MONÇÃO (Portugal): Capitéis das colunas externas da capela-mor da igreja de Longos Vales.
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Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial. As quatro colunas externas da capela-mor apresentam uma iconografia de particular relevância pelo valor iconográfico dos seus capitéis.
Fonte: www.monumentos.pt/
quinta-feira, agosto 04, 2011
Capitéis das colunas externas da capela-mor
Capitéis das colunas externas da capela-mor
MONÇÃO (Portugal): Capitéis das colunas externas da capela-mor da igreja de Longos Vales.
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Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial. As quatro colunas externas da capela-mor apresentam uma iconografia de particular relevância pelo valor iconográfico dos seus capitéis.
Fonte: www.monumentos.pt/
quarta-feira, agosto 03, 2011
Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
Fonte: www.monumentos.pt/
Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
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Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
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Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
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Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
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Cachorrada da igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Cachorrada da igreja de Longos Vales.
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A capela-mor, com aparelho em fiadas pseudo-isódomas, alguns silhares inscritos com siglas alfabéticas, termina em cornija biselada sobre cachorros esculpidos com enrolamentos, figuras antropomórficas e zoomórficas.
Segundo Carlos A. F. Almeida, a potência da sua arquitectura, a veemência, volumosa e a exuberância da sua escultura nos cachorros, capitéis, quer exteriores, quer interiores, e bases das colunas, fazem da cabeceira da igreja um dos cumes do românico nacional, constituindo-se um espaço onde há um grande delírio de formas, a que o granito empresta vida especial.
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terça-feira, agosto 02, 2011
Igreja de Longos Vales #2
MONÇÃO (Portugal): Igreja de Longos Vales.
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As origens deste mosteiro remontam ao século XII, no tempo de D. Afonso Henriques, sendo fundado pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Deste período românico resta a cabeceira com contrafortes e zona semicircular ritmada por colunas com capitéis de decoração fitomórfica, zoomórfica e antropomórfica, terminada em cornija biselada sobre modilhões igualmente esculpidos.
A igreja é de planta longitudinal composta por nave única, seiscentista, e capela-mor de três tramos, o último semicircular (românico).
A fachada principal termina em empena e é rasgada por portal de verga recta, moldurado, encimado por frontão triangular, sobrepujado por rosácea circular.
Fonte: www.monumentos.pt/
segunda-feira, agosto 01, 2011
Igreja de Longos Vales
MONÇÃO (Portugal): Igreja de Longos Vales.
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Enquadramento rural, isolado, integração harmónica na periferia da povoação, tendo adossado o edifício do antigo Convento de Longos Vales. Possui amplo adro, parcialmente delimitado por muro em alvenaria de granito, pontuado por árvores de grande porte, envolvido por construções de vocação agrícola, com pavimento em terra batida, com cubo granítico e com lajes de granito a contornar parcialmente as fachadas Este e Norte da igreja. Em frente do portal principal da igreja, ergue-se um cruzeiro.
A igreja tem planta longitudinal, composta por nave única, rectangular, capela-mor, de três tramos, o último semicircular, com torre sineira, quadrangular, e sacristia, rectangular, adossadas à fachada lateral Norte. Volumes escalonados, com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na igreja, de três na sacristia e de quatro na torre sineira. Fachadas em alvenaria de granito aparente, percorridas por embasamento avançado e terminadas em cornija, tendo ainda cruzes latinas de cantaria, sobre plintos paralelepipédicos, coroando os cunhais e no remate das empenas. Fachada principal, orientada a Oeste e terminada em empena, coroada por cruz decorada com custódia e a data de 1990 inscrita no plinto, com contrafortes nos cunhais, os quais são superiormente salientes e têm consola que suporta as cruzes; é rasgada por portal de verga recta, moldurado, com chave saliente, encimado por frontão triangular, sobrepujado por rosácea circular, com moldura de capialço e orla torada.
Fonte: www.monumentos.pt/
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