Merida_anfiteatro_entrada
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MERIDA (Espanha): Entrada principal para o anfiteatro romano.
domingo, novembro 30, 2008
Merida_anfiteatro
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MÉRIDA (Espanha): Anfiteatro.
Segundo as inscrições, o anfiteatro inaugurou-se no ano 8 a.C., com a celebração de jogos de gladiadores. A forma da construção é elíptica. A parte central da arena era coberta com um pavimento de madeira onde, por baixo, se situavam as jaulas das feras para acesso à arena.
Calcula-se que o recinto comportava 15.000 espectadores.
Nos extremos do seu eixo partiam corredores que acediam à arena. Nesses corredores ficavam as dependências dos gladiadores e também jaulas para as feras.
sábado, novembro 29, 2008
Vilarinho_seco_revisitado01
Vilarinho_seco_revisitado01
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BOTICAS (Portugal): Aldeia de Vilarinho Seco.
Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Aqui abundam os espigueiros em granito, as casas com telhados de colmo e alguns habitantes ainda envergam os trajes tradicionais. Em pleno centro do povoado fica um magnífico exemplo de arquitectura popular: um largo com o tanque, o cruzeiro e a capela. A rua principal passa sob um arco, que corresponde a uma passagem superior, ligando as casas de habitação às cortes do gado. Pertence ao concelho de Boticas, do qual dista cerca de duas dezenas de quilómetros através da estrada para a localidade de Salto.
Vilarinho_Seco_revisitado
Vilarinho_Seco_revisitado
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BOTICAS (Portugal): Aldeia de Vilarinho Seco.
Vilarinho Seco é uma das mais bem conservadas aldeias barrosãs. Aqui abundam os espigueiros em granito, as casas com telhados de colmo e alguns habitantes ainda envergam os trajes tradicionais. Em pleno centro do povoado fica um magnífico exemplo de arquitectura popular: um largo com o tanque, o cruzeiro e a capela. A rua principal passa sob um arco, que corresponde a uma passagem superior, ligando as casas de habitação às cortes do gado. Pertence ao concelho de Boticas, do qual dista cerca de duas dezenas de quilómetros através da estrada para a localidade de Salto.
sexta-feira, novembro 28, 2008
quinta-feira, novembro 27, 2008
quarta-feira, novembro 26, 2008
terça-feira, novembro 25, 2008
Fafe_queimadela_cascata09
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FAFE (Portugal): Cascata, junto à barragem da Queimadela.
Fafe_queimadela_cascata10
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FAFE (Portugal): Cascata, junto à barragem da Queimadela.
segunda-feira, novembro 24, 2008
Fafe_queimadela_cascata04
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FAFE (Portugal): Cascata, junto à barragem da Queimadela.
domingo, novembro 23, 2008
Fafe_queimadela_cascata11
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FAFE (Portugal): Cascata, junto da barragem de Queimadela.
Fafe_queimadela_cascata
Fafe_queimadela_cascata
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FAFE (Portugal): Cascata perto da barragem de Queimadela.
sábado, novembro 22, 2008
Braga_Av_Liberdade
Braga_Av_Liberdade
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BRAGA (Portugal): Vista para a Avenida da Liberdade.
sexta-feira, novembro 21, 2008
Braga_rua_escultura
Braga_rua_escultura
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BRAGA (Portugal): Escultura entre a Rua do Souto e Rua do Castelo.
quinta-feira, novembro 20, 2008
quarta-feira, novembro 19, 2008
Porto_se_vista_estacao_congregados
Porto_se_vista_estacao_congregados
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PORTO (Portugal): Estação de S. Bento e Igreja dos Congregados.
terça-feira, novembro 18, 2008
segunda-feira, novembro 17, 2008
domingo, novembro 16, 2008
Porto_fachada_coluna
Porto_fachada_coluna
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Contrariamente ao que de imediato se possa pensar, esta monumental coluna, no Terreiro da Sé, não é o Pelourinho portuense. É uma obra colocada pela Cãmara em 1940.
O verdadeiro pelourinho, manuelino, foi destruído no século XVIII.
sábado, novembro 15, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
quinta-feira, novembro 13, 2008
Porto_se01
Porto_se01
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PORTO (Portugal): Sé Catedral.
Situada no monte da Penaventosa, a Sé portuense é um templo de origem românica datado do século XII. A sua primeira decoração baseou-se na Sé Velha de Coimbra. Ao longo dos anos sofreu diversas alterações decorativas, principalmente no período barroco (séc. XVII-XVIII). No interior conserva ainda o aspecto de uma igreja-fortaleza, com ameias.
A abóbada da nave central é sustentada por arcobotantes, sendo a Sé do Porto um dos primeiros edifícos portugueses em que se utilizou esse elemento arquitectónico.
quarta-feira, novembro 12, 2008
Porto_igreja_congregados
Porto_igreja_congregados
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PORTO (Portugal): Igreja dos Congregados.
A igreja dos congregados foi inaugurada a 8 de Dezembro de 1680 e pertencia à Congregação de Filipe de Néri e está situada na Praça Almeida Garrett, na esquina oposta à estação de S. Bento. Tem a fachada decorada pelos magníficos azulejos de Jorge Colaço e por vitrais de Robert Léone executados em 1920. A capela-mor foi reconstruída no séc. XIX, com pinturas murais de Acácio Lino.
terça-feira, novembro 11, 2008
segunda-feira, novembro 10, 2008
domingo, novembro 09, 2008
Porto_Igreja_clerigos01
Porto_Igreja_clerigos01
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PORTO (Portugal): Igreja dos Clérigos.
