COIMBRA (Portugal): Ruínas de Santa Clara-a-Velha.
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No complúvio que está a meio, existe um tanque grande e, dele, nos
quatro cantos, outras tantas fontes aí colocadas derramam água com
agradabilíssimo som. Ao lado, um poço, quando enche, previne muitos antes
que as inundações do rio vão trazer grande incómodo, se não se fugir dele,
como se de um sinal dado de um lugar de observação.
Perpiniani, P. J. (1749), “De Vita et Moribus B. Elisabethae Lusitaniae
Reginae libri III”, in Opera, Tomo II, Romae, 305-391.
quinta-feira, maio 17, 2012
Fonte do claustro de Santa Clara-a-Velha
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