas;
- sete novos baluartes, a saber: Carmo, Esperança, Faro, Lapa, São Francisco, São João e Socorro.

Já com as primeiras obras em andamento, resistiu a uma incursão espanhola no início da guerra de Restauração (1643). Ainda em obras, caiu em mãos espanholas em 1654, para logo ser reconquistada por tropas portuguesas sob o comando do Conde de Castelo Melhor. As obras prosseguiam em 1661, para serem concluídas em 1713, quando o seu último arquiteto, Manuel Pinto de Vilalobos, a deu como concluída. Ao final do século XVIII, foram reforçados os muros do Paiol da Pólvora e levantado o Paiol do Açougue (1774).

info: pt.wikipedia.org/

terça-feira, julho 19, 2011

Interior da Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença)

VALENÇA (Portugal): Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença).

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INTERIOR com paredes em cantaria de granito aparente, de aparelho irregular, pavimento em taburnos de madeira, alguns numerados, com guias de granito e tecto de madeira, de perfil curvo, formando caixotões com florões nos encontros. Parede fundeira da nave com marcação do antigo coro-alto, actualmente inexistente, mas que se apoiava na diferença da espessura do muro, onde agora se depositam sanefas de talha, e em duas mísulas laterais, sendo acedido por porta de verga recta disposta no lado da Epístola. No lado do Evangelho, abre-se o baptistério, com arco de volta perfeita sobre o pé-direito. (...) No lado da Epístola abre-se vão, entaipado, em arco abatido e com chanfro. Sensivelmente a meio da nave, dispõem-se, confrontantes, dois retábulos laterais, de talha policroma a branco e dourado, de estrutura semelhante, de planta recta e um eixo, seguidos de portas travessas, em arco de volta perfeita, de uma arquivolta de aduelas largas, a do lado do Evangelho actualmente entaipada. No lado da Epístola surge de imediato, o púlpito, de bacia rectangular, assente em mísula volutada, com guarda plena em talha policroma a branco e azul, com cartela recortada de concheados, e elementos ornados de concheados nos ângulos, acedido por porta de verga recta, moldurada, através de escada desenvolvida no interior da caixa murária, e que arranca da capela lateral, sendo encimado por baldaquino igualmente em talha e decorado com lambrequins, concheado e pináculo vegetalista no topo.
Na capela-mor, com tecto de madeira, de perfil curvo, formando alguns apainelados, rasga-se, de ambos os lados, janela rectilínea de capialço. Sobre supedâneo de granito com três degraus centrais, surge o retábulo-mor, de talha policroma a branco e dourado, de planta recta e três eixos (...).

info: www.monumentos.pt/

Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença)

VALENÇA (Portugal): Igreja de Santa Maria dos Anjos (matriz de Valença).

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Trata-se de um templo românico do século XIII (1276), profundamente alterado nos inícios do século XX. A frontaria preserva ainda o seu primitivo portal, embora também já muito alterado. Em arco de volta inteira, o portal possui três arquivoltas assentes em colunelos rematados por capitéis vegetalistas. Outro vestígio medievo está na linha de modilhões da cornija das fachadas laterais, decorados com temas florais e geométricos.

sábado, julho 16, 2011

Interior da capela do Bom Jesus #2

VALENÇA (Portugal): Interior da capela do Bom Jesus.

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Capela barroca de planta longitudinal, composta de nave única e capela-mor, mais baixa e estreita, interiormente coberta em falsa abóbada de berço na nave e em abóbada de caixotões na capela-mor, seguindo as opções tradicionais da região, e iluminada por janelas rectangulares com capialço. Coro-alto de madeira, púlpito, retábulos colaterais rococós, de planta recta e um eixo, e retábulo-mor revivalista.

info: www.monumentos.pt/

Interior da capela do Bom Jesus

VALENÇA (Portugal): Interior da capela do Bom Jesus.

