
Caramulo_paisagem14_bw
Originally uploaded by VRfoto.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Paisagem da Serra do Caramulo, vista do Caramulinho.
CARAMULO (Portugal): Serra do Caramulo.
A Serra do Caramulo está situada no concelho de Tondela, distrito de Viseu. É uma zona de montanha de origem granitica e xistosa. As urses e a carqueja predominam a sua flora. A serra é povoada por aldeias com casas e espigueiros em granito típicos desta região.
CARAMULO (Portugal): Serra do Caramulo.
A Serra do Caramulo está situada no concelho de Tondela, distrito de Viseu. É uma zona de montanha de origem granitica e xistosa. As urses e a carqueja predominam a sua flora. A serra é povoada por aldeias com casas e espigueiros em granito típicos desta região.
CARAMULO (Portugal): Serra do Caramulo.
A Serra do Caramulo está situada no concelho de Tondela, distrito de Viseu. É uma zona de montanha de origem granitica e xistosa. As urses e a carqueja predominam a sua flora. A serra é povoada por aldeias com casas e espigueiros em granito típicos desta região.
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
A colecção de Automóveis, Motociclos e Velocípedes do Museu do Caramulo foi iniciada por João de Lacerda, em 1955, ao adquirir um Ford T de 1925. Desde então, a colecção foi aumentando, encontrando-se hoje em exposição no Caramulo.
Devido ao sucesso do Museu do Caramulo e ao seu enorme prestígio, este foi acolhendo automóveis em depósito, alargando desta forma o espólio exposto.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
CARAMULO (Portugal): Museu do Caramulo.
Dois irmãos, Abel e João de Lacerda, fundam nos anos cinquenta, um invulgar museu, numa pequena povoação chamada Caramulo, situada numa montanha no centro de Portugal, com luxuriante vegetação, virada a Sul, sobre um vale extenso de 80 Km: o mais vasto panorama do país.
Abel de Lacerda, apaixonado pela arte, constrói um edifício, com os mais modernos conceitos de museologia, para expor uma invulgar colecção de objectos de arte constituída por 500 peças de pintura, escultura, mobiliário, cerâmica e tapeçarias, que vão da era Romana até Picasso.
João de Lacerda, apaixonado por automóveis, constrói outro edifício anexo ao primeiro, vocacionado para expor 100 automóveis e motos, dentro do princípio de que todos os veículos pudessem sair facilmente, para exibição e conservação.
Com a morte prematura de Abel de Lacerda em 1957, criou-se a Fundação Abel de Lacerda - hoje Fundação Abel e João de Lacerda - proprietária dos dois museus de Arte e Automóveis, abertos ao público todo o ano. Mais de 1 milhão de visitantes entraram neste meio século, no Museu do Caramulo.
Fonte: www.museu-caramulo.net/
LAMEGO (Portugal): Santuário de Nossa Senhora dos Remédios.
Construída em 1761, esta igreja tem uma escadaria dupla, com 686 degraus, semelhante à do Bom Jesus de Braga. A escadaria está dividida em nove patamares, embelezados com azulejos e urnas.
LAMEGO (Portugal): Fachada principal da Sé Catedral de Lamego.
A fachada principal do templo foi reconstruída no reinado de D. Manuel I, pelo mestre pedreiro João Lopes, coadjuvado pelos mestres João de Vargas e João de Palmenes, combinando as formas do gótico flamejante e o tímido eclodir de algumas formas da Renascença.
No piso térreo rasgam-se três portais ogivais, com o central de maiores dimensões, constituídos por diversas arquivoltas assentes em colunelos, decorados com esculturinhas de motivos vegetalistas e zoomórficos. Acima destes abrem-se janelões góticos, com o central de dimensões monumentais e repartido por pétreas molduras curvas. Os três panos da fachada são divididos por quatro contrafortes e rematados superiormente por pináculos cogulhados.
Fontes: Diciopédia (2003);
"Portugal Património", Álvaro Almeida e Duarte Belo
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
LAMEGO (Portugal): Capitel do claustro da Sé Catedral.
LAMEGO (Portugal): Capitel do claustro da Sé Catedral.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Claustro da Sé Catedral.
O claustro catedralício, ornamentado de pequenos e elegantes arcos, data do século XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos, o primeiro formado por arcos de volta perfeita e o superior constituindo-se como galeria de colunas simples sustentando um alpendre.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Entrada da capela de S. Nicolau.
A capela, que se situa junto ao claustro da Sé Catedral, foi concluída em 1563 e possui um magnífico retábulo do século XVIII. É também nesta capela que se encontra sepultado D. Manuel de Noronha, um dos mais destacados bispos da diocese de Lamego.
--
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Retábulo da capela de S. Nicolau.
A capela, que se situa junto ao claustro da Sé Catedral, foi concluída em 1563 e possui um magnífico retábulo do século XVIII. É também nesta capela que se encontra sepultado D. Manuel de Noronha, um dos mais destacados bispos da diocese de Lamego.
Visite e comente as melhores fotos em:
VMRibeiro.net
LAMEGO (Portugal): Nave central da Sé Catedral.
O interior da catedral é repartido por três naves divididas em três tramos e cobertas por abóbadas de aresta, assentando em arcos de volta perfeita e grossos pilares. Os tectos foram pintados na primeira metade do século XVIII pelo pintor-arquitecto italiano Nicolau Nasoni, revelando perspectivadas composições do Barroco triunfante, com temática arquitectónica enquadrando episódios bíblicos.
Fonte: Diciopédia (2003).
VMRibeiro.net
portugal-imagens.blogspot.com/
igrejas-catedrais.blogspot.com/
LAMEGO (Portugal): Interior da Sé Catedral.
O interior da catedral é repartido por três naves divididas em três tramos e cobertas por abóbadas de aresta, assentando em arcos de volta perfeita e grossos pilares. Os tectos foram pintados na primeira metade do século XVIII pelo pintor-arquitecto italiano Nicolau Nasoni, revelando perspectivadas composições do Barroco triunfante, com temática arquitectónica enquadrando episódios bíblicos.
Fonte: Diciopédia (2003).
Visite e comente as melhores fotos em: VMRibeiro.net/
LAMEGO (Portugal): Nave central da Sé Catedral.
O interior da catedral é repartido por três naves divididas em três tramos e cobertas por abóbadas de aresta, assentando em arcos de volta perfeita e grossos pilares. Os tectos foram pintados na primeira metade do século XVIII pelo pintor-arquitecto italiano Nicolau Nasoni, revelando perspectivadas composições do Barroco triunfante, com temática arquitectónica enquadrando episódios bíblicos.
Fonte: Diciopédia (2003)
Visite e comente as melhores fotos em: VMRibeiro.net/
LAMEGO (Portugal): Nave central da Sé Catedral.
O interior da catedral é repartido por três naves divididas em três tramos e cobertas por abóbadas de aresta, assentando em arcos de volta perfeita e grossos pilares. Os tectos foram pintados na primeira metade do século XVIII pelo pintor-arquitecto italiano Nicolau Nasoni, revelando perspectivadas composições do Barroco triunfante, com temática arquitectónica enquadrando episódios bíblicos.
Fonte: Diciopédia (2003);
Visite e comente as melhores fotos em: VMRibeiro.net/