
Sevilha_Italica_ruinas_anfiteatro_galeria03
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SANTIPONCE (Espanha): Galerias do anfiteatro de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Galerias do anfiteatro de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Galerias do anfiteatro de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Galeria do anfiteatro de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Galeria do anfiteatro de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Entrada para as galerias no anfiteatro romano de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
Com uma capacidade de 25.000 espectadores, era um dos maiores anfiteatros do Império. Debaixo do antigo piso de madeira, havia um fosso de serviço para os diferentes espectáculos de feras e gladiadores.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
Com uma capacidade de 25.000 espectadores, era um dos maiores anfiteatros do Império. Debaixo do antigo piso de madeira, havia um fosso de serviço para os diferentes espectáculos de feras e gladiadores.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
Com uma capacidade de 25.000 espectadores, era um dos maiores anfiteatros do Império. Debaixo do antigo piso de madeira, havia um fosso de serviço para os diferentes espectáculos de feras e gladiadores.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
Com uma capacidade de 25.000 espectadores, era um dos maiores anfiteatros do Império. Debaixo do antigo piso de madeira, havia um fosso de serviço para os diferentes espectáculos de feras e gladiadores.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
Com uma capacidade de 25.000 espectadores, era um dos maiores anfiteatros do Império. Debaixo do antigo piso de madeira, havia um fosso de serviço para os diferentes espectáculos de feras e gladiadores.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas do Anfiteatro, em Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Representação de Medusa, num mosaico romano em Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Mosaicos da casa de Neptuno, nas ruínas de Itálica.
O mosaico representa o deus Neptuno e o seu cortejo de criaturas marinhas. Julga-se que fazia parte do frigidarium da área termal.
SANTIPONCE (Espanha): Casa do Planetário.
Edifício residencial com quase 1600 m2 de superfície. O seu nome deve-se a um dos mosaicos que contêm os deuses identificados com os planetas e os dias da semana.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas romanas de Itálica.
A cidade romana de Itálica, situada no baixo Guadalquivir, a meio de caminho entre Sevilha (Hispalis) e Alcalá del Rio (Ilipa), desempenhou um papel estratégico no âmbito político, económico e, em alguns momentos, também militar, em vários períodos da sua longa história.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas romanas de Itálica.
A cidade romana de Itálica, situada no baixo Guadalquivir, a meio de caminho entre Sevilha (Hispalis) e Alcalá del Rio (Ilipa), desempenhou um papel estratégico no âmbito político, económico e, em alguns momentos, também militar, em vários períodos da sua longa história.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas romanas de Itálica.
A cidade romana de Itálica, situada no baixo Guadalquivir, a meio de caminho entre Sevilha (Hispalis) e Alcalá del Rio (Ilipa), desempenhou um papel estratégico no âmbito político, económico e, em alguns momentos, também militar, em vários períodos da sua longa história.
SANTIPONCE (Espanha): Ruínas romanas de Itálica.
A cidade romana de Itálica, situada no baixo Guadalquivir, a meio de caminho entre Sevilha (Hispalis) e Alcalá del Rio (Ilipa), desempenhou um papel estratégico no âmbito político, económico e, em alguns momentos, também militar, em vários períodos da sua longa história.
SANTIPONCE (Espanha): Escultura, nas ruínas romanas de Itálica.
SANTIPONCE (Espanha): Reprodução da escultura de Trajano, nas ruínas de Itálica. O original encontra-se no Museu Arqueológico de Sevilha.
MÉRIDA (Espanha): Arco de Trajano.
A sua designação deve-se à tradição popular, sem qualquer tipo de justificação. Mede 15 metros de altura e encontra-se na via principal da cidade romana.
MÉRIDA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadiana.
MÉRIDA (Espanha): Muralha da alcáçova árabe (Séc. VIII).
MÉRIDA (Espanha): Ponte Lusitânia.
A ponte Lusitânia é uma obra do engenheiro Santiago Calatrava Valls, construída a fim de preservar a velha ponte romana sobre o rio Guadiana. Foi uma obra de grande complexidade técnica que utilizou materiais de vanguarda.
O tabuleiro da ponte foi inspirado na cabeça de um touro. A ponte acabou por ser inaugurada em 1991.
MÉRIDA (Espanha): Ponte Lusitânia.
A ponte Lusitânia é uma obra do engenheiro Santiago Calatrava Valls, construída a fim de preservar a velha ponte romana sobre o rio Guadiana. Foi uma obra de grande complexidade técnica que utilizou materiais de vanguarda.
O tabuleiro da ponte foi inspirado na cabeça de um touro. A ponte acabou por ser inaugurada em 1991.