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Capela barroca de planta longitudinal, composta de nave única e capela-mor, mais baixa e estreita, interiormente coberta em falsa abóbada de berço na nave e em abóbada de caixotões na capela-mor, seguindo as opções tradicionais da região, e iluminada por janelas rectangulares com capialço. Coro-alto de madeira, púlpito, retábulos colaterais rococós, de planta recta e um eixo, e retábulo-mor revivalista.

info: www.monumentos.pt/

quinta-feira, julho 14, 2011

Artesanato em Valença

Artesanato em Valença by VRfoto
Artesanato em Valença, a photo by VRfoto on Flickr.

VALENÇA (Portugal): Loja de artesanato.

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Fortaleza de Valença

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Fortaleza de Valença, a photo by VRfoto on Flickr.

VALENÇA (Portugal): Fortaleza.

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A fortificação de Valença, povoação na margem esquerda do rio Minho, na raia portuguesa com a Galiza, remonta à transição do século XII para o XIII. Destinava-se à defesa da povoação e da travessia daquele trecho do rio.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, essa fortificação lindeira foi inteiramente reformada com projeto do francês Miguel de l'Ècole. Desse modo, foram reconstruídos os muros para abraçar o perímetro estendido da vila, e erguidas novas estruturas abaluartadas, entre as quais:

- a chamada Coroada, com três baluartes (Santa Ana, São Jerônimo, e Santa Bárbara) e dois meio-baluartes (São José e Santo Antônio);
- abertos novos fossos, sobre os quais se ergueram relevos em talude;
- revelins para defesa de algumas cortinas;
- sete novos baluartes, a saber: Carmo, Esperança, Faro, Lapa, São Francisco, São João e Socorro.

Já com as primeiras obras em andamento, resistiu a uma incursão espanhola no início da guerra de Restauração (1643). Ainda em obras, caiu em mãos espanholas em 1654, para logo ser reconquistada por tropas portuguesas sob o comando do Conde de Castelo Melhor. As obras prosseguiam em 1661, para serem concluídas em 1713, quando o seu último arquiteto, Manuel Pinto de Vilalobos, a deu como concluída. Ao final do século XVIII, foram reforçados os muros do Paiol da Pólvora e levantado o Paiol do Açougue (1774).

info: pt.wikipedia.org/

quarta-feira, julho 13, 2011

O equilibrista

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O equilibrista, a photo by VRfoto on Flickr.

COIMBRA (Portugal): o equilibrista - Museu de Física.

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O Museu de Física encontra-se instalado no largo Marquês de Pombal, num edifício pombalino, conhecido como Colégio de Jesus. Este Museu possui uma colecção valiosa de instrumentos científicos e didácticos de Física dos séculos XVIII e XIX. O espólio do Museu é exclusivamente constituído por instrumentos utilizados no Gabinete de Física Experimental da Universidade de Coimbra desde a sua origem em 1772.
Este equilibrista segura uma vara dobrada, nas extremidades da qual existem duas esferas de latão. Era utilizado nas lições de Física Experimental, para mostrar a importância da posição do centro de gravidade de um corpo relativamente à sua base de sustentação, quando em equilíbrio estável.
O equilibrista tem a particularidade de se encontrar apoiado sobre um pequeno disco de latão, através de um espigão de ferro existente sob o seu pé esquerdo. O disco encontra-se no topo de uma coluna de madeira ricamente trabalhada.
A estabilidade do conjunto verifica-se quando a vertical que passa pelo seu centro de gravidade intersecta o ponto de apoio do espigão sobre o suporte. Este ponto de apoio encontra-se acima
do centro de gravidade do conjunto constituído pelo equilibrista, pela vara e pelas esferas.

info: nautilus.fis.uc.pt/museu/8.htm

Ponte romana / medieval sobre o rio Lima #5

PONTE DE LIMA: Ponte romana / medieval sobre o rio Lima.

