
Bycle on the bridge
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AMARANTE (Portugal): Ponte de São Gonçalo.
Esta ponte foi reconstruída em 1782, depois de se ter desmoronado parcialmente a ponte existente, nas cheias de 1763. O projecto foi de Carlos Amarante, e abriu ao trânsito em 1790. No ano de 1791 completaram-na com quatro obeliscos, apoiados sobre esferas, que assinalam os extremos da ponte. Os pilares, com contrafortes de planta triangular, dão origem a quatro miradouros semicirculares, com bancadas em pedra.
Em 1809, esta ponte foi alvo de um acontecimento marcante, resultante das invasões francesas.
AMARANTE (Portugal): Ponte sobre o rio Tâmega.
AMARANTE (Portugal): Ponte sobre o rio Tâmega.
BATALHA (Portugal): Mosteiro de Santa Maria da Vitória.
BATALHA (Portugal): Gárgulas do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro D. Afonso V do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Jardim do claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Pormenor do claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Vitral do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Vitral do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Fonte do claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Fonte do claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Sala do Capítulo do Mosteiro da Batalha. Abóbada de estrela de um só voo. É uma obra de notável técnica construtiva gótica, sendo formada por dezasseis nervuras radiais, oito lançadas das paredes, as restantes lançadas das chaves secundárias exteriores, convergindo para uma grande chave central de decoração vegetalista, desenvolvida em duas coroas.
BATALHA (Portugal): Sala do Capítulo do Mosteiro da Batalha.
A Sala do Capítulo (Túmulo do Soldado Desconhecido), de planta quadrada, coberta por uma abóbada de estrela de um só voo é, efectivamente, uma obra de notável técnica construtiva gótica, sendo formada por dezasseis nervuras radiais, oito lançadas das paredes, as restantes lançadas das chaves secundárias exteriores, convergindo para uma grande chave central de decoração vegetalista, desenvolvida em duas coroas.
Wikipédia,Pt
BATALHA (Portugal): Claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Claustro do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Claustro do Mosteiro da Batalha.
Abóbada da nave central do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Abóbada da nave central do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Nave lateral do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Nave central do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Nave central do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. Portal axial da fachada principal. Obra concluída pelo mestre Huguet, no século XV.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. Portal axial da fachada principal. Obra concluída pelo mestre Huguet, no século XV.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. Portal axial da fachada principal. Obra concluída pelo mestre Huguet, no século XV.
BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas do Mosteiro da Batalha.
BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas.
Túmulos do rei D. Duarte e D. Leonor.
BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
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BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
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BATALHA (Portugal): Detalhe das Capelas imperfeitas.
BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
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BATALHA (Portugal): Capelas imperfeitas.
Em 1436, D. Duarte decidiu edificar uma capela funerária para si próprio. O projecto então concebido por Huguet foi o mais arrojado da sua carreira na Batalha, privilegiando uma planta circular que, todavia, não viria a ser concluída pelo falecimento do mestre dois anos depois. Desta forma, e não obstante a intervenção de Mestre Martim Vasques, a construção cessou até ao reinado de D. Manuel e, mesmo nessa altura, não foi concluída, razão de esta parcela ser conhecida como as Capelas Imperfeitas.
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BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. Arcobotantes.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. Arcobotantes da Capela do Fundador.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro.
BATALHA (Portugal): Mosteiro da Batalha. O arranque das obras deu-se em 1388 e foi conduzido por Afonso Domingues, que se manteve à frente do estaleiro até 1402, ano em que faleceu. A ele se atribui o plano geral da construção e o grande avanço dos trabalhos na igreja e no claustro.
BATALHA (Portugal): O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), episódio triunfal que coincide com o momento fundacional desta casa reinante. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.
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BATALHA (Portugal): O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), episódio triunfal que coincide com o momento fundacional desta casa reinante. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.
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BATALHA (Portugal): O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), episódio triunfal que coincide com o momento fundacional desta casa reinante. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.
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