
Baía da Biscaia
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FISTERRA (Espanha): Baía da Biscaia.
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FINISTERRA (Espanha): Cabo Finisterra.
O Cabo Finisterra (ou Fisterra) é um promontório de granito, de uma altura de 600 m, situado no concelho de Fisterra, província da Corunha, na Galiza (Espanha), e constituindo uma península de 3 km de comprimento.
O cabo serve de linha divisória entre as Rias Baixas e as Rias Altas galegas.
O emblemático cabo obteve a distinção de Património Europeu a 19 de Março de 2007, tornando-se um dos trinta bens escolhidos pela União Européia como elementos com um "papel essencial na história e na identidade da Europa"
Fonte: Wikipedia
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FINISTERRA (Espanha): Vaca de Finisterra.
A constante névoa do Inverno provocou que se acrescentasse ao farol uma sirena em 1888, a Vaca de Fisterra, para avisar aos navegantes do perigo existente.
Ainda assim, foi palco de naufrágios, como em 1870, quando o Monitor Captain se afundou levando 482 pessoas da sua tripulação no acontecimento mais lutuoso desta costa.
Fonte: Wikipedia
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FINISTERRA (Espanha): Farol.
O farol foi construído em 1853. A torre mede 17 metros e a sua luz, situada a 143 metros altura acima do nível do mar, alcança mais das 30 milhas náuticas. A constante névoa do Inverno provocou que lhe acrescentasse uma sirena em 1888, a Vaca de Fisterra, para avisar aos navegantes do perigo existente. Ainda assim, foi palco de naufrágios, como em 1870, quando o Monitor Captain se afundou levando 482 pessoas da sua tripulação no acontecimento mais lutuoso desta costa.
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FINISTERRA (Espanha): Cabo Finisterra.
O Cabo Finisterra (ou Fisterra) é um promontório de granito, de uma altura de 600 m, situado no concelho de Fisterra, província da Corunha, na Galiza (Espanha), e constituindo uma península de 3 km de comprimento.
O cabo serve de linha divisória entre as Rias Baixas e as Rias Altas galegas.
O emblemático cabo obteve a distinção de Património Europeu a 19 de Março de 2007, tornando-se um dos trinta bens escolhidos pela União Européia como elementos com um "papel essencial na história e na identidade da Europa"
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FINISTERRA (Espanha): Farol.
O farol foi construído em 1853. A torre mede 17 metros e a sua luz, situada a 143 metros altura acima do nível do mar, alcança mais das 30 milhas náuticas. A constante névoa do Inverno provocou que lhe acrescentasse uma sirena em 1888, a Vaca de Fisterra, para avisar aos navegantes do perigo existente. Ainda assim, foi palco de naufrágios, como em 1870, quando o Monitor Captain se afundou levando 482 pessoas da sua tripulação no acontecimento mais lutuoso desta costa.
Fonte: Wikipedia
FINISTERRA (Espanha): Farol.
O farol foi construído em 1853. A torre mede 17 metros e a sua luz, situada a 143 metros altura acima do nível do mar, alcança mais das 30 milhas náuticas. A constante névoa do Inverno provocou que lhe acrescentasse uma sirena em 1888, a Vaca de Fisterra, para avisar aos navegantes do perigo existente. Ainda assim, foi palco de naufrágios, como em 1870, quando o Monitor Captain se afundou levando 482 pessoas da sua tripulação no acontecimento mais lutuoso desta costa.
Fonte: Wikipedia
FINISTERRA (Espanha): Cabo Finisterra.
O Cabo Fisterra é um promontório de granito, de uma altura de 600 m, situado no concelho de Fisterra, província da Corunha, na Galiza (Espanha), e constituindo uma península de 3 km de comprimento.
O cabo serve de linha divisória entre as Rias Baixas e as Rias Altas galegas.
