
2007_0324Guimaraes_castelo02_sp
Originally uploaded by VR2006.
GUIMARÃES (Portugal): Castelo de Guimarães (ou Castelo de São Mamede) - Séc. X.
GUIMARÃES (Portugal): Castelo de Guimarães (ou Castelo de São Mamede) - Séc. X.
GUIMARÃES (Portugal): Castelo de Guimarães (ou Castelo de São Mamede) - Séc. X.
Contruído por Mumadona Dias, durante o século X, para defesa do mosteiro beneditino edificado pela condessa. O castelo foi ampliado por D. Henrique de borgonha e D. Teresa, dois séculos mais tarde. O actual porte típico de castelo medieval português deve-se às obras no século XIV, atribuídas a D. Dinis.
Monumento Nacional, pelo Dec. de 27/08/1908 e 16/06/1910.
GUIMARÃES (Portugal): Castelo de Guimarães (ou Castelo de São Mamede) - Séc. X.
Contruído por Mumadona Dias, durante o século X, para defesa do mosteiro beneditino edificado pela condessa. O castelo foi ampliado por D. Henrique de borgonha e D. Teresa, dois séculos mais tarde. O actual porte típico de castelo medieval português deve-se às obras no século XIV, atribuídas a D. Dinis.
Monumento Nacional, pelo Dec. de 27/08/1908 e 16/06/1910.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Airães).
A sua fundação remonta ao século X. Tem origem românica, de que conserva o seu principal prospecto, tendo sofrido alterações nos séculos XVII e XIX. O portal principal e a capela-mor são os mais significativos elementos medievais subsistentes.
O pórtico, inserido num corpo avançado em gablete, apresenta quatro arquivoltas de arestas vivas e colunelos de capitéis e bases decorados, com fustes lisos, cilíndricos os interiores e os intermédios, prismáticos os exteriores.
Classificada Monumento Nacional pelo Dec. 129/77 de 29 de Setembro.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Airães).
O pórtico, inserido num corpo avançado em gablete, apresenta quatro arquivoltas de arestas vivas e colunelos de capitéis e bases decorados, com fustes lisos, cilíndricos os interiores e os intermédios, prismáticos os exteriores.
Classificada Monumento Nacional pelo Dec. 129/77 de 29 de Setembro.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Airães).
O pórtico, inserido num corpo avançado em gablete, apresenta quatro arquivoltas de arestas vivas e colunelos de capitéis e bases decorados, com fustes lisos, cilíndricos os interiores e os intermédios, prismáticos os exteriores.
Classificada Monumento Nacional pelo Dec. 129/77 de 29 de Setembro.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Airães).
A sua fundação remonta ao século X. Tem origem românica, de que conserva o seu principal prospecto, tendo sofrido alterações nos séculos XVII e XIX. O portal principal e a capela-mor são os mais significativos elementos medievais subsistentes.
Classificada Monumento Nacional pelo Dec. 129/77 de 29 de Setembro.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
A igreja encontra-se envolta por um conjunto de cruzeiros de via-sacra.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
Colunelos de fustes cilíndricos e oitavados com capitéis e bases decorados (Séc. XII-XIII).
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
Colunelos de fustes cilíndricos e oitavados com capitéis e bases decorados (Séc. XII-XIII).
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
O portal apresenta quatro arquivoltas lisas de arco perfeito apoiadas em colunelos de fustes cilíndricos e oitavados com capitéis e bases decorados. O tímpano é vazado, formando uma cruz. A arquivolta exterior é emoldurada por um arco com decoração enxaquetada.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
Templo de construção românica cuja sagração remonta a 1165. Todavia, os elementos românicos, agora patentes no edifício, apresentam características mais tardias. A fachada principal, alterada na época barroca, é encimada por pináculos e uma cruz.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
Templo de construção românica cuja sagração remonta a 1165. Todavia, os elementos românicos, agora patentes no edifício, apresentam características mais tardias. A fachada principal, alterada na época barroca, é encimada por pináculos e uma cruz.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja do Salvador (matriz de Unhão).
Templo de construção românica cuja sagração remonta a 1165. Todavia, os elementos românicos, agora patentes no edifício, apresentam características mais tardias. A fachada principal, alterada na época barroca, é encimada por pináculos e uma cruz.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
Tímpano da porta sul.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
Apresenta características do românico final. Os capitéis e impostas dos colunelos do pórtico principal são esculpidos com elementos vegetalistas e geométricos.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
Apresenta características do românico final. Os capitéis e impostas dos colunelos do pórtico principal são esculpidos com elementos vegetalistas e geométricos.
