
Coimbra_Nk_building
Originally uploaded by VR2006.
COIMBRA (Portugal): Prédio na rua Alexandre Herculano.
COIMBRA (Portugal): Prédio na rua Alexandre Herculano.
COIMBRA (Portugal): Prédio na rua Alexandre Herculano.
COIMBRA (Portugal): Jardim Botânico.
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, criado em 1772 no âmbito do Museu de História Natural instituído pelo Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra, surge no prosseguimento da reforma pombalina dos estudos universitários.
www.uc.pt/botanica/jardim.htm
COIMBRA (Portugal): Jardim Botânico.
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, criado em 1772 no âmbito do Museu de História Natural instituído pelo Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra, surge no prosseguimento da reforma pombalina dos estudos universitários.
www.uc.pt/botanica/jardim.htm
COIMBRA (Portugal): Jardim Botânico.
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, criado em 1772 no âmbito do Museu de História Natural instituído pelo Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra, surge no prosseguimento da reforma pombalina dos estudos universitários.
www.uc.pt/botanica/jardim.htm
COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Fundado a 13 de Abril de 1283 (DIAS, 2003, p.145), ou em 1286, por D. Mor Dias, as primeiras obras de que há notícia referem-se à construção de um conjunto de casas para acolhimento de monjas clarissas, núcleo original certamente modesto, mas que se deveria já compor de uma pequena igreja, um dormitório e um claustro (CORTE-REAL, SANTOS e MOURÃO, 2000, p.10). (...)
O segundo capítulo da história do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra teve início em 1314, ano em que D. Isabel de Aragão refundou a casa monástica As obras então patrocinadas conduziram ao conjunto edificado que hoje, genericamente, subsiste e devem-se, numa primeira fase, ao arquitecto Domingos Domingues, mestre que havia trabalhado no claustro do Mosteiro de Alcobaça (DIAS, 1982, p.4).
Logo em 1331 o mosteiro foi inundado pelas águas do Mondego. Iniciava-se, assim, um dos factores que mais haveria de influenciar a história do cenóbio. A construção das diversas dependências monásticas foi executada em paralelo com as cheias sazonais do rio, o que obrigou ao sucessivo alteamento das cotas dos pavimentos. No final do século XVI a vida no mosteiro era já impraticável e décadas depois, em 1677, deu-se o definitivo abandono, com a passagem das religiosas para o novo convento de Santa Clara, num local ligeiramente mais alto da mesma margem direita do Mondego.
www.ippar.pt/
COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Pormenor das colunas e arcaria do claustro.
COIMBRA (Portugal): Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Fundado a 13 de Abril de 1283 (DIAS, 2003, p.145), ou em 1286, por D. Mor Dias, as primeiras obras de que há notícia referem-se à construção de um conjunto de casas para acolhimento de monjas clarissas, núcleo original certamente modesto, mas que se deveria já compor de uma pequena igreja, um dormitório e um claustro (CORTE-REAL, SANTOS e MOURÃO, 2000, p.10). (...)
O segundo capítulo da história do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra teve início em 1314, ano em que D. Isabel de Aragão refundou a casa monástica As obras então patrocinadas conduziram ao conjunto edificado que hoje, genericamente, subsiste e devem-se, numa primeira fase, ao arquitecto Domingos Domingues, mestre que havia trabalhado no claustro do Mosteiro de Alcobaça (DIAS, 1982, p.4).
Logo em 1331 o mosteiro foi inundado pelas águas do Mondego. Iniciava-se, assim, um dos factores que mais haveria de influenciar a história do cenóbio. A construção das diversas dependências monásticas foi executada em paralelo com as cheias sazonais do rio, o que obrigou ao sucessivo alteamento das cotas dos pavimentos. No final do século XVI a vida no mosteiro era já impraticável e décadas depois, em 1677, deu-se o definitivo abandono, com a passagem das religiosas para o novo convento de Santa Clara, num local ligeiramente mais alto da mesma margem direita do Mondego.
www.ippar.pt/
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
A actual igreja não foi começada antes dos finais do século XII. Em 1281, o mosteiro passou para a posse dos Beneditinos, que empreenderam, então, a construção que ainda hoje vemos. Apesar da datação relativamente tardia, e das proporções da sua igreja (que temos de considerar modestas), o conjunto constitui um dos nossos mais interessantes monumentos românicos, em especial pelos referentes regionais artísticos que confluíram no seu estaleiro. A marcha das obras terá sido bastante rápida, não se identificando rupturas no processo construtivo, o que poderá indicar uma situação de desafogo económico pouco comum na época.
