
Fafe_queimadela01
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FAFE (Portugal): Moinho junto à barragem de Queimadela.
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FAFE (Portugal): Moinho junto à barragem de Queimadela.
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GUIMARÃES (Portugal): Velha fábrica em ruínas.
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GUIMARÃES (Portugal): O que resta da antiga escola primária de Santa Luzia. Actualmente funciona aqui um polo da Escola Superior Artística do Porto.
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GUIMARÃES (Portugal): O que resta da antiga escola primária de Santa Luzia. Actualmente funciona aqui um polo da Escola Superior Artística do Porto.
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GUIMARÃES (Portugal): Antiga Escola (primária) de Santa Luzia.
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GUIMARÃES (Portugal): Auto-Garage Avenida.
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GUIMARÃES (Portugal): Palácio de Vila Flor.
Mandado erigir por Tadeu Luís, é uma construção do século XVIII. Foi aqui recebida a Rainha D. Maria II e, em 1884, foi o espaço para a realização da I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães. Adquirido pela Câmara Municipal em 1976, albergou, entre outras coisas, o Pólo de Guimarães da Universidade do Minho. Recentemente recuperado, integra o Centro Cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Centro cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Centro Cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Centro Cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Centro Cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Centro Cultural Vila Flor.
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GUIMARÃES (Portugal): Palácio de Vila Flor.
Mandado erigir por Tadeu Luís, é uma construção do século XVIII. Foi aqui recebida a Rainha D. Maria II e, em 1884, foi o espaço para a realização da I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães. Adquirido pela Câmara Municipal em 1976, albergou, entre outras coisas, o Pólo de Guimarães da Universidade do Minho. Recentemente recuperado, integra o Centro Cultural Vila Flor.
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CANTANHEDE (Portugal): Palheiros da Tocha.
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CANTANHEDE (Portugal): Cores dos palheiros da Tocha.
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CANTANHEDE (Portugal): Cores dos palheiros da Tocha.
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MIRA (Portugal): Moinho hidráulico.
A roda horizontal à qual se chama rodízio, é composta por um conjunto de palas dispostas radialmente, as quais recebem a impulsão do jacto de água que nelas bate. A difusão deste tipo de engenhos hidráulicos foi muito rápida por toda a Europa, devido à profusão e características dos cursos de água aí existentes. Na época medieval a sua posse era essencialmente um privilégio dos senhores feudais, os quais cobravam pesados impostos a quem os utilizasse. O aumento da cultura dos cereais por parte de pequenas comunidades rurais, levou à crescente expansão principalmente dos moinhos de roda horizontal ou rodízio.
Em Portugal, a introdução dos moinhos de água deve-se presumivelmente aos Romanos, sendo o moinho de rodízio aquele que mais se difundiu, principalmente nas regiões do norte do país. A sua utilização subsistiu até aos nossos dias e segundo o autor Jorge Dias, existiriam em Portugal no ano de 1968, cerca de 10.000 moinhos ainda em actividade, dos quais aproximadamente 7.000 seriam de água e destes 5.000 seriam de rodízio.
Fonte: moinhosdeportugal.no.sapo.pt/PrincipalTipificacao.htm
MIRA (Portugal): Estátua do regente D. Pedro. Este, em 1442, concedeu autonomia municipal a Mira.
MIRA (Portugal): centro da vila.
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MIRA (Portugal): Igreja de São Tomé (Matriz de Mira).
Foi construída em 1690, por ordem do Bispo D. João de Melo, no centro da localidade de Mira, junto ao largo do Pelourinho.
A sua arquitectura denota grande austeridade no exterior, apesar de intervenções de vulto no século XIX e, mais tarde, no século XX. O interior, muito decorado, foi enriquecido com retábulos de talha dourada e pinturas dos séculos XV a XVIII.
A roda horizontal à qual se chama rodízio, é composta por um conjunto de palas dispostas radialmente, as quais recebem a impulsão do jacto de água que nelas bate. A difusão deste tipo de engenhos hidráulicos foi muito rápida por toda a Europa, devido à profusão e características dos cursos de água aí existentes. Na época medieval a sua posse era essencialmente um privilégio dos senhores feudais, os quais cobravam pesados impostos a quem os utilizasse. O aumento da cultura dos cereais por parte de pequenas comunidades rurais, levou à crescente expansão principalmente dos moinhos de roda horizontal ou rodízio.
Em Portugal, a introdução dos moinhos de água deve-se presumivelmente aos Romanos, sendo o moinho de rodízio aquele que mais se difundiu, principalmente nas regiões do norte do país. A sua utilização subsistiu até aos nossos dias e segundo o autor Jorge Dias, existiriam em Portugal no ano de 1968, cerca de 10.000 moinhos ainda em actividade, dos quais aproximadamente 7.000 seriam de água e destes 5.000 seriam de rodízio.
Fonte:moinhosdeportugal.no.sapo.pt/