FELGUEIRAS (Portugal): FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
Apresenta características do românico final. O pórtico principal, encaixado em corpo avançado ligeiramente gabletado, tem arco de quatro arquivoltas ornamentadas, a exterior com curiosos elementos estrelados. O tímpano apresenta uma cruz vazada.
FELGUEIRAS (Portugal): FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa).
Apresenta características do românico final. O pórtico principal, encaixado em corpo avançado ligeiramente gabletado, tem arco de quatro arquivoltas ornamentadas, a exterior com curiosos elementos estrelados. O tímpano apresenta uma cruz vazada.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa). Segundo uma inscrição existente foi consagrada a S. Vicente em 1214. Apresenta características do românico final. O pórtico principal tem quatro arquivoltas ornamentadas. O tímpano apresenta uma cruz vazada. Acima do portal temos uma rosácea com círculos polilobados vazados.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa). Apresenta características do românico final.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa). Segundo uma inscrição existente foi consagrada a S. Vicente em 1214. Acolheu os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e, mais tarde, os Cavaleiros do Santo Sepulcro.
Apresenta características do românico final.
FELGUEIRAS (Portugal): Igreja de São Vicente Mártir (matriz de Sousa). Segundo uma inscrição existente foi consagrada a S. Vicente em 1214. Acolheu os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e, mais tarde, os Cavaleiros do Santo Sepulcro.
Apresenta características do românico final.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja da Misericórdia. Fundada em finais do século XVI, esta sofreu várias remodelações no século XVIII que lhe deram a aparência actual.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Interior da Capela de Nossa Senhora da Conceição (ou da Praça). Construída na transição do século XIV para o século XV. No interior, ainda são visíveis vestígios de pinturas parietais e o sarcófago de D. João Domingues, abade de Sabariz, fundador da capela.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja do Espírito Santo, situada no Jardim dos Centenários. Começou a ser construída em 1647, contudo a actual frontaria neoclássica remonta ao século XIX.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja do Espírito Santo, situada no Jardim dos Centenários. Começou a ser construída em 1647, contudo a actual frontaria neoclássica remonta ao século XIX.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja do Espírito Santo, situada no Jardim dos Centenários. Começou a ser construída em 1647, contudo a actual frontaria neoclássica remonta ao século XIX.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Monumento do torneio de Valdevez.
Obra do escultor José Rodrigues que memora o recontro de Valdevez, em 1141. Aqui se enfrentaram as tropas de D. Afonso Henriques e do seu primo Afonso VII de Castela-Leão. Este recontro teve muita importância na afirmação do reino de Portugal.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Trecho urbano do rio Vez.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja de S. Salvador (matriz de Arcos de Valdevez). No interior, destacam-se os azulejos e a talha dourada dos altares. As coberturas são feitas em caixotões de talha pintada.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Igreja de S. Salvador (matriz de Arcos de Valdevez). Edificada entre 1690 e 1700, a igreja apresentauma planta em cruz latina e uma só nave.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Praça Municipal. À esquerda é visível o interessante pelourinho, formado por um pilar torso, obtido pelo enrolamento de três colunelos num corpo central liso.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Trecho urbano do rio Vez.
ARCOS DE VALDEVEZ (Portugal): Trecho urbano do rio Vez.
PONTE DA BARCA (Portugal): Igreja da Misericórdia.
Fundada em 1534, a Igreja da Misericórdia foi reconstruída de 1822 a 1844. Apresenta uma fachada da segunda metade do século XVIII, em estilo rococó, e uma varanda neoclássica.
PONTE DA BARCA (Portugal): Capela Nossa Senhora da Lapa.
Pequeno templo do século XVII, com pedra de armas dos Magalhães na fachada.
PONTE DA BARCA (Portugal): Igreja Matriz de Ponte da Barca.
A Igreja Matriz é também conhecida como Igreja de S. João Baptista. Foi reformulada entre 1717 e 1738 sob o traço do engenheiro vianense, Manuel Pinto Villalobos, que lhe deu uma ampla espacialidade barroca. Apresenta uma planta longitudinal, de nave única, com seis capelas colaterais demarcadas, mandadas construir pelas principais famílias do concelho.
www.pontedabarca.com.pt/
PONTE DA BARCA (Portugal): Ponte sobre o rio Lima.
PONTE DA BARCA (Portugal): Ponte sobre o rio Lima.
PONTE DA BARCA (Portugal): Ponte sobre o rio Lima.
PONTE DA BARCA (Portugal): Ponte sobre o rio Lima.