Este conjunto arquitectonico foi construido entre 1732 e 1763, por iniciativa da irmandade dos Clérigos Pobres. A execução do projecto foi entregue ao arquitecto italiano Nicolau Nasoni. A fronteira da igreja é profusamente decorada com elementos do período barroco.
sábado, novembro 08, 2008
Porto_Torre_clerigos01
Porto_Torre_clerigos01
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PORTO (Portugal): Torre dos Clérigos.
Considerado por muitos o ex libris da cidade do Porto, esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1731 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni. Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres.
Tem seis andares e 76 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 225 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal.
sexta-feira, novembro 07, 2008
Porto_igreja_carmo
Porto_igreja_carmo
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PORTO (Portugal): Igreja do Carmo.
Projectada pelo arquitecto José de Figueiredo Seixas, esta Igreja de fachada barroca foi construída, entre 1756 e 1768, pela Ordem Terceira do Carmo. A fachada lateral da Igreja do Carmo, voltada a Oeste, está revestida por um imponente painel de azulejos, datados de 1912, representando o ajuntamento dos Cristãos no monte Carmelo, para assistirem ao destino do repto lançado aos Pagãos.
quarta-feira, novembro 05, 2008
Porto_Ig_Cedofeita_portal_timpano02
Porto_Ig_Cedofeita_portal_timpano02
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PORTO (Portugal): Tímpano e capitéis do portal principal da Igreja de S. Martinho de Cedofeita.
Porto_Ig_Cedofeita_portal_02
Porto_Ig_Cedofeita_portal_02
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PORTO (Portugal): Porta ocidental da Igreja de São Martinho de Cedofeita.
terça-feira, novembro 04, 2008
Porto_Ig_Cedofeita_portal_timpano01
Porto_Ig_Cedofeita_portal_timpano01
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PORTO (Portugal): Tímpano do portal norte da Igreja de S. Martinho da Cedofeita.
A Igreja de Cedofeita é um dos primeiros monumentos do Norte a repetir o formulário escultórico e iconográfico coimbrão. Particularmente importante a este nível é o tímpano do portal Norte, decorado com um Agnus Dei (cordeiro místico que simboliza Cristo no Apocalipse), cujo tratamento anatómico, composição e envolvimento numa laçaria espiralada vegetal é praticamente idêntico a uma peça conservada no Museu N. Machado de Castro, em Coimbra.
Porto_Ig_Cedofeita_portal_01
Porto_Ig_Cedofeita_portal_01
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PORTO (Portugal): Porta norte da Igreja de São Martinho de Cedofeita.
segunda-feira, novembro 03, 2008
Porto_casa_musica01
Porto_casa_musica01
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PORTO (Portugal): Casa da Música.
A Casa da Musica no Porto, projectada pelo arquitecto Rem Koolhaas, foi o simbolo do "Porto Capital da Cultura 2001", tendo demorado 5 anos para ficar concluida, e custou aproximadamente 100 milhões de euros. Todo a envolvente funciona como parte estrutural, construida em betão macisso com paredes de 40cm inclinadas em vários angulos. Estas paredes exteriores actuam em conjunto como um bloco só, como peça fundamental na estrutura. O peso central desta estrutura apoia-se em duas grandes paredes de 1m de espessura de cada lado do auditório principal, e que sobem desde as fundações até à cobertura.
domingo, novembro 02, 2008
Porto_casa_musica
Porto_casa_musica
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PORTO (Portugal): Casa da Música.
A Casa da Musica no Porto, projectada pelo arquitecto Rem Koolhaas, foi o simbolo do "Porto Capital da Cultura 2001", tendo demorado 5 anos para ficar concluida, e custou aproximadamente 100 milhões de euros. Todo a envolvente funciona como parte estrutural, construida em betão macisso com paredes de 40cm inclinadas em vários angulos. Estas paredes exteriores actuam em conjunto como um bloco só, como peça fundamental na estrutura. O peso central desta estrutura apoia-se em duas grandes paredes de 1m de espessura de cada lado do auditório principal, e que sobem desde as fundações até à cobertura.
sábado, novembro 01, 2008
Porto_monumento_guerra_peninsular01
Porto_monumento_guerra_peninsular01
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PORTO (Portugal): Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular.
Na estatuária está representado o sacrifício do povo portuense na luta pela vitória sobre os franceses (Soult), nomeadamente, quer pela alusão à tragédia da Ponte das Barcas, no qual uma mãe aterrorizada com o seu filho ao colo procura resistir à força das águas;quer, pelo movimento da artilharia e a valente participação dos populares e das tropas que ali se bateram. No cimo da coluna aparece representada a vitória do patriotismo português sobre a águia do império Napoleónico.
A autoria é do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa.
Fonte: www.lifecooler.com/Portugal/patrimonio/MonumentoaosHerois...
Porto_monumento_guerra_peninsular
Porto_monumento_guerra_peninsular
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PORTO (Portugal): Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular.
Na estatuária está representado o sacrifício do povo portuense na luta pela vitória sobre os franceses (Soult), nomeadamente, quer pela alusão à tragédia da Ponte das Barcas, no qual uma mãe aterrorizada com o seu filho ao colo procura resistir à força das águas;quer, pelo movimento da artilharia e a valente participação dos populares e das tropas que ali se bateram. No cimo da coluna aparece representada a vitória do patriotismo português sobre a águia do império Napoleónico.
A autoria é do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa.
Fonte: www.lifecooler.com/Portugal/patrimonio/MonumentoaosHerois...
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