CASTELO MENDO (Portugal): Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo.
vmribeiro.net
O espaço interior, já desprovido de cobertura, apresenta uma nave segmentada mais ou menos a meio por uma parede transversal, onde foi inserida uma porta de lintel reto, encimada por uma fresta. No espaço junto ao portal observa-se uma pia de água benta semicircular e, no lado oposto, jaz a pia batismal de forma semiesférica e, ao lado, observa-se a base de uma coluna com motivos vegetalistas estilizados nos ângulos. No espaço mais próximo do arco triunfal conserva-se a base quadrada do púlpito e respetiva escada. O arco triunfal é quebrado e lateralmente existem ainda as mesas dos altares colaterais.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
sexta-feira, fevereiro 28, 2014
Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Interior da Igreja de Santa Maria do Castelo.
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O espaço interior, já desprovido de cobertura, apresenta uma nave segmentada mais ou menos a meio por uma parede transversal, onde foi inserida uma porta de lintel reto, encimada por uma fresta. No espaço junto ao portal observa-se uma pia de água benta semicircular e, no lado oposto, jaz a pia batismal de forma semiesférica e, ao lado, observa-se a base de uma coluna com motivos vegetalistas estilizados nos ângulos. No espaço mais próximo do arco triunfal conserva-se a base quadrada do púlpito e respetiva escada. O arco triunfal é quebrado e lateralmente existem ainda as mesas dos altares colaterais.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Igreja de Santa Maria do Castelo.
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Edificada provavelmente na primeira metade do século XIII, o templo encontra-se já representado nos desenhos de Duarte de Armas (séc. XVI). No século XVI construiu-se a capela lateral. Os acrescentos continuaram até à segunda metade do séc. XVIII. No século XIX a paróquia foi extinta, tendo-se iniciado aí a sua ruína.
A fachada principal, orientada a Oeste, apresenta um portal em arco pleno com duas arquivoltas e impostas salientes molduradas. Acede-se ao portal através de dois lanços de degraus de sentido oposto, formando patamar central. Sobre o portal observam-se quatro mísulas alinhadas. O campanário, de dupla abertura sineira e remate reto, encontra-se colocado no eixo da porta, cortando a empena angular.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
terça-feira, fevereiro 25, 2014
Igreja de Santa Maria do Castelo
CASTELO MENDO (Portugal): Igreja de Santa Maria do Castelo.
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Edificada provavelmente na primeira metade do século XIII, o templo encontra-se já representado nos desenhos de Duarte de Armas (séc. XVI). No século XVI construiu-se a capela lateral. Os acrescentos continuaram até à segunda metade do séc. XVIII. No século XIX a paróquia foi extinta, tendo-se iniciado aí a sua ruína.
A fachada principal, orientada a Oeste, apresenta um portal em arco pleno com duas arquivoltas e impostas salientes molduradas. Acede-se ao portal através de dois lanços de degraus de sentido oposto, formando patamar central. Sobre o portal observam-se quatro mísulas alinhadas. O campanário, de dupla abertura sineira e remate reto, encontra-se colocado no eixo da porta, cortando a empena angular.
info: arte.vmribeiro.net/?s=mendo
sábado, fevereiro 22, 2014
Sepultura do fidalgo
CASTELO MENDO (Portugal): Sepultura do Fidalgo.
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D. Miguel Augusto Mendonça, fidalgo da Casa Real, comendador das Ordens de Avis e de Nª Srª da Conceição foi assassinado pelos seus soldados a 12 de Setembro de 1840.
info: FALHAS, Susana. Aldeias Históricas de Portugal; Guia Turístico
sexta-feira, fevereiro 21, 2014
quinta-feira, fevereiro 20, 2014
Pelourinho de Castelo Mendo
CASTELO MENDO (Portugal): Pelourinho.
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A aldeia de Castelo Mendo recebeu a sua primeira carta de foral em 1186, outorgada por D. Sancho I, quando o monarca ordenou a reedificação do seu castelo, um importante ponto na linha de defesa das fronteiras nacionais na Idade Média. Na centúria seguinte, quando em 1239 D. Sancho II mandou ampliar as muralhas, era concedido novo foral à vila. Em 1281 D. Dinis outorgava carta de feira à vila - sendo esta provavelmente a primeira feira existente em Portugal -, e o concelho recebia novo foral em 1295.
Em 1510, durante as Reformas Manuelinas da administração local, o foral de Castelo Mendo foi renovado e o seu pelourinho terá sido edificado nessa época, sendo já representado nos desenhos de Duarte de Armas, realizados cerca de 1519. O concelho de Castelo Mendo seria extinto em 1855.