O emblemático cabo obteve a distinção de Património Europeu a 19 de Março de 2007, tornando-se um dos trinta bens escolhidos pela União Européia como elementos com um "papel essencial na história e na identidade da Europa"
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FINISTERRA (Espanha): Igreja de Santa María Das Areas.
A sua origem remonta ao ano de 1199, de acordo com o documento de doação de D. Urraca Fernández, filha do conde de Trava. Inicialmente a igreja tinha planta quadrangular mas com o tempo foram-lhe adossadas várias capelas e a sacristia.
FINISTERRA (Espanha): Cruzeiro de Santa Maria das Areas.
Plataforma quadrangular com três degraus. Pedestal, coluna e capitel de forma octogonal. A cruz é gótica com remates. Mostra o Cristo crucificado com coroa de espinhos, acompanhado da Virgem e de S. João.
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FINISTERRA (Espanha): Capela-mor da Igreja de Santa Maria das Areas.
Esta Capela (de meados do S.XIV) forma parte do desenho primitivo do conjunto da igreja, junto com a nave central, que formavam um todo antes da incorporação das restantes capelas, conservando numerosas partes do s. XII.
Destacam-se aqui o sacrário barroco, a janela, de origem românica, e a magnífica imagem da padroeira da paróquia, Nossa Senhora das Areas, obra renascentista da primeira metade do século XVI.
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FINISTERRA (Espanha): Nave central.
Os arcos e semicolunas góticas datam já do séc. XV.
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FINISTERRA (Espanha): Baptistério da Igreja de Santa María Das Areas.
O baptistério recebia o nome de Capela de Santa Luzia e é a mais antiga das capelas adossadas à nave central ao longo dos séculos. Provavelmente foi fundada entre 1225 e 1250, e o seu estilo é inteiramente gótico, tanto o seu arco de entrada coma a sua abóbada de cruzaria. Conserva no seu interior duas sepulturas de benfeitores desta edificação.
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FINISTERRA (Espanha): Nave central.
Os arcos e semicolunas góticas datam já do séc. XV.
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FINISTERRA (Espanha): Porta Santa da igreja românica de Santa María das Areas.
A Porta Santa é uma porta lateral decorada com motivos acantiformes e flanqueada por dois escudos: dos Feijoo e dos Recamán. Esta porta é a de entrada no templo nos actos do Ano Santo.
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FINISTERRA (Espanha): Porta da igreja românica de Santa María das Areas.
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FINISTERRA (Espanha): Arcada da igreja de Santa María Das Areas.
A sua origem remonta ao ano de 1199, de acordo com o documento de doação de D. Urraca Fernández, filha do conde de Trava. Inicialmente a igreja tinha planta quadrangular mas com o tempo foram-lhe adossadas várias capelas e a sacristia.
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FINISTERRA (Espanha): Cruzeiro do cemitério.
A plataforma é quadrangular com dois degraus. Coluna octogonal que se inicia e termina em quadrado com capitel cúbico moldurado. A cruz é quadrangular.
Apresenta o Cristo crucificado com três cravos, mãos abertas e a cabeça inclinada para a direita com coroa de espinhos.
Todo o material é em granito.
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FINISTERRA (Espanha): Cruzeiro.
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FINISTERRA (Espanha): Igreja no centro do município.
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FINISTERRA ou FISTERRA (Espanha): Pequeno município na Galiza próximo do cabo com o mesmo nome.
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BURGOS (Espanha): Plaza Santa Maria.
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CORUNHA (Espanha): Ascensor panorâmico do monte de S. Pedro.
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CORUNHA (Espanha): Polvo do Paseo Marítimo
O polvo é uma escultura do corunhês Javier M. Padín Martínez, realizada em cimento e revestida com pequenas peças de cerâmica multicolores. A escultura foi inaugurada em 2004.
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CORUNHA (Espanha): Obelisco Millenium.
Torre com 50m de altura feita para comemorar a passagem do milénio. Nos 13 primeiros metros, as suas pedras têm gravadas cenas da história da Corunha.
