
Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Portal Sul daigreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Ábside e um dos absidíolos redondos da igreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Vista norte da Igreja de S. Pedro de Rates.
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A construção românica propriamente dita iniciou-se no segundo quartel do século XII. Ela desenvolveu-se ao longo de um século, com avanços e recuos próprios de um estaleiro de longa duração, cujos trabalhos entraram pelos conturbados tempos de finais do século XII. Graças aos estudos de Carlos Alberto Ferreira de Almeida (1975, 1978, 1986 e 2001), podemos equacionar a existência de três momentos da construção românica, os dois primeiros marcados por assinaláveis recursos, e a que se deve o essencial da construção (incluindo as fórmulas decorativas da cabeceira e portal lateral Sul). No período de crise do reinado de D. Sancho I, quando as fronteiras do reino se encurtaram perigosamente, o estaleiro perdeu fulgor e o programa construtivo e decorativo da fachada principal foi reduzido, reaproveitando-se aduelas concebidas para o portal nas arcadas das naves.
Os avanços e recuos das campanhas românicas conferem ao monumento um estatuto ímpar, multiplicando-se as influências estilísticas, de Braga, de Coimbra, de França (Borgonha), etc. O programa iconográfico do portal principal, apesar de drasticamente reduzido, é um dos mais completos do nosso românico.
Fonte: IGESPAR
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Ábside e um dos absidíolos redondos da igreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Sarcófagos na igreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Porta norte da igreja de S. Pedro de Rates.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Capela-mor de S. Pedro de Rates.
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Toda a cobertura das naves é feita por tecto de madeira, sendo a cabeceira, formada pela ousia e dois absidíolos, abobadada. Esta foi a zona mais restaurada, destacando-se a sua forma semicircular e as arcarias que decoram o exterior da capela-mor, mais alta que os absidíolos.
PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Capitel historiado da igreja de S. Pedro de Rates.
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Em alguns casos a escultura românica portuguesa parece seguir uma tradição da arte visigótica peninsular, patente num capitel de S. Pedro de la Nave, perto de Zamora, em que os temas bíblicos - do Antigo Testamento - são utilizados pelo seu valor alegórico. É o caso do episódio de Daniel na cova com os leões, uma das mais interessantes alusões à fortaleza da fé, com Daniel no centro e os leões no ângulo do capitel, numa transposição visual do relato bíblico.
Fonte: "A escultura românica" in História da Arte Portuguesa, Jorge Rodrigues
PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Arcos da igreja de S. Pedro de Rates.
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Esta igreja é, na opinião de especialistas, um " monumento nuclear da nossa arte românica". Devido às diferentes cronologias e oficinas da sua fábrica, que se deduz morosa, apontando para prováveis alterações de planos, apresenta numerosas anomalias e irregularidades visíveis na estrutura dos pilares, na distribuição das colunas ao longo dos muros, na colocação das frestas, na aplicação dos contrafortes, bem como na falta de uniformidade dos alçados, transformando-a assim numa das igrejas mais curiosas desse período.
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PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Nave central da igreja de S. Pedro de Rates.
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No interior, a nave central está separada das laterais por arcos desiguais, de volta perfeita ou quebrados, apoiados sobre robustos pilares de diferente tipologia. A cobertura das naves é de madeira. O tramo recto da ábside está coberto por abóbada de berço quebrado enquanto a zona fundeira tem abóbada em quarto de esfera.
Fonte: www.monumentos.pt
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