MÉRIDA (Espanha): Ponte Lusitânia.
A ponte Lusitânia é uma obra do engenheiro Santiago Calatrava Valls, construída a fim de preservar a velha ponte romana sobre o rio Guadiana. Foi uma obra de grande complexidade técnica que utilizou materiais de vanguarda.
O tabuleiro da ponte foi inspirado na cabeça de um touro. A ponte acabou por ser inaugurada em 1991.
MÉRIDA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadiana, ao anoitecer.
A ponte mede 792m de comprimento e 12 de altura, em relação ao nível médio das águas. Sofreu várias remodelações ao longo dos tempos, sendo a última importante, no século XIX, que lhe deu a configuração actual.
Na sua reconstrução utilizaram-se materiais provenientes de outros importantes monumentos romanos da cidade. Parte da bancada do teatro romano foi utilizada para a reconstrução dos arcos da ponte.
MÉRIDA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadiana, ao anoitecer.
A ponte mede 792m de comprimento e 12 de altura, em relação ao nível médio das águas. Sofreu várias remodelações ao longo dos tempos, sendo a última importante, no século XIX, que lhe deu a configuração actual.
Na sua reconstrução utilizaram-se materiais provenientes de outros importantes monumentos romanos da cidade. Parte da bancada do teatro romano foi utilizada para a reconstrução dos arcos da ponte.
MÉRIDA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadiana, ao anoitecer.
A ponte mede 792m de comprimento e 12 de altura, em relação ao nível médio das águas. Sofreu várias remodelações ao longo dos tempos, sendo a última importante, no século XIX, que lhe deu a configuração actual.
Na sua reconstrução utilizaram-se materiais provenientes de outros importantes monumentos romanos da cidade. Parte da bancada do teatro romano foi utilizada para a reconstrução dos arcos da ponte.
MÉRIDA (Espanha): Templo de Diana.
Ficou assim identificado, desde o séc. XVII, por um historiador local, embora, de facto, fosse dedicado ao culto imperial.
A sua construção remonta ao séc. I a.C., é um dos edifícios romanos mais antigos da cidade e o único exemplar de arquitectura religiosa em razoável estado de conservação.
O templo é de planta rectangular, construído em granito.
MÉRIDA (Espanha): Templo de Diana.
Ficou assim identificado, desde o séc. XVII, por um historiador local, embora, de facto, fosse dedicado ao culto imperial.
A sua construção remonta ao séc. I a.C., é um dos edifícios romanos mais antigos da cidade e o único exemplar de arquitectura religiosa em razoável estado de conservação.
O templo é de planta rectangular, construído em granito.
MÉRIDA (Espanha): Templo de Diana.
Ficou assim identificado, desde o séc. XVII, por um historiador local, embora, de facto, fosse dedicado ao culto imperial.
A sua construção remonta ao séc. I a.C., é um dos edifícios romanos mais antigos da cidade e o único exemplar de arquitectura religiosa em razoável estado de conservação.
O templo é de planta rectangular, construído em granito.
MÉRIDA (Espanha): Pórtico do Fórum. Erigido em meados do séc. I.
MÉRIDA (Espanha): Pórtico do Fórum.
Erigido em meados do séc. I, rodeava uma grande área ajardinada.
MÉRIDA (Espanha): Peristilo da casa do Anfiteatro.
MÉRIDA (Espanha): Peristilo da casa do Anfiteatro.
MÉRIDA (Espanha): Colunas coríntias de mármore azulado, entablamento e arquitrave do Teatro Romano.
MÉRIDA (Espanha): Teatro romano.
O Teatro Romano de Mérida foi mandado construir pelo cônsul Marco Vipsânio Agripa e inaugurado, possivelmente, entre os anos 16-15 aC.
Situado na capital de Estremadura, em Espanha, é um dos mais relevantes monumentos da cidade e desde 1933 alberga o Festival de Teatro Clássico com o qual recupera a sua função original.
Está composto por um terraço com capacidade, no momento, para 6.000 espectadores, divididos em três zonas, pela orquestra, lugar em que nas representações ocupava o coro, o palco e por último o cenário.
O teatro sofreu várias remodelações, a mais importante foi em finais do século I, possivelmente na época do imperador Trajano, quando se levantou a actual frente do palco, e outra entre os anos 330-340.
Fonte: Wikipedia
MÉRIDA (Espanha): Corredor de acesso ao Anfiteatro.
Nos extremos do seu eixo partiam corredores que acediam à arena. Nesses corredores ficavam as dependências dos gladiadores e também jaulas para as feras.