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CORUNHA (Espanha): Igreja de S. Jorge.
Projectada por Domingo de Andrade, um dos grandes arquitectos barrocos da Galiza.
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CORUNHA (Espanha): vista da praça Maria Pita.
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CORUNHA (Espanha): Tímpano do portal sul da Colegiata de Santa María del Campo.
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CORUNHA (Espanha): Portal sul da Colegiata de Santa María del Campo. O mais antigo.
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CORUNHA (Espanha): Portal norte da Colegiata de Santa María del Campo.
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CORUNHA (Espanha): Detalhe do tímpano do portal ocidental da Colegiata de Santa María del Campo.
O tímpano incorpora uma cena de Epifania. A arquivolta interior mostra os doze apóstolos em disposição radial.
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CORUNHA (Espanha): Tímpano do portal ocidental da Colegiata de Santa María del Campo.
O tímpano incorpora uma cena de Epifania. A arquivolta interior mostra os doze apóstolos em disposição radial.
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CORUNHA (Espanha): Colegiata de Santa María del Campo.
É uma construção do românico tardio (Sécs. XIII e XIV).
O cruzeiro no átrio é já do séc. XV.
A denominação "del Campo" resulta desta igreja se encontrar fora do perímetro urbano na altura da sua construção.
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CORUNHA (Espanha): Colegiata de Santa María del Campo.
É uma construção do românico tardio (Sécs. XIII e XIV).
O cruzeiro no átrio é já do séc. XV.
A denominação "del Campo" resulta desta igreja se encontrar fora do perímetro urbano na altura da sua construção.
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CORUNHA (Espanha): Cabeceira da igreja de Santiago.
A cabeceira é monumental. Possui três ábsides escalonadas com colunas com capitéis bem conservados e uma interessante cachorrada.
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CORUNHA (Espanha): Detalhe do tímpano do portal norte da igreja de Santiago.
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CORUNHA (Espanha): Detalhe do tímpano do portal principal da igreja de Santiago.
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Detalhe do portal da Igreja de Santiago #2
CORUNHA (Espanha): Detalhe do portal românico da igreja de Santiago.
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CORUNHA (Espanha): Detalhe do portal românico da igreja de Santiago.
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CORUNHA (Espanha): Portal principal da igreja de Santiago.
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CORUNHA (Espanha): Igreja de Santiago.
A igreja de Santiago está situada na parte velha da cidade. É uma igreja românica do século XII com influências de Compostela. Na Idade Média, o conselho da cidade reunia-se no seu átrio. Tem uma planta basilical, uma nave com três ábsides semicirculares e uma abóbada rematada em madeira. No exterior apresenta três portas, das quais merece especial destaque a principal com um tímpano semicircular dedicado a Santiago.
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VITÓRIA-GASTEIZ (Espanha): Praça da Virgem Branca.
A Praça da Virgem Branca rende homenagem à vitória de Wellingtom sobre o exército napoleónico em 1813 através de um monumento em pedra e bronze e em cuja ponta apresenta-se a vitória com asas.
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CORUNHA (Espanha): Praça Maria Pita.
A praça de María Pita é a mais importante da Corunha, o equivalente à Puerta del Sol em Madrid. Está situada no norte, mesmo antes da cidade velha, ao final da avenida da Marina. É um lugar com muito ambiente, sobretudo aos fins-de-semana, e nela poderá comer ou petiscar algo nas suas agradáveis esplanadas. É aqui onde está situada a Câmara Municipal e onde está o monumento em honra da heroína da cidade que lhe dá nome, María Pita.
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CORUNHA (Espanha): Praça Maria Pita.
María Mayor Fernández de Cámara y Pita (1565 - 1643), conhecida como María Pita, foi uma heroína da defesa da Corunha em 1589 contra a Armada Inglesa dirigida pelo corsário Francis Drake.
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