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Da ponte romana, que ligava Braga a Tui, cuja data de construção remonta ao século I d.C., só restam cinco arcos originais. Os outros foram reconstruídos nos séculos XIV e XV.
Actualmente, com 277 metros de comprimento sobre 4 de largura, a ponte é composta por 16 arcos em ogiva e 14 olhais. Do período medieval tinha ainda duas torres, demolidas no século XIX.

terça-feira, julho 12, 2011

Igreja Matriz de Ponte de Lima

Igreja Matriz de Ponte de Lima by VRfoto
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PONTE DE LIMA (Portugal): Igreja Matriz.

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Antes do actual edifício paroquial de Ponte Lima, outro existiu, de prováveis raízes românicas (edificado pelos séculos XII-XIII) e de estrutura modesta, com apenas uma nave, a que Carlos Alberto Ferreira de Almeida atribuiu o registo inferior da fachada principal, incluindo o portal (ALMEIDA, 1978, vol. 2, p.253 e 1987, p.102). É um facto que existem grandes diferenças estéticas entre os elementos que compõem a fachada principal, mas não estamos ainda em condições de atribuir o portal a essa época tão recuada, para mais sabendo-se como o Gótico foi destituído de rasgos monumentais no Norte do país, fazendo da sobriedade e do arcaísmo estilístico um valor artístico de primeira importância.
A igreja que hoje conhecemos data de meados do século XV. Em 1444, nas Cortes de Évora, os procuradores de Ponte de Lima declararam que a Igreia uelha era tam pequena Em que nom podiamos caber (ANDRADE, 1990, p.59, nota 67). O facto de, aqui, se utilizar uma forma verbal do passado, faz supor que a construção do novo templo se havia já iniciado. Os recursos financeiros foram proporcionados por D. João I e pelo regente D. Pedro e a empreitada prolongou-se até à década de 50.
Desconhecemos ainda como teria sido o projecto quatrocentista do conjunto, uma vez que foram muitos os acrescentos posteriores verificados. Uma interpretação veiculada nos anos 70 do século XX dá conta da possibilidade de ter existido uma reformulação do projecto, sensivelmente um século depois de concluído. Segundo essa perspectiva, a campanha quatrocentista havia edificado uma igreja de nave única - a que corresponde o portal -, e só a partir de meados do século XVI se deu corpo à estrutura tripartida que ainda hoje existe (Inventário, 1974, p.2).
Fosse como fosse, o certo é que a renovada Matriz de Ponte de Lima ocupa um lugar relativamente marginal na evolução do estilo Gótico em Portugal. O portal é de quatro arquivoltas reintrantes, uma delas decorada com semi-esferas (um motivo que pode bem corresponder ao século XV). Os capitéis, por seu turno, são maioritariamente vegetalistas, de folhagem muito presa ao campo escultórico e elementos tratados sumariamente. A rosácea radiante é, como se verá, um produto do restauro.

info: www.igespar.pt/

Rua do Castelo

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Rua do Castelo, a photo by VRfoto on Flickr.

PONTE DE LIMA (Portugal): Rua do Castelo.

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Street lamp

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PONTE DE LIMA (Portugal)

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domingo, julho 10, 2011

Rua do Castelo

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PONTE DE LIMA (Portugal): Rua do Castelo.

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Paço do Marquês

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PONTE DE LIMA (Portugal): Paço do Marquês.

O Paço do Marquês data do séc. XIV/XV, edifício de estilo gótico e manuelino. ( a data provável de construção é 1464). Foi a residência de D. Leonel de Lima, Senhor que tinha foros no concelho, Alcaide de Ponte de Lima e Visconde de Vila Nova de Cerveira.
D. Leonel de Lima era filho de Fernão Eanes de Limia, fidalgo galego que apoiou D. João I no cerco contra Castela. Foi figura importante entre os fidalgos. D. Afonso V atribuiu-lhe o título de Alcaide- Mor de Ponte de Lima. Com autorização de D. Afonso V, mandou construir o Paço do Marquês para sua residência e deu-lhe a forma de castelo, pois o objectivo era ter forma de defesa na luta contra os castelhanos.

info: www.pontedelima.com/

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