Classificado como pelourinho de gaiola, o pelourinho de Castelo Mendo assenta numa plataforma de seis degraus octogonais, sobre a qual assenta coluna de fuste octogonal, com base decorada por folhas estilizadas. O capitel, de secção circular em forma de cone invertido, funciona como base da gaiola, e possui anéis decorados por diversos motivos, nomeadamente correntes, cabos, denteados invertidos e florões. O conjunto da gaiola é composto por chapéu, assente em colunelo torso, decorado por pérolas. O colunelo central é circundado por seis colunelos torsos e anelados, sustentados por grampos de ferro. Como remate da gaiola foi colocado chapéu cónico, decorado por cordame na zona inferior. É encimado por cone, de menores dimensões, coroado por catavento em forma de bandeirola bipartida.
Catarina Oliveira
info: www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...
Pelourinho de Castelo Mendo
CASTELO MENDO (Portugal): Pelourinho.
A aldeia de Castelo Mendo recebeu a sua primeira carta de foral em 1186, outorgada por D. Sancho I, quando o monarca ordenou a reedificação do seu castelo, um importante ponto na linha de defesa das fronteiras nacionais na Idade Média. Na centúria seguinte, quando em 1239 D. Sancho II mandou ampliar as muralhas, era concedido novo foral à vila. Em 1281 D. Dinis outorgava carta de feira à vila - sendo esta provavelmente a primeira feira existente em Portugal -, e o concelho recebia novo foral em 1295.
Em 1510, durante as Reformas Manuelinas da administração local, o foral de Castelo Mendo foi renovado e o seu pelourinho terá sido edificado nessa época, sendo já representado nos desenhos de Duarte de Armas, realizados cerca de 1519. O concelho de Castelo Mendo seria extinto em 1855.
Classificado como pelourinho de gaiola, o pelourinho de Castelo Mendo assenta numa plataforma de seis degraus octogonais, sobre a qual assenta coluna de fuste octogonal, com base decorada por folhas estilizadas. O capitel, de secção circular em forma de cone invertido, funciona como base da gaiola, e possui anéis decorados por diversos motivos, nomeadamente correntes, cabos, denteados invertidos e florões. O conjunto da gaiola é composto por chapéu, assente em colunelo torso, decorado por pérolas. O colunelo central é circundado por seis colunelos torsos e anelados, sustentados por grampos de ferro. Como remate da gaiola foi colocado chapéu cónico, decorado por cordame na zona inferior. É encimado por cone, de menores dimensões, coroado por catavento em forma de bandeirola bipartida.
Catarina Oliveira
info: www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...
quarta-feira, fevereiro 19, 2014
Claustro do convento de San Benito
ALCÁNTARA (Espanha): Claustro do convento de San Benito.
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terça-feira, fevereiro 18, 2014
segunda-feira, fevereiro 17, 2014
Claustro do convento de San Benito
ALCÁNTARA (Espanha): Claustro do convento de San Benito.
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quinta-feira, fevereiro 13, 2014
segunda-feira, fevereiro 10, 2014
domingo, fevereiro 09, 2014
sábado, fevereiro 08, 2014
DSC09214a
SEGURA (Portugal): Ponte Romana de Segura, sobre o rio Erges.
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Apesar do tabuleiro ter sido reconstruído, mantém a estrutura base de origem romana.
info: www.vector99.xtreemhost.com/photo/index.php/architecture/...
quinta-feira, fevereiro 06, 2014
Ruínas da capela de S. Miguel
MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.
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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.
info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
Ruínas da capela de S. Migue
MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.
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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.
info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).
terça-feira, fevereiro 04, 2014
Interior da capela de S. Miguel do Castelo
MONSANTO (Portugal): Interior da capela de S. Miguel do Castelo.
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Acede-se ao interior descendo uma escadaria constituída por cinco degraus, apresentando-se em cantaria de granito aparente e pavimento em lajeado de granito. Arco triunfal de volta perfeita, constituído por duas arquivoltas assentes em impostas salientes e encimado por fresta. Na capela-mor, conserva, sobre supedâneo de um degrau, uma mesa de altar recitilínea, um fragmento da pia baptismal em forma de cálice, base de coluna e outros fragmentos em cantaria aparelhada. Vários fragmentos de cantaria lavrada surgem dispersos pela nave.
info: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=20635
segunda-feira, fevereiro 03, 2014
sábado, fevereiro 01, 2014
Ruínas da capela de S. Miguel
MONSANTO (Portugal): Ruínas da capela de S. Miguel.
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De estilo românico, preserva a porta principal com arquivoltas de volta perfeita assentes sobre capitéis, com motivos zoomórficos. Embora sem cobertura, ainda existe o arco triunfal que separava a nave interior da capela-mor. Junto à cornija da capela, detetam-se ainda as cachorradas originais com motivos variados, entre os quais os fálicos. E redor da capela, há um conjunto de sepulturas antropomórficas, de vários tamanhos, provavelmente utilizados entre os séc. VI e IX.
info:FALHAS, Susana; Aldeias históricas de Portugal (Guia Turístico).