
20070706_Lisboa_Most_Jeronimos_portal
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LISBOA (Portugal): Portal do Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Portal do Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Capela-mor do Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Mosteiro dos Jerónimos.
LISBOA (Portugal): Jardim do Príncipe Real. Possui uma área de 1,1 ha.[1]. Situa-se na Praça do Príncipe Real, perto do Bairro Alto.
LISBOA (Portugal): Jardim do Príncipe Real. Possui uma área de 1,1 ha.[1]. Situa-se na Praça do Príncipe Real, perto do Bairro Alto.
LISBOA (Portugal): Parque das Nações.
BRAGA (Portugal): Pátio da Universidade (Largo do Paço).
BRAGA (Portugal): Pátio da Universidade (Largo do Paço).
BRAGA (Portugal): Sé de Braga. Altar-Mor.
BRAGA (Portugal): Sé de Braga. Órgão.
BRAGA (Portugal): Sé de Braga.
O interior da Sé mantém um longínquo carácter medieval, mercê do restauro que a DGEMN efectuou entre as décadas de 30 e 50 do século XX, que amputou grande parte da grandiosidade barroca com que os bispos dos séculos XVII e XVIII dotaram as naves, transepto e cabeceira. A capela-mor foi igualmente despojada do seu retábulo barroco, conservando ainda a abóbada de combados da autoria de João de Castilho, e encomendada pelo bispo D. Diogo de Sousa em 1509.
BRAGA (Portugal): Igreja de Santa Cruz.
Construída no séc. XVII em estilo barroco maneirista, o exterior é todo em pedra trabalhada com simetria central. A fachada é de 1737 e foi projectada pelo reverendo arquitecto Geraldo Geraldes.
BRAGA (Portugal): Fonte do Ídolo.
Localizada já fora do circuito tradicionalmente sugerido para a muralha romana, a Fonte do Ídolo é o único monumento romano que sobreviveu intacto até aos nossos dias. Trata-se de um complexo santuário rupestre, dedicado a uma divindade fluvial indígena, Tongonabiago, pelo cidadão Celico Fronto, originário da cidade de Arcóbriga. O monumento, talhado num afloramento rochoso, especialmente cortado para o efeito, possui uma parede vertical onde se encontram as dedicatórias, bem como relevos esculpidos. Um deles representa uma figura humana, envergando uma toga e poderá figurar o próprio dedicante, Celico Fronto, que mandou fazer a obra. Ainda na mesma parede, dentro de uma pequena edícula, encontra-se um busto esculpido que poderá simbolizar a divindade à qual foi consagrado o monumento.
BRAGA (Portugal): Domus de Santiago. Desaterros realizados nos anos 60, no claustro do Seminário de Santiago, pelo Cónego Luciano dos Santos, puseram a descoberto o que julgamos ser o átrio de uma domus, rodeado de um pórtico, que dava acesso a vários compartimentos da casa. No centro da área porticada, que corresponde ao próprio claustro do seminário, foi encontrado um tanque revestido de mosaico. A desmontagem do mosaico, que se encontrava em mau estado de conservação, fragmentou-o, sendo, contudo, possível ver bocados do mesmo na área coberta do claustro, onde se exibe parte da colecção arqueológica do Museu Pio XII. Os restantes compartimentos da casa, incluindo um hipocausto de uma área privada de banhos, encontram-se sob o actual edifício do Seminário.
BRAGA (Portugal): Termas públicas do Alto da Cividade (Roman ruins).
Na colina do Alto da Cividade situa-se um vasto edifício público, até agora o único conhecido em Braga, com funções de balneário. Erguidas na segunda metade do séc. I, estas termas aproveitaram parte da estrutura de um edifício anterior, datado do tempo de Augusto, ou do período Júlio Cláudio. As termas públicas, quase sempre mantidas graças ao cuidado dos municípios e ao trabalho dos escravos, eram edifícios sujeitos a grande degradação, o que explica as suas frequentes remodelações. Esse foi, também, o caso do edifício das termas do Alto da Cividade, que regista várias reparações e uma profunda remodelação, ocorrida nos finais do séc. III/inícios do IV, que alterou profundamente a organização dos seus espaços. O edifício parece ter mantido a função de balneário público até ao séc. V.
BRAGA (Portugal): Termas públicas do Alto da Cividade (Roman ruins).
Na colina do Alto da Cividade situa-se um vasto edifício público, até agora o único conhecido em Braga, com funções de balneário. Erguidas na segunda metade do séc. I, estas termas aproveitaram parte da estrutura de um edifício anterior, datado do tempo de Augusto, ou do período Júlio Cláudio. As termas públicas, quase sempre mantidas graças ao cuidado dos municípios e ao trabalho dos escravos, eram edifícios sujeitos a grande degradação, o que explica as suas frequentes remodelações. Esse foi, também, o caso do edifício das termas do Alto da Cividade, que regista várias reparações e uma profunda remodelação, ocorrida nos finais do séc. III/inícios do IV, que alterou profundamente a organização dos seus espaços. O edifício parece ter mantido a função de balneário público até ao séc. V.
PÓVOA DE VARZIM (Portugal): Avenida dos Banhos.
AMARANTE (Portugal): Senhora da Ponte.
Em 10 de Fevereiro de 1763, a ponte, com um cruzeiro a meio, desmoronou-se devido a uma cheia do Rio Tâmega. O cruzeiro, ou Senhor da Boa Passagem, foi retirado uma hora antes deste acontecimento histórico e mais tarde colocado na janela de um recanto da Igreja de São Gonçalo, ficando a Mãe de Deus a proteger o trânsito. É a imagem da Senhora da Ponte.
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AMARANTE (Portugal): Ponte de S. Gonçalo sobre o rio Tâmega.
AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo. Claustro.
AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo. Claustro.
AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo.
Pormenor da abóbada do claustro.
AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo.
O claustro nobre de São Gonçalo foi inspirado na estrutura claustral do mosteiro de Poio (RUÃO, 1995, p. 26), e a fachada retabular, localizada num dos panos laterais do templo, teria originalmente a mesma concepção das fachadas de São Domingos de Viana e da Colegiada de Santiago (Idem, ibidem). No entanto, o projecto inicial foi alterado, uma vez que "os registos superiores são obra de outra época" (Idem, ibidem), tendo sido executados na centúria seguinte pelo arquitecto portuense Manuel do Couto.
www.ippar.pt/
AMARANTE (Portugal): Igreja de S. Gonçalo.
O claustro nobre de São Gonçalo foi inspirado na estrutura claustral do mosteiro de Poio (RUÃO, 1995, p. 26), e a fachada retabular, localizada num dos panos laterais do templo, teria originalmente a mesma concepção das fachadas de São Domingos de Viana e da Colegiada de Santiago (Idem, ibidem). No entanto, o projecto inicial foi alterado, uma vez que "os registos superiores são obra de outra época" (Idem, ibidem), tendo sido executados na centúria seguinte pelo arquitecto portuense Manuel do Couto.
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