Tipologicamente, trata-se de um templo de nave única, segmentado em quatro tramos, com capela-mor mais baixa que o corpo, dotada de duplo tramo, sendo o último semicircular. No exterior, manifesta-se, já, algum requinte construtivo, como o recurso a contrafortes nos pontos de apoio dos tirantes do telhado da nave (situação que se justifica pela sua grande altura), a utilização de bandas lombardas a todo o redor ou a disposição do portal principal, em desenvolvido e saliente gablete.
www.ippar.pt/
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
Na frontaria destaca-se o portal, aberto num muro anteposto à fachada que, ao lhe acrescentar profundidade, permite a sucessiva reentrância das cinco arquivoltas. Estas são envolvidas exteriormente por um cordão entrançado. Decoradas com lóbulos perfurados, as arquivoltas assentam em oito colunelos cujos capitéis apresentam uma decoração zoofitomórfica e geométrica. O portal revela uma tipologia singular em território nacional, mostrando afinidades com o da fachada sul da catedral de Zamora.
Fonte: "Portugal - Património", Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
Em cada fachada lateral abre-se um portal com três arquivoltas levemente quebradas, capitéis trabalhados e um tímpano liso.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de São Pedro de Ferreira.
A actual igreja não foi começada antes dos finais do século XII. Em 1281, o mosteiro passou para a posse dos Beneditinos, que empreenderam, então, a construção que ainda hoje vemos. Apesar da datação relativamente tardia, e das proporções da sua igreja (que temos de considerar modestas), o conjunto constitui um dos nossos mais interessantes monumentos românicos, em especial pelos referentes regionais artísticos que confluíram no seu estaleiro. A marcha das obras terá sido bastante rápida, não se identificando rupturas no processo construtivo, o que poderá indicar uma situação de desafogo económico pouco comum na época.
Tipologicamente, trata-se de um templo de nave única, segmentado em quatro tramos, com capela-mor mais baixa que o corpo, dotada de duplo tramo, sendo o último semicircular. No exterior, manifesta-se, já, algum requinte construtivo, como o recurso a contrafortes nos pontos de apoio dos tirantes do telhado da nave (situação que se justifica pela sua grande altura), a utilização de bandas lombardas a todo o redor ou a disposição do portal principal, em desenvolvido e saliente gablete.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de Santa Eulália (matriz de Paços de Ferreira). O seu aspecto actual resulta de uma intervenção de finais do século XIX e inícios do seguinte, na sequência da criação do concelho.
Fonte: "Portugal - Património", Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.
PAÇOS DE FERREIRA (Portugal): Igreja de Santa Eulália (matriz de Paços de Ferreira). O seu aspecto actual resulta de uma intervenção de finais do século XIX e inícios do seguinte, na sequência da criação do concelho.
Fonte: "Portugal - Património", Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa. Jardim do Claustro.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
Portal axial de arco apontado com cinco arquivoltas. O tímpano repousa sobre duas consolas figurando um bovídeo e uma cabeça humana, e possui um círculo central com inscrição, ladeado por dois outros menores, onde estão representados um atlante feminino suportando a Lua e um masculino o Sol.
Fonte: "Portugal - Património", Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
Capitéis vegetalistas e geométricos que suportam as arquivoltas do portal principal.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
Capitéis vegetalistas e geométricos que suportam as arquivoltas do portal principal.
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
O principal mosteiro medieval da bacia do rio Sousa possui uma história rica, que tem o seu início muito antes da construção do edifício que, na actualidade, subsiste. Em 956, uma primeira comunidade familiar foi aqui fundada por D. Tructesindo Galindiz e sua mulher, Animia, sobre os restos do que se pensa ter sido uma uilla romana, mas de que não se detectaram ainda vestígios materiais. Sensivelmente um século depois, o cenóbio foi objecto de grandes reformas, no contexto proto-românico que caracteriza as décadas finais do século XI na diocese de Braga. Em 1088, com a presença solene do bispo D. Pedro, o novo templo foi sagrado.
As dúvidas acerca da cronologia exacta a atribuir às diferentes partes do conjunto iniciam-se com essa sagração. Sabemos que, nos inícios do século XII, o mosteiro estava já na posse dos Beneditinos que, com certeza, patrocinaram a construção do actual edifício, mas a data exacta desta vasta campanha e, sobretudo, o ritmo das obras não estão, ainda, suficientemente esclarecidos. De acordo com RODRIGUES, 1995, p.244, as obras não se terão iniciado antes de 1166, e prolongaram-se extraordinariamente, avançando lentamente sobre todo o século XIII e entrando, mesmo, no XIV (ALMEIDA, 1986, p.90).
www.ippar.pt/
PENAFIEL (Portugal): Igreja do Salvador, matriz de Paço de Sousa.
O principal mosteiro medieval da bacia do rio Sousa possui uma história rica, que tem o seu início muito antes da construção do edifício que, na actualidade, subsiste. Em 956, uma primeira comunidade familiar foi aqui fundada por D. Tructesindo Galindiz e sua mulher, Animia, sobre os restos do que se pensa ter sido uma uilla romana, mas de que não se detectaram ainda vestígios materiais. Sensivelmente um século depois, o cenóbio foi objecto de grandes reformas, no contexto proto-românico que caracteriza as décadas finais do século XI na diocese de Braga. Em 1088, com a presença solene do bispo D. Pedro, o novo templo foi sagrado.
As dúvidas acerca da cronologia exacta a atribuir às diferentes partes do conjunto iniciam-se com essa sagração. Sabemos que, nos inícios do século XII, o mosteiro estava já na posse dos Beneditinos que, com certeza, patrocinaram a construção do actual edifício, mas a data exacta desta vasta campanha e, sobretudo, o ritmo das obras não estão, ainda, suficientemente esclarecidos. De acordo com RODRIGUES, 1995, p.244, as obras não se terão iniciado antes de 1166, e prolongaram-se extraordinariamente, avançando lentamente sobre todo o século XIII e entrando, mesmo, no XIV (ALMEIDA, 1986, p.90).
www.ippar.pt/
PENAFIEL (Portugal): Santuário de Nossa Senhora da Piedade.
Localizado no cimo do monte de São Bartolomeu, é uma obra neogótica, datada de finais do séc. XIX. O edifício apresenta planta centralizada coberta por elevada cúpula.
Fonte: "Portugal - Património", Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo.
PENAFIEL (Portugal): Largo da Misericórdia.
PENAFIEL (Portugal): Igreja da Misericórdia. As obras tiveram início na década de 1620, estando concluídas, muito possivelmente, em 1631, data que figura numa inscrição patente na capela-mor, que nos informa ainda da dotação de Amaro Moreira (SOEIRO, 1994, p.48). O partido arquitectónico adoptado é, de alguma forma, ambíguo, e ainda que se possa inscrever numa linguagem maneirista, motiva análises como a seguinte: "a igreja da Misericórdia corresponde a uma tipologia de austeridade, fiel à traça sem estilo, (...) que imperou pelo país desde o início da década de 60 do séc. XVI, com a tendência gradual para o predomínio das ordens dórica e toscana. Trata-se de um edifício assumido na sua forma chã, mesclado de elementos eruditos, no qual a gramática clássica se articula segundo uma estética de liberdade" (GARCIA, 2001, p.6). O seu frontispício, concebido como um retábulo, inscreve-se nas denominadas fachadas-retábulos. É delimitado por pilastras, nos cunhais, que acentuam a sua verticalidade, sendo que a do lado direito separa o alçado da torre sineira, setecentista, que se eleva bem acima da linha da empena, terminando numa cúpula bolbosa, revestida por azulejos.
www.ippar.pt/